Lil Nas X é detido em Los Angeles após andar seminu em via pública

Na madrugada desta quinta feira (21), Lil Nas X, rapper americano, foi detido pela polícia de Los Angeles (EUA), após ser flagrado andando pelas ruas apenas de cueca e botas de cowboy. Ele ainda tentou resistir à abordagem policial, mas foi contido e algemado no local, podendo ser indiciado pelas agressões.

Em vídeo publicado nas redes sociais, é visto que o artista, quase nu, desfilava pelas ruas, por volta de 4h da manhã, se comportando de forma estranha, chegando até a colocar um cone de trânsito em sua cabeça. Atitudes chamaram a atenção de pessoas que passavam pelo local, que chamaram a polícia.


Lil Nas X caminhando em vida de Los Angeles de cueca e botas de cowboy (Vídeo: reprodução/X/@FOFOQUEI)

Em um momento, o músico pedia à uma pessoa que estava gravando para lhe desse o celular.

“Quero jogar-lo longe, para que você não veja novamente. Não gosto de celulares”, dizia Lil Nas X.

Chegada da polícia no local

Segundo informações, o Departamento de Polícia de Los Angeles recebeu uma uma chamada, no final da madrugada. “Havia um homem nu caminhando pela rua”. Quando chegaram em uma via de Studio City, encontraram o Lil caminhando. Ao ser abordado, o cantor resistiu, mas os agentes conseguiram conter. Foi solicitado a presença de paramédicos no local, que encaminharam o cantor até um hospital local, devido a possibilidade de overdose.

Após a avaliação médica, o cantor foi transferido para Valley Jail, penitenciária de Van Nuys, onde permanece preso, sem possibilidade de fiança.

Quem é Lil Nas X

Nascido na Georgia, sul dos Estados Unidos, o cantor e compositor, Lil Nas X ganhou destaque em 2019, quando lançou o hit “Old Town Road”, que ficou 19 semanas no topo da Billboard Hot 100. Venceu duas vezes o Grammy e o American Music Awards, e ganhou também, por oito vezes, o MTV Video Music. Ele chegou a participar a trilha sonora de “Um Tira Da Pesada 4”

Lil veio ao Brasil em 2023, quando se apresentou no Lollapalooza, marcou presença em aniversário de Anitta, com Pablo Vittar. Ele também chegou a gravar um clipe em 2024, após se sentir inspirado pelas capivaras, que ele chamou de “hamsters gigantes”.

Influenciador Hytalo Santos é preso em São Paulo

O influenciador paraibano Hytalo Santos e o marido, Israel Nata Vicente, foram presos nesta sexta-feira (15) em uma residência em Carapicuíba, na Grande São Paulo.

Eles são investigados pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) e pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por suspeita de exploração e exposição de menores em conteúdos publicados nas redes sociais. O caso ganhou repercussão nacional após o youtuber Felca — que possui mais de 4 milhões de inscritos — denunciar vídeos que, segundo ele, “adultizavam” crianças e adolescentes.

Desde a publicação do vídeo, no dia 6, Hytalo passou a responder a ações judiciais na Paraíba, que incluíram mandados de busca e apreensão e medidas restritivas. A operação que resultou na prisão foi realizada de forma conjunta pelo MPPB, MPT, Polícias Civil da Paraíba e de São Paulo e pela Polícia Rodoviária Federal.

A ordem de prisão foi expedida pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, da 2ª Vara de Bayeux, que apontou “fortes indícios” de crimes como tráfico de pessoas, exploração sexual, trabalho infantil artístico irregular e produção de vídeos com conteúdo constrangedor envolvendo menores. O magistrado afirmou que a detenção busca evitar a destruição de provas, a intimidação de testemunhas e a continuidade das condutas investigadas. Ele também destacou que os acusados já teriam removido e destruído evidências, comprometendo o andamento das apurações.


Polícia grava momento que, Hytalo e seu marido Israel foram detidos (Vídeo: Reprodução/X/@updatecharts)

Bloqueio de redes e corte de monetização

No dia 12, a Justiça determinou o bloqueio das contas de Hytalo nas redes sociais e a desmonetização de todos os seus vídeos, impedindo que gerem lucro. Ele também está proibido de manter contato com adolescentes citados nos processos.

