Sandrão processa a Amazon por série “Tremembé”

Sandra Regina Ruiz Gomez, também conhecida como Sandrão, deu entrada nesta segunda (17) em um processo contra a Amazon por causa da série Tremembé. Ela pede uma indenização por danos morais, direitos de imagem e ainda solicita que a série seja retirada da plataforma de streaming e questiona a forma com que sua história foi contada, contestando momentos cruciais do enredo.

O processo

O processo está no Tribunal de Justiça de São Paulo, na 1ª Vara Cível da Comarca de Mogi das Cruzes. Sandrão foi condenada em 2003 a 27 anos de prisão, após, com mais três cúmplices, ajudar no sequestro e morte de seu vizinho de 14 anos.

O advogado de Sandrão contou ao Estadão detalhes sobre a ação, além de questionar a verdade da série. “A pergunta que eu trago no processo é a seguinte: Para obtenção de lucro ou vantagens, qual é o limite da informação?” Ele ainda explicou que todos que estavam no processo foram réus confessos e que Sandrão foi condenada a 27 anos e, depois de uma revisão criminal, sua pena caiu para 24 anos.

Conforme declarou a defesa, apesar de ter sido punida com toda rigidez, sua participação no crime foi somente fazer um telefonema para a família da vítima. Por isso, eles estão pedindo a retirada da série do ar e afirmando que a produção distorce uma verdade processual. Sandrão ficou por 10 anos em regime fechado em Tremembé e, em 2015, passou para o regime aberto.


Atriz Letícia Rodrigues interpreta Sandrão (Foto: reprodução / Instagram / @famosatriz)


A Amazon também foi procurada pelo veículo de comunicação, mas falou que não comenta sobre seus processos judiciais. Na série, Sandrão é interpretada pela atriz Letícia Rodrigues, que foi muito elogiada pela crítica por sua atuação.

Entrevista com Cabrini

No último domingo (16), Sandrão deu entrevista a Roberto Cabrini em seu programa “Domingo Espetacular”, da Record. Ela falou que o objetivo da produção foi desenhar ela como uma pessoa pior do que a condenada por matar os próprios pais, fazendo referência à sua ex-namorada Suzane Von Richthofen.

Sandra Regina Ruiz Gomez também negou que tenha sido a líder da penitenciária e que tenha manipulado as pessoas com quem convivia no presídio.

Luana Piovani reflete sobre posição familiar e Pedro Scooby rebate

Durante entrevista à “Quem”, a atriz Luana Piovani se abriu ao falar da maternidade vivida em Portugal sem evitar temas polêmicos que rendem especulações como a pensão paga pelo ex-marido, Pedro Scooby, assim como as sensações e deveres como mãe. O surfista possui três filhos com a atriz, que revelou também que a quantia é um valor inferior aos gastos atribuídos com as crianças.

O sentimento da mãe

Com Dom de 13 anos, e os gêmeos Bem Piovani e Liz Piovani, de 10, Luana relatou que seu sentimento é como o de uma mãe solo, revelando que antes sentia-se no papel de mãe solteira de três, mas que hoje sente-se apenas de duas. O termo veio acompanhado de uma análise e explicação, com ela garantindo que a pensão alimentícia paga por Pedro Scooby não supre totalmente o valor utilizado para o bem-estar das crianças.

“O pai dos meus filhos paga uma pensão alimentícia, porém, de valor bem inferior ao gasto que eu tenho com as crianças. Inclusive, essa é uma das nossas questões que está em processo de julgamento”, revelou. Para Luana Piovani, o conceito utilizado vai além da questão financeira, pois envolve também dedicação, tempo, atenção, tomadas de decisões em urgências e outras responsabilidades que se dobram à figura paterna e materna, como explicou.


