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O Corinthians voltou a vencer no Campeonato Brasileiro e deu fim a um incômodo jejum de cinco partidas sem triunfos. O resultado positivo veio fora de casa, com um 1 a 0 sobre o Ceará, e serviu como alívio momentâneo para a pressão que rondava o clube. Mas, apesar dos três pontos, o jogo deixou claro um problema que tem se arrastado ao longo da temporada: a falta de poder ofensivo.
Vitória com gosto de alívio
Com um gol solitário de Talles Magno, o Timão conquistou sua primeira vitória longe da Neo Química Arena nesta edição do Brasileirão. O time mostrou certa organização defensiva, mas, do meio para frente, esbarrou nas limitações criativas e na dificuldade em transformar posse de bola em chances reais de gol. A ausência do trio ofensivo ideal Memphis Depay, Yuri Alberto e Rodrigo Garro mais uma vez fez falta. Sem esses nomes em campo, o Corinthians teve que se virar com improvisações e soluções caseiras: Yuri Alberto ainda se recupera de lesão nas costas; Rodrigo Garro cumpre suspensão; Memphis, ainda em recondicionamento físico, sequer viajou com a delegação.
Post publicado pelo time em suas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@corinthians)
O técnico Dorival Júnior não escondeu a frustração: “É muito difícil ajustar a engrenagem sem ter nossas principais peças. Estamos há meses tentando encontrar soluções enquanto os três não atuam juntos”, afirmou em entrevista após o jogo.
Reforços e soluções caseiras
A diretoria já reconhece que o setor ofensivo precisa de reforços. A ideia é ir ao mercado, mas o treinador também aposta no crescimento de jovens da base e nas variações táticas que vem testando para driblar as ausências.
Com a sequência do Brasileirão e a Copa do Brasil batendo à porta, o Corinthians enfrentará o Palmeiras nas oitavas de final, a expectativa é que pelo menos dois desses jogadores estejam à disposição para os próximos jogos.
O Timão volta a respirar, mas sabe que só o resultado não basta. A atuação deixou claro que, sem peças-chave, o time perde força no terço final do campo. Se quiser brigar na parte de cima da tabela e avançar na Copa do Brasil, será preciso mais do que um bom sistema defensivo, será preciso, enfim, um ataque que funcione.