Na quinta-feira (14), policiais apreenderam computadores e celulares na casa do influenciador em João Pessoa, com autorização judicial para forçar a entrada, se necessário. No dia anterior, uma tentativa de busca não teve sucesso porque o imóvel estava vazio.

Posição da defesa

A defesa de Hytalo afirmou que ele não tinha conhecimento do mandado de busca e apreensão e que está à disposição da Justiça. Os advogados negam todas as acusações e sustentam que o influenciador “jamais praticou atos que atentassem contra a dignidade de crianças e adolescentes”.

Investigações antes do vídeo de Felca

As apurações do MPPB começaram no final de 2024. Em Bayeux, a promotora Ana Maria França investiga denúncias de vizinhos sobre festas com consumo de bebidas alcoólicas e adolescentes fazendo topless. Já em João Pessoa, o promotor João Arlindo apura suspeitas de que Hytalo oferecia presentes — como celulares — para convencer famílias a aceitarem a emancipação de menores, permitindo que adolescentes de 16 a 18 anos assinassem contratos e realizassem negócios como adultos.

Nos processos, Hytalo negou todas as acusações. Os jovens foram ouvidos apenas na investigação conduzida em João Pessoa para evitar a revitimização.

Matéria por Walter Costa (In Magazine)

Oruam foi submetido a pintar o cabelo em presídio

Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o rapper que atende pelo nome artístico Oruam, foi sujeitado a retirar tinta vermelha do cabelo no presídio em Rio de Janeiro. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), a norma segue um padrão para todos os confinados.
O rapper está preso, acusado de tentativa de homicídio a policiais civis durante uma ação policial que ocorreu este mês.

Réu por tentativa de homicídio

A justiça do Rio de Janeiro consentiu a denúncia do Ministério Público (MPRJ), na última terça-feira (29), e levou Oruam e um amigo, Willyam Matheus Vianna Rodrigues Vieira, como réus, acusados de tentativa de homicídio contra agentes da polícia.
Investigações revelam que a acusação está relacionada a uma ação policial que aconteceu neste mês de julho, quando Oruam e alguns amigos começaram a lançar pedras contra os policiais civis.
Detalhes da perícia afirmam que uma das pedras foi atirada de uma altura de aproximadamente 4,5 metros, pesando cerca de 5 kg. De acordo com perícia, a ação representou um risco a vida dos agentes.

Oruam com o cabelo pintado de vermelho (Foto: reprodução/Instagram/@tropadooruam_)

Assessoria contesta

A equipe de assessoria do rapper contestou a denúncia, e divulgou uma nota dizendo que Oruam já havia sido alvo de denúncia relacionada aos mesmo ocorridos, mas que havia sido considerado provas fracas, relativas ao tráfico de drogas e associação ao tráfico, o que levou o MP desconsiderar as acusações.
Assessoria afirma que reclassificar as acusações com tentativa de homicídio é uma estratégia de perseguição de caráter pessoal ao rapper.
Além disso, equipe de Oruam aponta que provas são fracas e acusa policiais de apontarem armas na direção do grupo durante o lançamento das pedras, e finaliza dizendo que acusações não passa de uma construção jurídica e midiática, baseada em suposições e testemunhas frágeis.
A defesa de Willyam Matheus não respondeu aos contatos e nem se manifestou pelo ocorrido.

Oruam é mantido isolado após transferência para Bangu

Na manhã desta quarta-feira (23), a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que o cantor Mauro Davi Nepomuceno dos Santos, conhecido como Oruam, está preso em uma cela separada no Complexo de Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Inicialmente, o rapper havia sido levado para o Presídio José Frederico Marques, em Benfica, Zona Norte do Rio. Posteriormente, a administração penitenciária decidiu transferi-lo para a Penitenciária Dr. Serrano Neves, no Complexo de Gericinó, também em Bangu. A Seap não divulgou o motivo da transferência.

Motivo da prisão

Oruam foi indiciado por sete crimes: tráfico de drogas, resistência, desacato, associação ao tráfico, ameaça e lesão corporal. A acusação ocorreu após ele tentar impedir a apreensão de um menor procurado por tráfico e roubo, na noite de segunda-feira (21).

