Beyoncé agradece a Paul McCartney por “Blackbird” durante turnê no Reino Unido

Beyoncé encerrou sua apresentação em Londres com uma homenagem a Paul McCartney, e detsacou a importância da música “Blackbird”, regravada no álbum “Cowboy Carter”.

“Blackbird” integra repertório da turnê “Cowboy Carter”

No último show realizado em Londres como parte da turnê “Cowboy Carter”, Beyoncé prestou homenagem a Paul McCartney. A artista incluiu no repertório a regravação da canção “Blackbird”, originalmente lançada pelos Beatles em 1968, no disco conhecido como “White Album”. A nova versão mantém a estrutura da composição original e foi incorporada ao álbum “Cowboy Carter”, lançado em 2024.

A homenagem foi reforçada pela escolha do figurino usado na apresentação, assinado por Stella McCartney, filha do ex-integrante dos Beatles. Imagens divulgadas nas redes sociais da cantora mostraram a performance e o traje.


Versão de “Blackbird” regravada por Beyoncé (Áudio: Reprodução/Spotify/Beyoncé)

O álbum “Cowboy Carter” propõe uma releitura do gênero country e traz elementos de crítica social e referências históricas. A presença de “Blackbird” reforça a proposta do projeto de resgatar composições simbólicas em novos contextos culturais.

Origem e significado da canção “Blackbird”

A música “Blackbird” foi composta por Paul McCartney e lançada pelos Beatles em 1968, no álbum duplo autointitulado, conhecido como “White Album”. A canção é marcada por sua simplicidade sonora, visto que foi gravada com voz e violão.

Segundo McCartney, “Blackbird” foi inspirada nas tensões sociais dos Estados Unidos durante os anos 1960, especialmente nas lutas pelos direitos civis da população negra. A metáfora do pássaro preto representa mulheres negras enfrentando a segregação racial.

Com o tempo, “Blackbird” tornou-se um dos principais símbolos da fase mais politizada dos Beatles. É frequentemente interpretada em eventos de cunho social e considerada uma das músicas mais emblemáticas da banda. A inclusão da faixa por Beyoncé reforça o significado histórico da obra e conecta diferentes gerações por meio da música.

Grammy altera categorias do country

A vitória de “Cowboy Carter” na categoria de Melhor Álbum Country no Grammy de 2025 gerou reações na comunidade musical. Críticos apontaram que Beyoncé não havia sido indicada às categorias específicas do gênero, o que evidenciaria um descompasso entre a proposta do álbum e os critérios tradicionais da premiação.

Como resposta, a organização do Grammy anunciou a reformulação das categorias de música country. A partir da próxima edição, haverá duas novas divisões: Melhor Álbum Country Contemporâneo e Melhor Álbum Country Tradicional.

De acordo com o comunicado oficial, a medida busca contemplar a diversidade estilística dentro do gênero. A categoria tradicional seguirá critérios baseados em sonoridades clássicas, como o uso de violão acústico, banjo e steel guitar, enquanto a categoria contemporânea abrangerá produções que atualizam o gênero com outras influências, como ocorre em “Cowboy Carter”.

Black Eyed Peas volta ao Top 50 Global do Spotify em meio a rumores sobre retorno de Fergie

O Black Eyed Peas voltou a figurar entre as músicas mais ouvidas do Spotify Global com a faixa “Rock That Body”, lançada em 2009, impulsionada por publicações em redes sociais e rumores sobre a possível volta de Fergie ao grupo.

Música de 2009 impulsiona números na plataforma

Neste último final de semana, o grupo Black Eyed Peas voltou a conquistar destaque nas plataformas de streaming ao alcançar o Top 50 Global do Spotify com a música “Rock That Body”. Lançada originalmente em 2009, a faixa atingiu a 49ª posição após acumular cerca de 1,96 milhão de reproduções em apenas 24 horas.

Esse crescimento recente está ligado à popularidade da música no TikTok, que tem sido usada em diversos vídeos. Com isso, “Rock That Body” tornou-se a segunda canção mais ouvida do grupo no Spotify, somando 183 milhões de streams, ficando atrás apenas de “I Gotta Feeling”.

