Gkay encerra Semana de Moda em Paris com look reciclado e brilho internacional

A influenciadora Gkay encerrou sua participação na Semana de Alta-Costura de Paris com estilo, elegância e propósito, para o desfile da marca Germanier, que estreava na passarela de um dos eventos mais prestigiados do mundo da moda. A brasileira escolheu um look feito com miçangas recicladas, que foi uma combinação entre sofisticação e sustentabilidade. O vestido que ela usou foi vibrante e altamente trabalhado, chamou a atenção de fashionistas e portais internacionais.

Gkay brilhou na produção assinada por Kevin Germanier, estilista conhecido por criar peças sustentáveis e exuberantes. A escolha reforça o compromisso da influenciadora com a moda consciente, sem abrir mão da ousadia. A mistura entre estética de impacto e responsabilidade ambiental destacou-se como um dos pontos altos da temporada de verão 2026.

Moda sustentável e visual impactante

O visual foi complementado por um colar azul cintilante, maquiagem glow e cabelos soltos em ondas, criando um contraste marcante com o fundo urbano da locação. Em publicações nas redes, muitos a compararam a uma princesa moderna, título que ela abraçou com carisma. Segundo a imprensa internacional, Gkay foi um dos grandes destaques da temporada, a sua postura confiante e os looks bem pensados revelam sua dedicação ao evento.

Representatividade e reconhecimento global

Ao longo da semana, Gkay compartilhou sua rotina nos bastidores e diversos registros de seus looks, mostrando versatilidade entre o clássico e o conceitual, a presença dela reforça a relevância de influenciadoras brasileiras nas principais semanas de moda do mundo, e abre caminhos para novas parcerias internacionais.


Gkay trazendo a moda sustentável (Foto: reprodução/Instagram/@gessica)

Além do visual marcante, o posicionamento da influenciadora revisita um debate necessário sobre responsabilidade na indústria. Em Paris, Gkay entregou beleza, discurso e autenticidade e deixou sua marca. Sua participação não apenas enriquece a moda nacional, mas também inspira outras mulheres a ocuparem espaços internacionais com estilo, confiança e atitude transformadora. Ela prova que a moda pode ir além da aparência e atuar como ferramenta de impacto cultural.

Livia Nunes marca presença no desfile final de Demna para Balenciaga

Na manhã desta quarta-feira (9), em Paris, a Balenciaga marcou um momento histórico durante a Semana de Alta-Costura. A marca apresentou sua nova coleção, que representa o encerramento de um ciclo importante. Após uma década transformando estilos, desafiando convenções e unindo arte e provocação, Demna Gvasalia se despediu do cargo de diretor criativo da maison.

Entre os nomes esperados no circuito internacional, um destaque brasileiro chamou atenção: Livia Nunes, que tem conquistado reconhecimento por sua trajetória consistente, elegante e alinhada com as tendências atuais da moda.

Livia Nunes: do Brasil ao centro das decisões visuais

Não é de hoje que Livia vem escrevendo sua história com a Balenciaga. Em 2024, ela protagonizou uma das campanhas internacionais da marca, ao lado da emblemática bolsa Le City Bag, mas sua aparição no desfile de despedida de Demna teve um peso diferente — quase simbólico.

Vestindo um look assinado por Dan Sablon e com maquiagem assinada por Fabio Petri e Suy Abreu, Livia transmitiu as características da nova geração de ícones da moda: sofisticação sem rigidez, autenticidade natural e presença marcante com propósito.

Sua presença na primeira fila não foi por acaso, mas resultado de um trabalho que integra moda, identidade e visão de futuro.


Livia Nunes em Balenciaga (Foto: reprodução/Arnold Jaerocki/ Stepahne Cardinale - Corbis /Marc Piasecki/Getty Images Embed)

Desde que assumiu o comando criativo da Balenciaga, em 2015, Demna Gvasalia quebrou padrões com a tranquilidade de quem entende que desconstruir também é criar. Ele tirou a moda do pedestal e a trouxe para a rua — e vice-versa.

Sob a direção de Demna Gvasalia, a grife passou a explorar temas como consumo, exagero, fetiche, sarcasmo e cultura digital. Crocs ganharam status de luxo, bolsas assumiram formatos inusitados e silhuetas foram distorcidas, transformando-se em verdadeiras obras de arte. E foi exatamente esse espírito que marcou sua despedida. O último desfile foi uma espécie de síntese criativa: formas estruturadas, volumes dramáticos, tecidos brutos e uma trilha sonora que lembrava que a moda, com Demna, nunca foi só roupa — foi posicionamento.