Só pedir desculpa mesmo. Dizer que amo muito meus fãs. Eu vou dar a volta por cima, tropa. Estou com Deus e tá tranquilão. Sou forte!”, declarou o cantor ao se entregar.


Notícia sobre motivo do rapper ser preso (Vídeo: reprodução/YouTube/@BrasilUrgente)

Confronto em Joá

Durante a tentativa de apreensão do adolescente na casa de Oruam, no bairro Joá, Zona Oeste, o rapper e amigos teriam jogado pedras contra policiais para impedir o cumprimento do mandado. O menor conseguiu fugir na ocasião, mas se entregou nesta terça-feira (22). Um policial ficou ferido durante a ação.

Segundo a Polícia Civil, o adolescente é ligado à facção criminosa Comando Vermelho (CV) e atuava como segurança do traficante conhecido como Doca, chefe do tráfico no Complexo da Penha.


Rapper Oruam (Foto: reprodução/Instagram/@mainstreet)

O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, afirmou: “Se havia alguma dúvida de que o Oruam seria apenas um artista periférico ou um marginal da pior espécie, hoje temos certeza de que se trata de um criminoso faccionado, ligado ao Comando Vermelho, facção que o pai dele, Marcinho VP, controla à distância de fora do estado, mesmo estando em um presídio federal”.

Oruam ainda gravou um vídeo para as redes sociais no qual diz que houve abuso por parte dos policiais, e torna a repetir que não é bandido, que vive da música. O rapper foi indiciado por sete crimes e durante o pedido de sua prisão a DRE afirmou que sua residência tornou-se ponto de encontro e abrigo para criminosos e foragidos da Justiça.

Oruam se entrega à polícia do Rio após mandado de prisão

A intensa confusão que começou na noite de segunda-feira (21) na mansão do rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o Oruam, no Joá, Zona Oeste do Rio, chegou a um novo capítulo. Após a Justiça do Rio decretar sua prisão preventiva nesta terça-feira (22), o próprio Oruam se entregou à polícia na tarde de hoje (22), na Cidade da Polícia, Zona Norte do Rio de Janeiro. O artista, acompanhado de advogados, da mãe e da namorada, agora se coloca à disposição das autoridades para responder às acusações, reafirmando que não é “bandido” e prometendo provar sua inocência.

Operação policial no Joá

A origem dos fatos foi uma operação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), comandada pelo delegado Moysés Santana. A polícia agiu com base em informações de inteligência que indicavam a presença de Menor Piu, um adolescente de 17 anos procurado por roubo e tráfico de drogas. Ele é apontado como segurança pessoal de Doca, um dos líderes do Comando Vermelho (CV) no Complexo da Penha, e também seria integrante da “Equipe do Ódio”, grupo de roubadores ligado à facção.

Por volta da meia-noite de segunda-feira, os agentes cercaram a residência de Oruam. A tática era aguardar a saída do menor para abordá-lo, evitando a entrada na casa durante a noite sem flagrante ou autorização judicial específica. Quando o adolescente deixou a mansão acompanhado de outras quatro pessoas, os policiais agiram, efetuando a apreensão e confiscando um celular e um cordão.

Nesse instante, a situação escalou dramaticamente. Oruam, acompanhado de cerca de oito pessoas, surgiu na varanda da casa, proferindo xingamentos e atirando pedras contra os policiais e as viaturas. O confronto resultou em um agente ferido, o policial civil Alexandre Alves Ferraz, e danos a uma viatura.

Durante o tumulto, um dos envolvidos, Pablo Ricardo Paula Silva de Moraes, correu para dentro do imóvel, o que, segundo a polícia, justificou a entrada dos agentes sob alegação de flagrante. Pablo foi preso em flagrante por desacato, resistência qualificada, lesão corporal, ameaça, dano e associação para o tráfico.

Mandado de prisão

Oruam utilizou suas redes sociais para filmar a ação policial, acusando os agentes de abuso de autoridade. Em um de seus vídeos, ele desabafou: “Podem fazer o que quiser de nóis, pois nóis não é ninguém, pô. Entram em nossa casa à meia-noite, claro que vão querer prender nóis, porque nóis é filho de bandido, pô”, fazendo uma clara referência ao seu pai, Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, líder histórico do CV, preso desde 1996.