Luana Piovani e Pedro Scooby em quadro descontraído (Vídeos: reprodução/YouTube/@luanasemfreio)


Ela também respondeu à ideia do retorno ao Brasil em vista dos custos de vida enfrentado na Europa. “Não pode ser possível o pensamento ‘a conta de vocês é muito alta’ ou ‘voltem para o Brasil que aqui se gasta menos e se ganha mais’. Nunca foi esse o pensamento que esteve junto à nossa decisão de mudança de país”, disse Luana. A ideia de retorno ao Brasil colide diretamente com os esforços e sacrifícios vividos por Piovani ao cruzar o Atlântico em desejo de fugir da realidade violenta do Rio de Janeiro.

A resposta de Pedro Scooby

O portal procurou Pedro Scooby para resposta, e em oportunidade comentou as declarações da ex-mulher. Conforme dito por Pedro, Dom mora com o pai no Rio de Janeiro, enquanto Bem e Liz ficam com a mãe. Scooby esclareceu que normalmente recebe os filhos durante as férias escolares, e que sempre viaja para Portugal no objetivo de vê-los.

O atleta acrescentou incongruências na fala da ex-mulher, revelando que há diálogo entre os dois lados em prol dos filhos, mas que a opção de viver separadamente com os filhos acaba influenciando na dinâmica de decisão na vida das crianças. Apesar disso, destacou que certas decisões são tomadas juntos, enquanto outras são resolvidas na justiça.

Apesar de perder o processo movido por Neymar, Luana Piovani ironiza decisão judicial

Mesmo após ser condenada por injúria em processo movido por Neymar Jr., a atriz Luana Piovani reagiu com ironia à decisão. O caso, julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, envolveu comentários feitos por ela nas redes sociais durante a polêmica da “PEC das Praias”, em 2024, mantendo o tom provocador que marcou sua postura desde o início do processo, mesmo sempre estando errada em todas as situações.

Luana Piovani se pronuncia

A atriz e apresentadora Luana Piovani voltou aos holofotes após se pronunciar sobre o processo judicial movido por Neymar Jr. A Justiça de São Paulo decidiu pela condenação da artista por injúria, devido a publicações feitas nas redes sociais entre maio e junho de 2024, nas quais ela fez comentários ofensivos sobre o jogador. A decisão foi assinada pelo juiz Rodrigo César Müller Valente, que acatou parte das acusações apresentadas pelo atleta.

Mesmo após a sentença, Luana não recuou nas provocações. Em entrevista ao programa Ambulatório da Moda, ela afirmou que continua se considerando “vitoriosa” e ironizou as reações à condenação. “As pessoas se incomodam porque eu só tenho vitórias pra contar. Quando acontece uma derrota, fazem um escândalo, como se fosse um evento nacional.” disse a atriz.

Piovani também reconheceu ter ofendido Neymar, mas ressaltou que não foi punida por difamação. “Injúria é xingar, e eu xinguei mesmo. Mas difamação é outra história. Nesse ponto, eu ganhei, porque não inventei nada. Não havia honra a ser manchada, já estava manchada”, provocou, mantendo o tom sarcástico que marcou toda a polêmica.


Luana Piovani em divulgação do espetáculo “Cantos da Lua” (Foto: reprodução/ Instagram/ @luapio)


Na sentença, o juiz decidiu absolver Luana Piovani da acusação de difamação, mas entendeu que algumas declarações feitas por ela nas redes sociais configuraram o crime de injúria qualificada, por serem expostas de forma pública. Entre as mensagens citadas no processo estão comentários como “Como alguém pode ser tão mau caráter?” e “É um péssimo exemplo de pai e de homem”, considerados ofensivos à imagem de Neymar, levando a entender do juiz o que ela cometeu com suas falas contra o jogador.

Sem demonstrar arrependimento, a atriz voltou suas críticas à imprensa, afirmando que suas falas foram distorcidas. “A mídia adora exagerar. Eu sigo tranquila, porque, no fim, a decisão mostra que a verdade prevaleceu”, afirmou a Piovani.