A faixa integra o álbum The E.N.D. (The Energy Never Dies), lançado no período em que Fergie ainda era integrante da banda. O disco inclui outros sucessos como “Boom Boom Pow” e “Meet Me Halfway”, hits responsáveis pela consolidação do grupo no cenário pop da década de 2000.

Especulações sobre retorno de Fergie

O retorno de “Rock That Body” às paradas se deve, principalmente, aos rumores sobre a volta de Fergie ao grupo. Uma foto publicada no perfil oficial do Black Eyed Peas nas redes sociais, que mostra a cantora ao lado dos demais integrantes, alimentou especulações de fãs nas últimas semanas.


Videoclipe de “Rock That Body”, agora em 4K (Vídeo: Reprodução/YouTube/Black Eyed Peas)

Apesar das expectativas, o integrante Taboo declarou recentemente que não há conversas em andamento sobre um retorno da artista. Segundo ele, Fergie prefere se manter afastada dos palcos neste momento, e optou por focar na vida pessoal. A declaração veio após boatos de possíveis apresentações da formação original, incluindo um show especulado no Brasil.

Taboo explicou que mantém contato com a cantora e o grupo respeita sua decisão de não participar de turnês e gravações. Ainda assim, a nostalgia dos fãs tem impulsionado o consumo de músicas da antiga formação e mantido o nome do grupo em destaque nas plataformas digitais.

Dulce María lança “Jaula de Oro” e inaugura nova fase na carreira solo

Nesta sexta-feira (13), a cantora mexicana Dulce María lançou sua nova faixa, intitulada “Jaula de Oro”. A canção marca o início de um novo ciclo em sua carreira solo. O lançamento ocorre pouco tempo após a divulgação de “Ojalá”, single em parceria com o cantor espanhol Beret.

Saiba mais sobre a nova canção

Dulce María lançou uma nova balada pop dançante que retrata a história de um relacionamento em declínio. Na letra da faixa “Jaula de Oro”, a artista canta sobre um amor que está se apagando, usando metáforas como um jardim que se transforma em deserto. Em meio a esse cenário emocional, ela afirma a necessidade de fugir das mentiras que a cercam.

Em destaque na edição espanhola da revista “Rolling Stone”, Dulce posou para um ensaio fotográfico marcante, vestindo roupas vermelhas e com os cabelos soltos ao vento — imagens que reforçam o tom intenso e simbólico do novo lançamento.


Dulce María – Jaula de Oro – (Lyric Video) (Vídeo:reprodução/YouTube/@DulceMaria)

História da nova composição

Em entrevista, Dulce María revelou a inspiração por trás de seu novo single, “Jaula de Oro”. Segundo a cantora, a canção surgiu a partir de uma experiência que, inicialmente marcada pela sensação de liberdade, acabou se tornando uma prisão emocional.

“Nasceu de uma sensação de conforto que, aos poucos, se transformou em uma prisão, sem que eu percebesse”, explicou Dulce. Ela contou ainda que se acostumou a viver nessa “gaiola” por medo, e que a música é uma forma de expressar esse processo interno de aprisionamento emocional.


Dulce Maria em entrevista a “Rolling Stone Espanhol” lançando “Jaula de Oro” (Vídeo: reprodução/Instagram/@rollinstoneespanhol)

Segundo a revista, Dulce buscou auxílio de outros compositores amigos para ajudá-la, entre eles o apoio das compositoras Ana Sof e Emilia Vega, com o intuito de conseguir uma interpretação musical diferente, para conquistar as diferentes gerações que escutarem. Dulce disse ainda que as experiências das compositoras foram essenciais para servir como fio condutor da história da faixa.


Dulce Maria – lançamento do single “Jaula de Oro” (Vídeo:reprodução/Instagram/@dulcemaria)

Detalhes sobre a produção da faixa

A produção de “Jaula de Oro” ficou a cargo do produtor musical Fernando Boix. De acordo com Dulce María, a conexão entre os dois aconteceu de forma natural e quase mágica. A cantora revelou que o processo criativo foi rápido: em cerca de três a quatro horas, a música já estava praticamente finalizada.

Para se sentir mais confortável com a interpretação, Dulce precisou ajustar um pouco o tom da canção. Ao final da entrevista, ela destacou a importância de poder expressar suas experiências pessoais nas músicas que compõe e interpreta.