Em meio à confusão, Menor Piu conseguiu escapar da viatura descaracterizada. Oruam o acompanhou em sua fuga, dirigindo-se ao Complexo da Penha, área dominada pelo CV. De lá, ele postou novos vídeos em um tom desafiador: “Quero ver vocês vir aqui, me pegar aqui dentro do complexo, não vai me pegar, sabe por quê? Porque vocês peidam!”. A Polícia Civil interpretou esses vídeos como uma confissão de sua ligação com a facção criminosa.


Oruam comenta em sua rede social após operação (Vídeo: reprodução/Instagram/@rezervaoruam)

Diante dos fatos, a Justiça do Rio de Janeiro, por decisão da juíza Ane Cristine Scheele Santos, decretou a prisão preventiva de Oruam na manhã desta terça-feira (22). Ele foi indiciado por sete crimes graves: tráfico de drogas, associação ao tráfico, lesão corporal leve, desacato, resistência qualificada, ameaça e dano ao patrimônio público.

A decisão judicial ressaltou a reiteração do uso da residência de Oruam como “local de acoitamento de criminosos foragidos”, citando a presença de outro foragido, Yuri Pereira Gonçalves, encontrado no mesmo local em fevereiro de 2025.

Entrega e defesa do rapper

O anúncio de que se entregaria foi feito por Oruam em carta à imprensa e vídeos nas redes sociais, na tarde de hoje (22). Ele alegou ter agido sob “muito nervosismo” devido à abordagem policial, que considerou abusiva. O rapper negou envolvimento com o tráfico, afirmando que suas conquistas são fruto de sua carreira musical: “Eu errei, não sou bandido. Desculpa aí todo mundo que acha que errei. Vou dar a volta por cima e vou vencer através da minha música”. Ele também questionou as acusações do secretário Felipe Curi, já que, segundo ele, nada foi encontrado em sua casa.

Em sua defesa, Oruam alegou ter sido vítima de abuso de autoridade, afirmando que só reagiu arremessando pedras contra a polícia após ser ameaçado com armas de fogo, incluindo fuzis. Ele também questionou o horário da abordagem e acusou os policiais de preconceito, declarando ainda que os agentes teriam danificado e rasgado pertences dele e de sua noiva durante a operação.

Histórico controverso

Com 25 anos, Oruam é um dos principais nomes do rap e trap nacional, com milhões de ouvintes mensais e sucessos. No entanto, sua ligação familiar com Marcinho VP e suas atitudes públicas, como a polêmica camiseta “Liberdade para Marcinho VP” no Lollapalooza e a tatuagem em homenagem a Elias Maluco, frequentemente o colocam no centro de controvérsias sobre apologia ao crime.

Em fevereiro de 2025, ele já havia sido preso por abrigar outro foragido em sua casa, sendo liberado após pagar fiança. Na semana anterior, foi detido por direção perigosa e liberado após o rapper Orochi pagar uma fiança de R$ 60 mil.

Um debate contínuo

As autoridades e a Justiça agora darão andamento às investigações e aos procedimentos cabíveis, enquanto a defesa do rapper trabalhará para contestar as acusações e buscar sua liberdade. Oruam estende apoio a outros artistas em situações semelhantes.

Em maio, quando MC Poze do Rodo foi preso, Oruam não hesitou em se posicionar em sua defesa, inclusive marcando forte presença nas redes sociais e na porta do presídio no dia da soltura do amigo. Seu caso acende novamente o debate sobre a criminalização de artistas de favela e a tênue linha entre a expressão artística e a apologia ao crime.

Queda de balão causa morte e feridos em São Paulo

A queda de um balão causou onze feridos e uma morte no interior de São Paulo. O passeio aconteceu na manhã do domingo (15) na área rural de Capela do Alto, em São Paulo. O balão tinha 33 passageiros, além do piloto e um auxiliar.

A polícia militar informou que onze vítimas tiveram ferimentos leves e foram socorridas ainda no local, dentre essa vítimas seis apresentavam escoriações e estão em observação no Hospital Municipal de Capela do Alto. Duas vítimas foram transferidas para o centro hospitalar de Sorocaba.

