Carlos Belmonte deixa diretoria do São Paulo

O dia pós-derrota vexatória contra o Fluminense não está sendo nada fácil para o São Paulo. Nesta sexta-feira (28), o clube emitiu uma nota oficial oficializando a saída de Carlos Belmonte do cargo de diretor de futebol do Clube. Junto ao ex-dirigente, também foram anunciados os desligamentos de Nelson Marques Ferreira e Fernando Bracalle Ambrogi.

Saída ”já esperada”

Belmonte comunicou pessoalmente os atletas do tricolor nesta sexta-feira no CT da Barra Funda e dentro dos bastidores da equipe paulista a sua saída já era ”esperada”.

Segundo informações de quem acompanha os bastidores do clube de Morumbi, Carlos Belmonte já estava com sua liderança fragilizada no departamento, ainda mais por conta de seus atritos com o presidente Júlio Casares.



Com a chegada do superintendente Marcio Carlomagno, a posição de Belmonte no dia a dia da equipe ficou ainda mais enfraquecida. Antes, o diretor e Casares já estavam caminhando para direções opostas por assuntos políticos, com a possibilidade de se enfrentarem na próxima eleição, em dezembro do próximo ano.

Após o resultado negativo contra o Mirassol, por 3 a 0, em uma decisão administrativa, Casares designou Carlomagno para ”atuar junto do departamento de futebol”. Segundo o informado no documento, o objetivo era “contribuir no planejamento estratégico e orçamentário para 2026, junto com a diretoria e funcionários do CT da Barra Funda”.

Os principais destaques listados eram: acompanhar a elaboração do orçamento do departamento de futebol para 2026; participar do planejamento e acompanhamento das metas esportivas de 2026; e promover o alinhamento entre as áreas atuantes no CT da Barra Funda.

Com Carlomagno, então, executando funções que eram de Belmonte, aos poucos, o diretor de futebol foi perdendo sua relevância e se tornando mais um no cotidiano do São Paulo

Apesar da fragilidade, Belmonte demonstrava o desejo de deixar o cargo, posicionamento este que mudou com a goleada de 6×0 sofrida no Maracanã contra o Fluminense, em partida válida pela  36ª rodada do Brasileirão. 

Substituto e planejamento de 2026

Durante uma coletiva concedida na parte da tarde, ainda nesta sexta-feira,  pelo presidente Júlio Casares, ele foi sincero ao falar sobre o futuro do cargo, um possível substituto e também sobre o planejamento da equipe para 2026, lembrando que o próprio presidente está visado pela oposição, para que seu impeachment se concretize, grande parte da torcida também está se manifestando pela saída do presidente, que deixou claro que não abrirá mão do cargo.

Sobre as mudanças na diretoria, Casares comentou:

“Não teremos nenhum conselheiro. Futebol será tocado por profissionais. Rui Costa executivo e o Muricy como coordenador de futebol. Esse é o quadro para 2026. Quando o CEO assumir, ele será o CEO, chefe de todos”, afirmou o mandatário, que complementou dizendo: “As mudanças foram necessárias, estávamos prevendo mudanças para depois do Brasileirão, mas tivemos que antecipar. O Marcio é o CEO, está aqui para apoiar o processo de profissionalização, que terá o Rui Costa e o Muricy. Está aqui para acelerar o planejamento para 2026”.

O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira (03/12) no Morumbis, contra o Internacional. O tricolor paulista encerra a temporada contra o Vitória, já no domingo (07/12).

 

São Paulo busca vaga na Libertadores para planejar temporada 2026

Com a temporada 2025 chegando ao fim para o São Paulo, a diretoria do clube coloca a vaga na Libertadores 2026 como principal objetivo do clube na temporada para atrair reforços que possam ajudar o clube a voltar a ter protagonismo no futebol brasileiro.

Para a diretoria, a principal competição do continente pode atrair reforços principalmente internacionais que tenham o objetivo de ganhar a competição continental e de atrair holofotes para si, visando outros mercados do futebol mundial.

Situação no Brasileirão é delicada para este objetivo

Atualmente em nono lugar com 45 pontos e a oito pontos do Bahia, último time na zona de classificação para a Libertadores, o São Paulo mira pelo menos a oitava colocação para que ainda tem chances de disputar pelo menos a fase pré-grupos da competição.

Para isso, a possibilidade mais real seria ficar em oitavo lugar e torcer para que o Cruzeiro ou Fluminense levem a Copa do Brasil, que terá sua decisão em dezembro após o fim do Brasileirão.