Doechii recebe seu troféu Grammy definitivo

A cantora estadunidense Doechii compartilhou em suas redes sociais a entrega de seu troféu do Grammy, conquistado em fevereiro deste ano. O troféu consagrou a primeira vitória da cantora na categoria de Melhor Álbum de Rap.

Entrega do prêmio 

Por meio de um vídeo publicado recentemente em suas redes sociais, Doechii compartilhou o momento em que tirou seu troféu definitivo da caixa. A cantora ainda brincou com seus seguidores ao comentar a frustração de ter que abrir mão do troféu no final da premiação. 


Vídeo publicado pela cantora (Vídeo: reprodução/Instragram/@doechii)

O vídeo atiçou a curiosidade dos espectadores ao ressaltar uma medida de segurança da premiação: para evitar vazamentos, as estatuetas não são gravadas com os nomes dos vencedores. Após o final da premiação, o troféu é devolvido e enviado para receber os acabamentos, sendo posteriormente entregue aos vencedores. 

Marco na premiação

A cantora venceu a categoria Melhor Álbum de Rap no Grammy com sua mixtape “ Alligator Bites Never Heal”, que difere de um álbum por ser uma compilação limitada, algo inédito na categoria. A artista também se destaca por ser a terceira mulher a levar o troféu, que foi anteriormente concedido a Lauryn Hill (vencedora no ano de 1997 com o álbum “The Score”) e Cardi B (vencedora do ano de 2019 com o álbum “Invasion of Privacy”).

Em seu discurso na premiação, Doechii ressalta os desafios e sacrifícios que foram necessários, principalmente conquistar sua sobriedade, para alcançar seus objetivos. A cantora ainda destacou: “Não permita que ninguém projete estereótipos em você, que diga que você não pode estar aqui, que você é muito escura ou que você não é inteligente o suficiente ou que você é muito dramática ou barulhenta demais. Você é exatamente quem precisa ser, para estar exatamente onde você está. E eu sou a prova viva disso.”

Doechii conquistou sua estatueta em meio a grande concorrência, pois a categoria foi disputada por nomes consolidadas da música, incluindo Eminem (“The Death of Slim Shady (Coup De Grâce)”), Future e Metro Boomin (“We Don’t Trust You”), J. Cole (“Might Delete Later”) e Common e Pete Rock (“The Auditorium, Vol. 1”).

Sabrina Carpenter divulga data e capa polêmica de seu novo álbum

Nesta quarta-feira (11), a cantora Sabrina Carpenter divulgou a capa do seu novo álbum, intitulado “Man’s Best Friend”, que está programado para a divulgação em agosto deste ano. O projeto vem acompanhado de polêmica por conta de sua capa.

Na imagem publicada nesta quarta-feira no perfil da cantora no Instagram, Carpenter aparece de joelhos, tendo o seu cabelo segurado por um homem não identificado. Em outra foto, pode ser visto um cachorro com uma coleira com o título do novo álbum estampado. “Man’s Best Friend”, “Melhor Amigo do Homem”, na tradução para o português, é um termo aplicado aos cães, o que pode ter sido um motivo de inspiração para a artista.

Capa controversa

Por conta da imagem que estampará o novo álbum de Sabrina Carpenter, o público se dividiu ao receber a notícia. Alguns internautas, incomodados com a comparação evidente entre a artista e um cão, reagiram de forma negativa, alegando que a escolha apenas reforça estereótipos machistas.

Por outro lado, uma parte do público recebeu a novidade de maneira oposta, argumentando que Carpenter tem um perfil mais descontraído e que a capa de “Man’s Best Friend” representa apenas uma ironia, característica do estilo da cantora, que tem 26 anos.


Sabrina Carpenter usou o seu perfil no Instagram para divulgar a capa do seu novo álbum (Reprodução/@instagram/sabrinacarpenter)

Já reconhecida

Sabrina Carpenter chegou ao auge de sua carreira após o lançamento do álbum “Short n’Sweet”, lançado em agosto do ano passado, vendendo 10 milhões de cópias no mundo. Três músicas desse projeto superaram a marca de um bilhão de reproduções no Spotify. Motivos esses, que fizeram a artista a ser indicada ao prêmio Grammy por seis vezes logo na sua primeira participação. Carpenter venceu em duas categorias: Melhor Performance Pop Solo, por conta da faixa “Espresso”, além de vencer no quesito Melhor Álbum Vocal Pop, graças ao projeto completo.
Nesta quarta-feira, buscando o mesmo sucesso do disco anterior, a jovem cantora de 26 anos divulgou o lançamento de seu mais novo álbum que será lançado em agosto. O anúncio ocorre após Carpenter lançar o single “Manchild”, na última semana. A música foi composta pela artista em parceria com Amy Allen e Jack Antonoff. A canção alcançou o topo das paradas do Spotify no mundo.