Polêmica entre Piovani e Neymar

Em outubro, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu pela condenação de Luana Piovani pelo crime de injúria, após um processo movido por Neymar Jr. O jogador acionou a atriz na Justiça por declarações feitas por ela nas redes sociais durante a polêmica envolvendo a chamada “PEC das Praias”, em meados de 2024. Na ocasião, Luana chegou a chamar o atleta de “mau caráter” e “péssimo exemplo”.

Segundo juristas especializados em direito penal, a distinção entre injúria e difamação está no tipo de ataque feito à pessoa. A injúria ocorre quando há uma ofensa direta à honra ou à dignidade de alguém por meio de xingamentos ou expressões depreciativas. Já a difamação envolve a divulgação de um fato verdadeiro ou não que possa manchar a reputação de outro indivíduo perante terceiros.

No caso de Luana Piovani, o magistrado avaliou que suas falas tinham teor pessoal e ofensivo, mas não atribuíam ações ou comportamentos falsos ao jogador. Dessa forma, a artista foi considerada culpada apenas por injúria, escapando da acusação de difamação. A decisão, assinada pelo juiz Rodrigo César Müller Valente, da 2ª Vara Criminal da Barra Funda, determinou que a artista cumpra pena prestando serviços comunitários, cumprindo todas as ordens após a decisão do juiz.

Moraes intima Defensoria Pública para apresentar defesa de Eduardo Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, intimou, nesta quinta-feira (16), a Defensoria Pública da União para apresentar uma defesa prévia na acusação do deputado Eduardo Bolsonaro sobre coação no curso do processo.

O caso que envolve Eduardo Bolsonaro é sobre a atuação do deputado para atrapalhar o processo sobre golpe de Estado, em que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, foi condenado pelo STF a 27 anos e 3 meses de prisão.

A Procuradoria-geral da República acredita que o deputado coagiu e buscou favores do presidente Trump para a aplicação de tarifas comerciais no Brasil, em troca da inocência e do perdão de seu pai.

Deputado é acusado de coação

O parlamentar tinha até a noite de quarta-feira (15), para manifestar sua resposta, mas não enviou uma resposta ao STF, nem por meio de nenhum advogado.

Sem uma resposta, Moraes decidiu nomear um defensor público para seguir com o processo, ele daria mais tempo para a defesa de Eduardo Bolsonaro, mas poderia dar prosseguimento no processo e analisar a denúncia ou até expedir um mandado de prisão preventiva do deputado.


Moraes manda DPU apresentar defesa prévia de Eduardo Bolsonaro (Vídeo: reprodução/YouTube/CNNBrasil)

STF aguarda defesa prévia do deputado

A denúncia apura se o deputado e o blogueiro Paulo Figueiredo tentaram interferir nos processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Os acusados têm até 15 dias para apresentar uma defesa prévia após a notificação judicial. Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, não se encontra no Brasil, ele está nos Estados Unidos desde março deste ano.

A Defensoria Pública da União notificou o deputado por meio de um edital, pois não conseguiu localizar o deputado no Brasil e o intimar.

Após a resposta do deputado, Moraes também aguarda a entrega da defesa e o STF deve marcar o julgamento que decidirá se a denúncia será aceita e se o deputado se tornará réu no processo para ser julgado pelos crimes de coação.

O parlamentar manifestou recentemente o desejo de se candidatar para o cargo de presidência do Brasil no ano que vem, mas se vê diante de uma situação que pode barrar sua candidatura na eleição de 2026.

Neymar processa jornalista após acusações sobre festas e vícios

Em meio a polêmicas e boatos, o atacante Neymar recorreu à Justiça para rebater acusações feitas pelo jornalista Rodolfo Gomes, do canal Futeboteco, sobre sua suposta rotina de festas e vícios. Segundo as alegações divulgadas nas redes sociais e no blog do comunicador, Neymar estaria “viciado em whisky com energético, fumando narguilé” e adentrando o sono apenas às 4h ou 5h da manhã — pontos que, segundo Gomes, estariam influenciando o preparo dos treinos no Santos.