Pelo Brasileirão, o clube ainda tem chances matemáticas de conquistar a vaga, mas as combinações para isso são consideradas improváveis. O clube ainda tem quatro jogos a fazer na competição contra Juventude e Internacional em casa, Vitória fora de casa e o confronto direto contra o Fluminense no Maracanã.


Derrota em clássico complicou situação do São Paulo no Brasileirão (Vídeo: Reprodução/YouTube/ TNT Sports Brasil)


Nas temporadas 2024 e 2025, o Tricolor Paulista chegou as quartas de final da Libertadores, sendo eliminado pelo Botafogo nos pênaltis no ano passado com direito a pênalti perdido por Lucas e neste ano pela LDU após perder os dois jogos da eliminatória.

São Paulo traça perfil de reforços

O São Paulo já traçou o perfil de negociações para a temporada 2026, tendo com principal exemplo a contratação do volante Marcos Antônio que estava no PAOK antes de vestir a camisa tricolor em 2024 e se destacar em 2025.

A ideia é trazer jogadores que possam render já em 2026, mas que também agreguem ao elenco tricolor por mais temporadas enquanto concluem o processo de adaptação ao futebol brasileiro ou ao elenco tricolor.

Segundo fontes ligadas a diretoria, nomes que se destacaram na atual Série B estão entre os nomes selecionados para compor o elenco são-paulino em 2026. Outros nomes jovens de destaque no exterior também chamam a atenção do clube.

Além desses perfis, a diretoria também monitora jogadores em fim de contrato nos principais elencos do futebol brasileiro e de jovens jogadores com possibilidade de serem emprestados.

São Paulo tem incertezas para o elenco de 2026

A temporada 2025 nem se encerrou ainda e a diretoria comandada pelo presidente Julio Casares começa a planejar a temporada 2026 e já com incertezas.

A situação mais complicada é do meia Oscar, que conviveu com lesões em 2025 e em testes médicos para a pré-temporada teve um desmaio e ao ser levado ao hospital teve um diagnóstico de alteração cardíaca e pensa na possibilidade de se aposentar do futebol.

Outro jogador que preocupa com lesões é Lucas Moura. O jogador tem sentido o joelho desde a temporada passada e após ter passado por uma artroscopia no joelho jogou até novembro sentindo dores na região.

Nesta semana, o meia foi submetido a uma infiltração no local e está fora da temporada e já iniciou preparação para ficar inteiro em 2026, porém fontes ligadas ao Tricolor Paulista e ao jogador afirmam que existe uma possibilidade do atleta deixar o clube ao fim da temporada sem cogitar aposentadoria neste momento.



O São Paulo viveu um problema crônico de lesões na temporada, tendo no momento 14 atletas no Departamento Médico, sendo alguns deles com tratamento de lesão já durando muito tempo desde o início da temporada.

A situação impactou inclusive os reforços da temporada atual, com apenas Tapia, Rigoni e Maílton sendo os únicos que não passaram pelo DM tricolor.

Pensando nisso, o técnico Hernán Crespo afirma que o clube deve priorizar jogadores saudáveis e que não tenham lesões crônicas. Para o argentino, o alto número de jogadores não dá chances para grandes períodos fora de atuação.  

Flamengo recusa proposta do Catar por Pedro; veja valores

O Flamengo recusou uma proposta do Al Rayyan, do Catar, pelo atacante Pedro. A oferta, feita nos últimos dias de agosto, girava em torno de 20 milhões de dólares, valor que corresponde a aproximadamente R$ 110 milhões.

Apesar da investida, a diretoria rubro-negra não tem interesse em negociar o camisa 9, que vive uma das melhores fases desde que chegou ao clube. A informação foi divulgada pelo jornalista Venê Casagrande.

A proposta e os bastidores da negociação

A proposta do Al Rayyan chegou à Gávea por meio dos empresários que representam Pedro. O clube catariano demonstrou interesse em contar com o centroavante já na atual temporada, mas a resposta da diretoria flamenguista foi clara: o jogador não está à venda. Considerado peça essencial no esquema do técnico Filipe Luís, Pedro é tratado internamente como um dos líderes técnicos da equipe e, portanto, não será liberado por valores abaixo da multa rescisória.

Nos bastidores, o Flamengo avalia que Pedro é, ao lado de Arrascaeta, um dos pilares do elenco. A saída dele neste momento poderia comprometer não apenas a sequência no Campeonato Brasileiro, mas também a disputa da Libertadores.


Pedro no triunfo por 8 a 0 sobre o Vitória no Brasileirão (Foto: reprodução/Instagram/@pedroguilherme)

Pedro reencontra o bom momento

Após um período turbulento, marcado por uma polêmica exposição feita por um membro da diretoria do clube, Pedro conseguiu dar a volta por cima. Desde que voltou a ser relacionado por Filipe Luís, o atacante assumiu novamente o protagonismo.