Cantor Brian Wilson morre aos 82 anos

O cantor Brian Wilson morreu nesta quarta-feira (11) aos 82 anos. O artista era um dos fundadores e integrantes dos “Beach Boys”, bandas de grande relevância para a história da música nos anos 1960.

A causa de sua morte não foi divulgada. Brian Wilson foi diagnosticado com esquizofrenia e com um distúrbio que se assemelha à demência. Em maio de 2024, entrou em tutela legal pelas dificuldades geradas pela doença.

Nota de falecimento

Por meio de um post emocionado nas redes sociais, a família comunicou o falecimento do cantor, considerado um dos grandes músicos e compositores da música americana.

“É com o coração partido que anunciamos o falecimento do nosso querido pai, Brian Wilson. Estamos sem palavras neste momento. Por favor, respeitem nossa privacidade, pois nossa família está de luto. Sabemos que estamos compartilhando nossa dor com o mundo.”

Carreira de Brian Wilson


Os “Beach Boys”. Da esquerda para direita: Dennis Wilson, Brian Wilson, Mike Love, Al Jardine, Carl Wilson (Foto: reprodução/Hulton Archive/Getty Images Embed)

Em 1961, surgia na Califórnia, EUA, “The Beach Boys”, uma das bandas mais populares da década de 60. Formada por Wilson, seus dois irmãos, um primo e um amigo, a boyband ficou marcada por sucessos, como “God Only Knows”, “Califoria Girls”, “Wouldn’t It Be Nice”, “Surfin’ U.S.A” e “Good Vibrations”.

O aclamado álbum do grupo, “Pet Sounds”, foi uma das inspirações para um querido projeto dos “Beatles”, , o “Sgt, Pepper’s Lonely Hearts Club Band”. Em um momento, Paul McCartney chegou a dizer que a música “God Only Knows”, de composição de Brian, era “a melhor música já escrita”.


Videoclipe de “Good Vibrations” dos “Beach Boys” (Vídeo: reprodução/YouTube/The Beach Boys)

Os problemas de saúde mental em conjunto com álcool e drogas prejudicaram sua relação com os integrantes da banda, que teve seu fim após a saída de Brian, e as mortes de Dennis, em 1983, e Carl, em 1998.

Em carreira solo, o cantor lançou “Smile”, disco que demorou mais de quarenta anos para ser produzido, devido à sua saúde, e que o levou em turnê pelos países, incluindo o Brasil há 21 anos. Seu último lançamento foi o “At My Piano”, álbum formado pelos instrumentais de suas queridas composições.

Mariah Carey estreia “Type Dangerous” e é homenageada no BET Awards 2025

Na segunda-feira (09), a cantora norte-americana Mariah Carey brilhou no palco do BET Awards 2025, em Los Angeles, ao apresentar ao vivo pela primeira vez sua nova música “Type Dangerous”, parte do aguardado álbum MC16. A performance aconteceu no Peacock Theater e contou com participações especiais de Anderson .Paak e do lendário rapper Rakim.

Além da estreia da canção nos palcos, Mariah recebeu o cobiçado “Ultimate Icon Award”, prêmio concedido a apenas quatro artistas na história da premiação. O troféu de Ícone do BET Awards é um reconhecimento para a contribuição marcante de Mariah à música e cultura estadunidenses.

Performance marcante e lançamento do clipe

Durante o evento, Carey emocionou a plateia ao encerrar sua apresentação com um trecho de seu sucesso clássico “It’s Like That”, misturando elementos do novo e do antigo da indústria musical. Anderson .Paak contribuiu com piano e vocais, enquanto Rakim trouxe sua influência veterana do hip-hop, criando um momento multifacetado e memorável para a edição desse ano da premiação.