Entre a despedida de um criador e o início de um novo ciclo

Enquanto Demna prepara sua ida para a Gucci, a Balenciaga já tem novo nome para comandar sua narrativa: Pierpaolo Piccioli, que deixou a Valentino recentemente e promete trazer um respiro mais poético e romântico à marca.

Na manhã desta quarta-feira (9), em Paris, o protagonismo ainda era de Demna. A presença de Livia Nunes naquele cenário consolidou uma mensagem que a indústria vem cada vez mais compreendendo: representatividade importa — e protagonismo se conquista.

Livia não apenas esteve presente — ela participou do momento com a consciência de quem compreende plenamente seu significado. Para si mesma, para sua carreira e para o Brasil que representa.

Moda é vestir, mas também perceber e ouvir

Lívia não precisa gritar para ser ouvida. Sua comunicação é sutil, mas impactante — uma linguagem que vai além do visual, alcançando também o emocional. Ela representa o que é ser relevante sem exageros, elegante sem esforço e moderna sem cair na efemeridade.

A Semana de Alta-Costura muitas vezes parece um universo à parte — exclusivo, silencioso e restrito. No entanto, a presença de nomes como Livia sinaliza uma transformação em andamento: uma moda que começa a se abrir para novas vozes, diferentes corpos e outras realidades.

Moda com identidade: o encontro que transforma

Na passarela, Demna deixou sua última mensagem. Nas cadeiras da plateia, Livia respondeu com sua presença. O diálogo entre criador e espectadora foi poderoso — ainda que em silêncio. No fim das contas, a moda não vive apenas de aplausos. Ela precisa de olhares atentos, experiências autênticas e de pessoas que a vivenciem com verdade. Livia Nunes representa exatamente isso. Em meio a flashes e criações dramáticas, mostrou que ocupa seu espaço com propriedade — não por acaso, mas por mérito.

Balenciaga transforma Paris em espetáculo e atrai celebridades na semana de alta-costura

Nesta quarta-feira (9), Paris viveu mais um capítulo inesquecível durante a Semana de Alta-Costura. A cidade que já é sinônimo de elegância foi palco de um desfile da Balenciaga que encantou não apenas pelo impacto visual, mas pela energia de quem estava ali: Kim Kardashian, Lauren Sánchez Bezos, Salma Hayek, Katy Perry, Cardi B, entre outras personalidades, tomaram seus lugares na primeira fila — e foram parte ativa da performance.

O que se viu no local do evento foi mais que um desfile. Era um manifesto visual, emocional e estético de tudo o que a moda pode ser quando deixa de ser só roupa e passa a ser discurso.

Kim Kardashian: mais que presença — uma declaração

Se há uma coisa que Kim Kardashian sabe fazer é transformar qualquer aparição em algo inesquecível. Para o desfile da Balenciaga, ela não apenas assistiu: ela desfilou. Isso mesmo. Kim encerrou a apresentação usando um vestido bege ajustado ao corpo, com um casaco volumoso que mais parecia uma escultura, além de brincos que pertenciam à lendária Elizabeth Taylor.

A escolha não foi aleatória. O look fazia alusão a ícones do cinema clássico, como se Kim assumisse o papel de uma nova estrela de Hollywood — mas uma estrela que não precisa de roteiro, pois ela mesma escreve sua história.

Dias antes, a empresária já havia sido destaque nas ruas de Paris com um look pink vibrante, apelidado pelos fãs de “Balenci Barbie”, que viralizou nas redes sociais. Tudo em Kim é pensado para ser visto, revisto e comentado. E, desta vez, não foi diferente.


Kim Kardashian (Foto: reprodução/Arnold Jerock/Getty Images Embed)

Lauren Sánchez Bezos: a força do silêncio elegante

Em contraste com a exuberância de Kim, Lauren Sánchez Bezos escolheu a discrição como linguagem. Vestida de preto, com postura segura e olhares contidos, ela mostrou que o luxo, muitas vezes, está nos detalhes que não gritam.

Recém-casada com Jeff Bezos, Lauren chegou ao evento cercada por seguranças, mas isso não impediu que ela trocasse sorrisos e palavras gentis com outras convidadas. Sua presença foi uma afirmação sutil de que o poder feminino pode ser silencioso — mas jamais invisível.