O clube, conforme as declarações de Gomes, movimentaria os horários das atividades para acomodar o horário noturno do atleta, sob o argumento de que “ninguém teria coragem de cobrar dele” um ajuste na rotina.

Resposta de Neymar

A resposta de Neymar e sua equipe veio por meio de um comunicado formal, no qual classificaram as falas como “levianas, difamatórias, caluniosas e mentirosas”, sem qualquer fundamento. A nota informa que já estão em curso ações judiciais — tanto de ordem criminal quanto civil — contra os envolvidos. O texto também enfatiza que não será concedido “palco ou visibilidade” a quem utilize o argumento de “apuração” para difundir falsidades, e adverte que a disseminação de notícias falsas prejudica não só a imagem pessoal, mas também a credibilidade do jornalismo.

Em meio à controvérsia, Neymar usou o Instagram de forma irônica para desmentir de modo leve os rumores: publicou uma imagem de uma lata de energético acompanhada da legenda “VICIADO em Red Bull. Esse é bom demais”, numa aparente alusão à acusação de “vício em whisky com energético”.


Story de Neymar ironizando o jornalista (Foto; reprodução/Instagram/@neymarjr)

Paralelamente, o jogador enfrenta um momento difícil nos gramados: no dia 18 de setembro, deixou o treino no CT Rei Pelé com dores na coxa direita. Exames posteriores apontaram uma lesão de grau 2 no músculo reto femoral, e desde então ele iniciou tratamento no Centro de Excelência em Prevenção e Recuperação de Atletas de Futebol (Cepraf). A data para seu retorno ainda não foi divulgada.

Estratégia de Neymar

A estratégia adotada por Neymar — agir judicialmente e, ao mesmo tempo, rebater publicamente os rumores — busca não apenas preservar sua honra e reputação, mas também sinalizar que boatos sem fundamentos serão enfrentados com medidas legais, conforme afirmado em sua nota oficial.

Conselho de Ética da Câmara abre processo contra Eduardo Bolsonaro

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados oficializou nesta terça-feira (23), o processo contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O parlamentar está afastado do cargo desde fevereiro deste ano,  quando viajou para os Estados Unidos. O deputado teria articulado junto com o presidente americano, Donald Trump, tarifas comerciais que prejudicam diretamente a econômia do Brasil,  em tentativas frustadas de tentar livrar seu pai de ser preso de acordo com as leis nacionais, o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão.

Eduardo Bolsonaro pede licença do mandato

Antes de viajar para os Estados Unidos, o deputado Eduardo Bolsonaro pediu licença de seu cargo, o que travou a contagem de faltas no período em que o deputado esteve fora do país, em julho deste ano, perto de sua licença terminar, o deputado reasssumiu o mandado automaticamente, mas anunciou que não voltaria ao Brasil, e participaria das sessões à distância, a Câmara não aceitou contar a presença do deputado virtualmente, e começou contar suas faltas a partir de agosto. De 39 sessões realizadas em 2025, Eduardo Bolsonaro faltou 24 sessões, com apenas uma sendo justificada.

Aliados tentam impedir a cassação do parlamentar por faltas excessivas, o deputado ainda chegou a pedir para o presidente da Câmara, Hugo Motta, permitir que o mandato do deputado fosse à distância, mas teve o pedido negado. O processo aberto nesta terça-feira pelo Conselho de Ética pressiona ainda mais a volta do deputado para o Brasil, correndo sérios riscos de ser cassado e perder seu mandato no país, oposição tentou fazer manobras tentando eleger o deputado como líder de minorias para barrar a cassação, mas teve o pedido também negado pelo presidente da Câmara Hugo Motta.