No Brasileirão, o camisa 9 soma sete gols em 10 partidas – sendo sete delas como titular. Além disso, conta com uma assistência e 83% de aproveitamento nas finalizações.

A atuação de destaque contra o Vitória

A principal prova da fase artilheira de Pedro aconteceu na goleada histórica do Flamengo por 8 a 0 diante do Vitória. Na ocasião, o atacante marcou três gols e comandou o massacre no Maracanã. Esse desempenho também chamou a atenção de clubes do exterior, especialmente do Oriente Médio, onde os times vêm investindo pesado para atrair jogadores renomados.

Contudo, a diretoria flamenguista mantém o discurso firme: Pedro só deixará o clube em caso de proposta irrecusável, algo que os 20 milhões de dólares oferecidos pelo Al Rayyan ainda não representam.

Corinthians vence fora de casa, mas sente ausência de trio ofensivo e escancara carências

O Corinthians voltou a vencer no Campeonato Brasileiro e deu fim a um incômodo jejum de cinco partidas sem triunfos. O resultado positivo veio fora de casa, com um 1 a 0 sobre o Ceará, e serviu como alívio momentâneo para a pressão que rondava o clube. Mas, apesar dos três pontos, o jogo deixou claro um problema que tem se arrastado ao longo da temporada: a falta de poder ofensivo.

Vitória com gosto de alívio

Com um gol solitário de Talles Magno, o Timão conquistou sua primeira vitória longe da Neo Química Arena nesta edição do Brasileirão. O time mostrou certa organização defensiva, mas, do meio para frente, esbarrou nas limitações criativas e na dificuldade em transformar posse de bola em chances reais de gol. A ausência do trio ofensivo ideal Memphis Depay, Yuri Alberto e Rodrigo Garro mais uma vez fez falta. Sem esses nomes em campo, o Corinthians teve que se virar com improvisações e soluções caseiras: Yuri Alberto ainda se recupera de lesão nas costas; Rodrigo Garro cumpre suspensão; Memphis, ainda em recondicionamento físico, sequer viajou com a delegação.

Post publicado pelo time em suas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@corinthians)

O técnico Dorival Júnior não escondeu a frustração: “É muito difícil ajustar a engrenagem sem ter nossas principais peças. Estamos há meses tentando encontrar soluções enquanto os três não atuam juntos”, afirmou em entrevista após o jogo.

Reforços e soluções caseiras

A diretoria já reconhece que o setor ofensivo precisa de reforços. A ideia é ir ao mercado, mas o treinador também aposta no crescimento de jovens da base e nas variações táticas que vem testando para driblar as ausências.

Com a sequência do Brasileirão e a Copa do Brasil batendo à porta, o Corinthians enfrentará o Palmeiras nas oitavas de final, a expectativa é que pelo menos dois desses jogadores estejam à disposição para os próximos jogos.

O Timão volta a respirar, mas sabe que só o resultado não basta. A atuação deixou claro que, sem peças-chave, o time perde força no terço final do campo. Se quiser brigar na parte de cima da tabela e avançar na Copa do Brasil, será preciso mais do que um bom sistema defensivo, será preciso, enfim, um ataque que funcione.

Atlético Mineiro enfrenta novo atraso salarial

O Clube Atlético Mineiro, uma das potências do futebol brasileiro, se vê novamente em meio a uma crise que tem gerado preocupações tanto para a diretoria quanto para os jogadores. Em julho de 2025, a equipe enfrentou mais um atraso no pagamento dos salários, o que acendeu um alerta no vestiário alvinegro. O episódio não é inédito: desde o início do ano, os jogadores já enfrentaram situações semelhantes, e a repetição do problema tem causado um clima de apreensão e descontentamento entre os atletas.


Atacante Hulk, do Atlético Mineiro, beija escudo do clube (Foto: reprodução/Buda Mendes/Getty Images Embed)

Nos últimos dias, fontes próximas ao clube relataram que o atraso salarial foi comunicado à equipe com alguns dias de antecedência, mas isso não diminuiu a insatisfação dos atletas. Em entrevistas informais após os treinos, vários jogadores expressaram suas preocupações sobre como essa situação pode afetar o desempenho da equipe em campo. O atacante Hulk comentou: “É difícil manter o foco quando você não sabe quando receberá seu salário. Todos nós temos contas a pagar e responsabilidades. O ideal seria que isso não interferisse no nosso trabalho”.