Lauren Sánchez Bezos (Foto: reprodução/Arnold Jerock/Getty Images Embed)

Salma Hayek: maturidade e estilo com autenticidade

Salma Hayek, esposa de François-Henri Pinault (dono do grupo Kering, que inclui a Balenciaga), trouxe à cena um equilíbrio raro entre sobriedade e ousadia. Com um vestido preto de veludo, combinando com sapatos em tom vibrante e uma bolsa que adicionava cor ao visual, ela reafirmou que estilo não tem idade — tem verdade.

Salma foi vista trocando risos com Kim e outras convidadas, provando que além do glamour, a moda também é feita de afeto, de conexões humanas, de empatia. E talvez seja isso que tanto inspire em sua figura: ela carrega maturidade com leveza, beleza com presença.


Salma Hayek (Foto: reprodução/Vanni Bassetti/Getty Images Embed)

Despedida de Demna: moda como provocação e arte

Este desfile também marcou um ponto de virada para a maison: a possível despedida de Demna Gvasalia como diretor criativo da Balenciaga. Rumores indicam que o estilista estaria a caminho da Gucci — o que tornaria essa apresentação ainda mais simbólica.

A coleção trouxe formas dramáticas, silhuetas exageradas, volumes arquitetônicos e uma cartela de cores que oscilava entre o sombrio e o futurista. Era como se cada look dissesse: “não estamos aqui para agradar, estamos aqui para fazer pensar.”

Demna mais uma vez transformou a passarela em um palco de reflexões visuais. E, ao colocar Kim Kardashian como estrela final, reforçou o que sempre acreditou: a moda deve ser vivida por quem tem coragem de sentir.

A moda é sobre quem somos — e quem queremos ser

Ver mulheres tão diferentes como Kim, Lauren e Salma reunidas em um mesmo evento diz muito sobre o que a moda representa hoje: pluralidade, poder e expressão. Não se trata apenas de tendências, tecidos ou grifes — trata-se de histórias. Histórias contadas pelo que se veste, pelo que se escolhe, pelo que se carrega.

A Balenciaga, neste desfile, não entregou apenas roupas. Entregou significado. Fez da alta-costura um lugar onde todas as formas de existir têm espaço — da ousadia pop ao clássico silencioso.

Outras celebridades também marcaram presença no prestigiado desfile de alta-costura da Balenciaga, realizado nesta quarta-feira. Entre os nomes que roubaram a cena estavam Katy Perry, a modelo Vittoria Ceretti e Pierpaolo Piccioli, cuja aguardada estreia como novo diretor criativo da maison está prevista para outubro deste ano.


Katy Perry (Foto: reprodução/Arnold Jerock/Getty Images Embed)

Nicole Kidman (Foto: reprodução/Vanni Bassetti/Getty Images Embed)

Cardi B (Foto: reprodução/Arnold Jerocki/Getty Images Embed)

Vittoria Ceretti (Foto: reprodução/Moritz Scholz/ Getty Images Embed)

Patrick Schwarzenegger (Foto: reprodução/Marc Piasecki/ Getty Images Embed)

Pierpaolo Piccioli (Foto: reprodução/Arnold Jerocki/Getty Images Embed)

Naomi Ackie (Foto: reprodução/Arnold Jerocki/Getty Images Embed)

Michelle Yeoh (Foto: reprodução/Arnold Jerocki/Getty Images Embed)

Tessa Thompson (Foto: reprodução/Jacopo Raule/Getty Images Embed)

Livia Nunes (Foto: reprodução/Arnold Jerock/Getty Images Embed)

Juyeon (Foto: reprodução/Vanni Bassetti/Getty Images Embed)

Lorde (Foto: reprodução/Vanni Bassetti/Getty Images Embed)

Aprendizado em meio ao glamour

A inspiração. A coragem de vestir o que faz sentido, mesmo que não seja o esperado. A ousadia de ser quem se é, sem pedir licença. A lembrança de que estilo é, acima de tudo, um ato de presença.

Seja no vestido que você escolhe para trabalhar, no sapato que te faz andar mais confiante ou no batom que ilumina o seu rosto — cada peça é um convite. Um convite para existir com verdade.

E, como vimos em Paris, existir com estilo é um espetáculo à parte.