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Eduardo Bolsonaro (Foto: reprodução/Andressa Anholete/Getty Images Embed)

Articulações contra o Brasil

Eduardo Bolsonaro também tem uma denúncia no Supremo Tribunal Federal, em um inquérito que envolve que o parlamentar atuou em outro país para influenciar no resultado julgamento de seu pai, ele foi indiciado na última segunda-feira (22) pela Polícia Federal, e denunciado pela Procuradoria Geral da República pelo crime de coação durante o curso do processo.

O Ministério Público avalia se as ações do deputado que pressionaram autoridades brasileiras a influenciar no resultado do julgamento do pai por meio de sanções econômicas americanas ao Brasil. O Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, afirmou que as ações do deputado são “atos de grave alcance institucional”. O Ministro Alexandre de Moraes deu 15 dias para a defesa do parlamentar se manifestar, Eduardo rejeitou as acusações e diz estar protegido pelas leis americanas e questiona as decisões judiciais brasileiras.

Trump processa The New York Times em R$79 bilhões e o chama de ‘porta-voz democrata’

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entrou com um processo por difamação e calúnia contra o jornal The New York Times, incluindo quatro de seus repórteres como réus, buscando uma indenização de US$ 15 bilhões (cerca de R$ 79 bilhões). A ação judicial foi protocolada na segunda-feira (15/9), em um tribunal distrital da Flórida.

Além do jornal, o processo também mira a editora Penguin Random House, que publicou um livro crítico a Trump. O livro tem como autores jornalistas do The New York Times e usa reportagens investigativas originalmente publicadas pelo jornal.

A decisão foi anunciada por Trump na Truth Social, plataforma da qual é dono, onde ele acusou o jornal de contribuir ilegalmente para a campanha de Kamala Harris, propagar mentiras sobre ele, sua família, seus negócios e seus movimentos políticos, como o “America First” e o “MAGA”.


Donald Trump anuncia processo contra 'The New York Times' (Foto: Reprodução/Truthsocial/@realDonaldTrump)

Detalhes do processo

Segundo documentos aos quais a agência de notícias Reuters teve acesso, o processo cita uma série de reportagens e um livro de 2024, publicado pela Penguin com o título “Perdedor Sortudo: Como Donald Trump Desperdiçou a Fortuna do Pai e Criou a Ilusão de Sucesso“. Conforme a acusação, as publicações teriam causado “enormes danos econômicos” à marca e à reputação de Trump.



Livro “Lucky Loser”, por Russ Buettner e Susanne Craig pela editora Penguin Random House (Foto: Reprodução/Amazon)

O processo alega que as reportagens teriam sido publicadas com conhecimento de que eram falsas, ou com “desrespeito imprudente à verdade”. A ação busca reparação pelos prejuízos financeiros e reputacionais que o presidente afirma ter sofrido em decorrência do que ele considera uma campanha de mentiras.



Manchete do The New York Times após condenação de Donald Trump no caso Stormy Daniels (Foto: Reprodução/G1/Stephani Spindel)

‘Porta-voz do partido democrata’

Donald Trump atacou o jornal diretamente, chamando-o de “um ‘boca de sino’ virtual para o Partido Democrata de Esquerda Radical”. Ele afirmou que o veículo se “envolveu, por décadas, em um método de mentiras” contra ele. O presidente também criticou o apoio declarado do The New York Times à sua adversária, Kamala Harris, durante a eleição de 2024.


O The New York Times coloca Kamala Harris como a única opção patriótica para a presidencia dos EUA em editorial de 30 de setembro de 2024 (Foto: Reprodução/poder360)

Trump prometeu que o processo “exporá a corrupção e a parcialidade da mídia”, um tema recorrente em seus discursos e em sua relação com a imprensa.