As demais pessoas que estavam no balão que caiu saíram do local antes da polícia chegar e por isso não se sabe o estado de saúde de cada uma delas. O passeio começou em Boituva (SP), onde estava acontecendo um campeonato de balonismo, preparado pela Confederação Brasileira de Balonismo (CBB).

O que diz a CBB

A Confederação Brasileira de Balonismo (CBB) disse que o balão que caiu não fazia parte do campeonato e foi usado de forma ilegal como turístico e não era balão esportivo. A entidade também alegou que balão não tinha autorização para voar e o piloto estava com o certificado vencido. O piloto foi levado para a delegacia do município de Tatuí (SP), onde foi preso e responde por homicídio culposo.


Momento da queda do balão (Vídeo: reprodução/Instagram/@
itatiaiaoficial

A confederação também avisou que por motivos de segurança, os voos que estavam marcados neste domingo (15) foram cancelados devido ao mau tempo. Ainda não foi dito o que causou a queda do balão e tudo esta sendo analisado pelo Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes aeronáuticos (SERIPA) e pela polícia civil.

Vítima fatal

A psicóloga Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos, morreu na queda do balão. Ela estava no passeio com seu marido, Leandro Aquino Pereira, comemorando o dia dos namorados. Ela era natural de Pouso Alegre, em Minas Gerais.

Em uma entrevista, um familiar do viúvo disse: “Ela era uma pessoa muito, muito amada. Eu não acredito que a Ju foi embora. Eu não estou acreditando até agora, gente. Um passeio desse levou ela”, afirmou Maria Ivone Aquino, avó de Leandro. Segundo os familiares de Leandro, eles tinham 9 meses de casados.

O corpo de Juliana foi chegou em Minas Gerais por volta das 16h desta segunda-feira (16). O enterro está marcado para ocorrer às 8h de terça (17), no cemitério Municipal.

O que diz o piloto

O piloto, Fábio Salvador Pereira, disse em depoimento que um vento muito forte e inesperado foi o que causou o acidente e no desespero, alguns passageiros tentaram pular do balão. Ele também alegou que tentou pousar em lugares aleatórios, como sempre fazia, mas antes de chegar ao chão, os passageiros entram em desespero e pularam, causando assim seus próprios ferimentos.

Ex‑atacante Jô é preso no Aeroporto Internacional de Guarulhos por mandado judicial

A Polícia Federal prendeu o ex‑atacante Jô no Aeroporto de Guarulhos na manhã desta quinta-feira (12), em cumprimento a um mandado de prisão por atraso no pagamento de pensão alimentícia. A ação ocorreu durante os procedimentos de imigração e trânsito, quando o jogador retornava ao Brasil, surpreendendo ao ser detido em área restrita.

O mandado foi expedido pela Justiça da Bahia em outubro de 2024, com validade de um ano, e estabelecia que qualquer atraso no pagamento resultaria em prisão civil automática. Agora, Jô será encaminhado a uma unidade judiciária para audiência de custódia e apresentação de comprovantes de quitação da dívida.

Mandado e contexto jurídico

A prisão de Jô tem base na legislação portuguesa sobre pensão alimentícia, no Brasil, a ordem judicial transitou via o Estado da Bahia. O mandado foi enviado em outubro de 2024, e permanece ativo por até um ano, permitindo novas detenções em caso de atrasos. Apesar de já ter passado por prisão similar em maio de 2024 e quitado a dívida a época, o débito voltou a ocorrer, e o mandado permanece vigente enquanto persistir a inadimplência. 


Ex-atacante Jô (foto: reprodução/Ricardo Moreira/Getty Images Embed)

A prisão civil por pensão alimentícia é prevista no Código Civil e possibilita a detenção imediata do devedor. Nos tribunais, especialistas lembram que a cobrança é rápida e efetiva justamente para garantir o sustento de menores, sendo obrigatória a execução judicial via mandado.

Histórico do ex‑atacante

O jogador possui oito filhos, seis de relacionamentos distintos, Jô está entre as celebridades do futebol com casos semelhantes de atraso de pensão.

Com passagem marcante pelo Corinthians, Atlético-MG, Seleção Brasileira e diversas equipes internacionais, Jô tornou-se um dos maiores atacantes do futebol brasileiro nas últimas décadas. A nova detenção do jogador reflete que o cumprimento de obrigações judiciais não poupa perfil ou trajetória esportiva.