Mariah Carey em performance no BET 2025 (Foto: reprodução/X/@mundomariahcom)

A cantora também aproveitou o momento para anunciar que o clipe oficial de seu novo single, “Type Dangerous”, será lançado na sexta-feira (13), aumentando ainda mais a expectativa dos fãs pelo seu novo álbum de estúdio, MC16.

Reconhecimento histórico e retorno ao Brasil

Desde o início do BET Awards em 2001, Mariah havia sido indicada quatro vezes, mas nunca havia conquistado um prêmio. Em 2025, ela recebeu o “Ultimate Icon Award”, que já foi entregue a ícones como Janet Jackson e Tyler Perry, marcando um reconhecimento tardio, porém significativo.


Mariah Carey recebendo prêmio “Ultimate Icon” (Vídeo: reprodução/YouTube/BETNetworks)

Além do destaque nos Estados Unidos, Mariah confirmou sua presença em festivais no Brasil ainda em 2025: será a atração principal do The Town em São Paulo, no dia 13 de setembro, e também fará show no Amazônia Para Sempre em Belém, que deve acontecer em setembro de 2025, antecedendo a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-30).

Miley Cyrus conta que foi proibida de cantar músicas de “Hannah Montana” ao sair da Disney

Recentemente, um novo episódio do podcast The Ringer trouxe uma entrevista com Miley Cyrus, em uma conversa sobre sua carreira desde “Hannah Montana” até seus mais novos lançamentos junto ao álbum “Something Beautiful”. Miley chegou a contar que não tinha permissão para cantar as músicas da série infantojuvenil depois de sua saída da Disney.

A cantora até brincou que, de certa forma, não faria sentido adicionar “The Best of Both Worlds”, a música tema de “Hannah Montana” entre alguns de seus hits lançados pouco após o fim da série. Na época, com seu álbum “Bangerz” de 2013, Miley liberou a rebeldia ao tentar se separar da imagem de atriz mirim do Disney Channel. “Mas ainda assim era triste saber que aquelas músicas tinham a minha voz, o meu rosto e eu não podia cantá-las”, contou.

Foi apenas em 2024, treze anos após “Hannah Montana” ser finalizado, que Miley Cyrus deixou de ter uma proibição sobre as músicas. Naquele ano, Miley foi homenageada como uma Lenda da Disney.


Miley Cyrus no clipe de “Easy Lover” lançado em 30 de maio de 2025 (Foto: reprodução/YouTube/@MileyCyrus)

A série

Miley iniciou sua carreira dividindo a cantoria com atuação. Em 2006, antes mesmo de seus quatorze anos, Miley estreava no canal Disney Channel com “Hannah Montana” uma série de comédia infantojuvenil sobre Miley Stewart, uma garota comum vivendo em Malibu enquanto esconde um grande segredo: nos palcos com uma peruca loira, Miley é a famosa estrela pop, Hannah Montana. A vida dupla entre celebridade e uma adolescente agitada, Miley traz muitas confusões e a pressão de manter ambos os mundos separados.

De volta às telonas

Em abril, a rede UCI cinemas abriu algumas sessões especiais para “Hannah Montana – O Filme” durante uma semana. Mas essa não foi a única vez no ano que Miley aparecerá nas telonas, seu novo álbum, “Something Beautiful” terá um filme acompanhando o projeto e está previsto para daqui a três semanas, em 27 de junho, para os cinemas brasileiros.

Entrevista ao The Ringer

Além da conversa sobre seu começo como estrela infantil, Miley passou por todos seus álbuns e hits, contou sobre seu divórcio com Liam Hemsworth, como sente que a parceria com Dua Lipa, “Prisoner”, não combina de fato com “Plastic Hearts” e que a colaboração foi ideia da gravadora. Miley até trouxe a possibilidade de uma regravação das melhores músicas de Hannah Montana.

O episódio tem mais de duas horas entre memórias e histórias pessoais, é possível ouvi-lo completo pelo Spotify do The Ringer, com o podcast “Every Single Album”.

As quatro temporadas de “Hannah Montana” e o filme de mesmo nome estão disponíveis na plataforma Disney+ além de um show especial de 2008. A discografia de Miley Cyrus pode ser encontrada nas principais plataformas digitais.