Contexto e histórico

A ação não é a primeira de Trump contra o veículo. Em 2021, ele moveu uma ação de US$ 100 milhões contra o The New York Times e sua sobrinha, Mary Trump, devido a uma série de reportagens vencedoras do prêmio Pulitzer, que detalharam a origem da fortuna de Trump e suas manobras fiscais. Trump alegou que o jornal e sua sobrinha conspiraram para obter seus registros fiscais ilegalmente. O juiz concluiu que jornalistas são protegidos pela Primeira Emenda da Constituição Americana para relatar notícias de interesse público e arquivou o processo.

A nova ofensiva legal ocorre semanas após o jornal publicar uma série de reportagens sobre as ligações de Trump com o financista Jeffrey Epstein, condenado por esquemas de tráfico sexual e morto na prisão em 2019. O The New York Times ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ação judicial.

Blake Lively move nova ação contra Justin Baldoni para cobrir danos econômicos e emocionais

Nesta segunda-feira (8), a atriz americana Blake Lively entrou com uma nova ação judicial contra Justin Baldoni, em meio a uma disputa legal que já se estende há meses. O processo, que envolve questões financeiras e emocionais, surge como resposta a ações anteriores entre os dois atores. A defesa da atriz se baseia em uma legislação recente que visa proteger denunciantes de assédio sexual contra retaliações legais, enquanto a equipe de Baldoni contesta sua aplicação.

O caso promete seguir por etapas judiciais que poderão incluir audiências e decisões sobre indenizações, atraindo atenção do público e da imprensa internacional.

Nova ação judicial de Lively

Blake Lively, atriz que ficou muito conhecida por seu papel em “Gossip Girl”, registrou nesta segunda-feira (8) uma nova ação judicial contra Justin Baldoni, ator e diretor do filme “É assim que acaba”, em resposta ao processo de difamação movido por ele. A informação foi divulgada pela revista americana Variety.

A nova ação judicial apresentada por Lively busca garantir o reembolso de despesas legais e compensações por prejuízos econômicos e emocionais causados pelo processo de Baldoni. A defesa da atriz fundamenta-se na Lei de Proteção de Sobreviventes Contra Processos de Difamação Armados, aprovada na Califórnia em 2023, que oferece imunidade a denúncias de assédio sexual feitas de boa-fé. Segundo seus advogados, o caso atende aos critérios previstos na legislação.

A petição também ressalta que seria necessário uma audiência antes de março de 2026 para estabelecer o valor da indenização. A legislação, de caráter preventivo, visa proteger vítimas de assédio contra retaliações legais, oferecendo segurança jurídica e estimulando denúncias em ambientes de trabalho.


Blake Lively entra com um novo processo contra Baldoni (Vídeo: reprodução/YouTube/E!News)

Até o momento, o juiz responsável pelo caso, Lewis Liman, ainda não se pronunciou sobre a aplicabilidade da lei na situação específica envolvendo a esposa de Ryan Reynolds, o eterno Rafael de “Jane, the virgin”. A equipe de Baldoni contesta a utilização da legislação, argumentando que ela poderia interromper os processos em andamento e limitar o direito de defesa previsto na Primeira Emenda dos Estados Unidos.

Contexto do processo entre os atores

O caso se desenrola dentro de uma disputa judicial já existente, envolvendo acusações de assédio sexual feitas por Lively contra Justin e a ação de difamação apresentada por ele. A nova ação da atriz tem foco na proteção contra os prejuízos econômicos e emocionais decorrentes do processo anterior, reforçando que suas alegações têm respaldo legal.

O prosseguimento do processo dependerá de julgamentos sobre a aplicação da lei e de audiências necessárias para estipular a indenização, definindo os próximos passos de uma disputa acompanhada de perto pela imprensa e pelo público ao redor do mundo.

Foi assim que começou: a briga de Lively e Baldoni ganha mais um capítulo

O imbróglio vivido pelos protagonistas, Blake Lively e Justin Baldoni, do filme É assim que acaba, baseado na novela de Colleen Hoover, ganha mais um capítulo.

A plataforma de streaming HBO Max acaba de anunciar a data de estreia da série documental Lively vs Baldoni: escândalo em Hollywood. A produção, que narra a briga que logo se tornou judicial e começou nos bastidores de É assim que acaba, finalmente chega ao público brasileiro em 16 de setembro.

Dirigido por Chris Hackett, o documentário insere o espectador na história, acompanhando meticulosamente cada passo do que se tornou um dos processos legais mais polêmicos de Hollywood.

Blake Lively processou o ator e diretor Justin Baldoni por conduta sexual inapropriada durante as filmagens do filme e por supostamente promover uma campanha difamatória contra ela, causada por uma agência de relações-públicas contratada por ele.

Entenda o caso

No processo, Blake acusa Baldoni de mostrar vídeos de mulheres nuas, discutir seu vício antigo em pornografia e falar repetidas vezes sobre a morte do pai e sobre o peso da atriz. Ela também afirma que Baldoni promoveu um ambiente de trabalho hostil e tentou destruir sua imagem na imprensa.


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Blake Lively na Premiere de "É assim que acaba" (Foto: reprodução/Nils Meilvang/Getty Images Embed)

Segundo a atriz, a situação teria começado após divergências criativas sobre o marketing do filme: Lively queria um tom mais positivo, enquanto Baldoni defendia um foco na questão da violência doméstica. O diretor nega as acusações.


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Justin Baldoni na Premiere de "É assim que acaba" (Foto: reprodução/Cindy Ord/Getty Images Embed)

O documentário

O trailer da produção foi divulgado nesta segunda-feira (21) e traz um panorama geral das acusações de ambos os lados, com depoimentos e análises. O caso segue sem desfecho, escancarando a tensão nos bastidores de Hollywood.

Elon Musk processa Apple e OpenAI e pede indenização bilionária

A empresa de inteligência artificial de Elon Musk, XAI, entrou na justiça contra a Apple e a OpenAi no tribunal federal dos Estados Unidos, no estado do Texas, nesta segunda-feira (25). A XAI diz que as empresas processadas tramaram ilegalmente para não permitirem sua companhia de concorrer em inteligência artificial.

O processo

Musk afirma que a Apple e a OpenAI bloquearam mercados para impedir que suas empresas X e a XAI não concorram. Ele afirma que a Apple e OpenAi se uniram para colocar o ChatGPT no seu sistema operacional no iPhone, iPads e Macs.  Essa operação fez com que os aplicativos X e Grok não se destaquem no App Store. A XAI pediu uma indenização que chegou a casa de bilhões de dólares.


Segundo Musk sua empresa X perdeu destaque no App Store (Foto:Reprodução/site/Cheng Xin/Getty Images)

Defesa

A OpenAI disse que vem sofrendo vários assédios por parte de Elon Musk e que essa ação movida por ele é mais um exemplo de um comportamento inadequado. A Apple não respondeu sobre o processo movido pelo empresário, que desde o início do mês já ameaçava a entrar com essa ação.

Uma das concorrentes da OpenAI é a XAI, que comprou a X por 33 bilhões em março desse ano e melhorou seus recursos de treinamento de chatbots. A XAI tem quase dois anos de existência e a OpenAI tem quase três anos e é apoiada pela Microsoft, e se tornou um aplicativo que cresceu muito rápido logo nos primeiros meses de sua existência.

O que dizem especialistas

Especialistas no assunto dizem que a posição que a Apple esta no mercado de smartphones podem reforçar as alegações de Elon Musk, sobre a dificuldade de sua empresa XAI crescer no mercado, pois a união dessas empresas soa estranho a partir do momento em que as empresas vinculas a Apple tem se destacado e outras que não são, não tenha o mesmo destaque.

E que a maneira da Apple tem de se defender dessa situação é dizer que essa parceria com a OpenAI foi mais uma decisão de negócios para manter um ambiente competitivo e que ela não tem obrigação de ajudar seus rivais a manter a mesma competição de mercado. Além de dizer que ela só fez essa parceria por motivos operacionais.