O volante Allan também abordou a situação em uma coletiva: “Nós sabemos que o clube passa por dificuldades financeiras, mas é frustrante ver essa situação se repetir. Estamos aqui para jogar e dar nosso melhor, mas precisamos de estabilidade para isso”. As falas dos jogadores refletem um sentimento comum entre eles: a necessidade de clareza e comprometimento da diretoria em resolver os problemas financeiros.

Clube alvinegro vive crise financeira

A diretoria do Atlético Mineiro, liderada pelo presidente Sérgio Coelho, tem trabalhado incansavelmente para encontrar soluções para a crise financeira que assola o clube. No entanto, muitos torcedores e analistas questionam se as medidas tomadas são suficientes para evitar novos atrasos salariais. A situação é ainda mais complicada devido à alta folha salarial do clube e ao investimento em contratações de peso nos últimos anos.

Em meio a esse cenário desafiador, a comissão técnica tenta manter a moral da equipe elevada. O técnico Eduardo Coudet tem promovido reuniões regulares com os atletas para discutir estratégias em campo e reforçar a importância da união do grupo neste momento turbulento. Em uma dessas reuniões, Coudet afirmou: “Temos que nos concentrar no nosso objetivo maior: vencer as partidas. O apoio mútuo entre nós é fundamental”.

Os torcedores também têm se manifestado nas redes sociais, expressando preocupação com a saúde financeira do clube e com o impacto disso na atuação da equipe nas competições nacionais e internacionais. A hashtag #FocoGalo ganhou força entre os fãs que pedem união e superação diante das adversidades.

Comissão técnica tenta manter a moral da equipe

A situação financeira do Atlético Mineiro não é isolada. Outros clubes brasileiros também enfrentam desafios semelhantes em tempos de crise econômica. Contudo, as repetidas falhas na gestão financeira geram um desgaste emocional significativo nos jogadores e podem levar à saída de alguns deles, caso as promessas de regularização dos pagamentos não sejam cumpridas.

“Estamos todos juntos nessa luta”, disse o goleiro Everson durante uma entrevista após o treino. “Mas precisamos que as coisas se resolvam rapidamente para que possamos voltar nosso foco total ao futebol”.

Enquanto isso, o futuro dos jogadores permanece incerto. Com especulações sobre possíveis transferências surgindo devido à instabilidade financeira do clube, muitos atletas já começam a considerar outras opções caso a situação não melhore rapidamente.

O Atlético Mineiro enfrenta mais um episódio de atraso salarial em julho de 2025, gerando descontentamento entre os jogadores e preocupação na torcida. Atletas como Hulk e Allan expressaram suas frustrações sobre como essa situação impacta seu desempenho em campo. A diretoria tenta solucionar as dificuldades financeiras enfrentadas pelo clube, mas as repetidas falhas na gestão geram incertezas sobre o futuro dos jogadores e deixam claro que é preciso estabilizar as finanças rapidamente para evitar maiores problemas.

Em termos financeiros, o Atlético Mineiro registrou um crescimento significativo, alcançando uma receita bruta de R$ 674 milhões, um aumento de 46% em relação ao ano anterior. No entanto, apesar desse crescimento nas receitas, o clube enfrenta uma dívida alarmante que ultrapassa R$ 2,3 bilhões. Essa situação preocupante indica que o Atlético pode levar de 19 a 22 anos para quitar suas obrigações financeiras, mesmo com os esforços da SAF em buscar novos aportes e equilibrar as contas. A combinação de altos gastos com salários e a necessidade de investimentos para manter a competitividade no futebol brasileiro agrava ainda mais a crise financeira que vem se arrastando nos últimos meses.


 

Comentários sobre a situação financeira do Atlético (Vídeo: reprodução /YouTube/@vinicruzeirense)

A dívida da Arena MRV do Atlético Mineiro, conforme as informações mais recentes, é de aproximadamente R$ 410 milhões. Este valor está previsto para ser quitado até setembro de 2029. A situação financeira da arena é parte das obrigações maiores do clube, que enfrenta um total de dívidas que supera os R$ 2,3 bilhões.

Além disso, a venda de camarotes e cadeiras na Arena gerou cerca de R$ 250 milhões, mas isso cobre apenas uma fração das dívidas relacionadas à construção e operação do estádio.

Desde a sua criação e posterior gestão pela SAF do Atlético Mineiro, o clube tem enfrentado o desafio de reestruturar as finanças. Antes da entrada da SAF, o Atlético acumulava uma dívida considerável, estimada em cerca de R$ 1,2 bilhão. Com a promessa de profissionalização e gestão mais eficiente, a SAF buscou a renegociação e o pagamento de parte dessas obrigações.

Um dos primeiros feitos da SAF foi a quitação de cerca de R$ 100 milhões em dívidas com o Banco Bradesco, referentes a um empréstimo anterior. Além disso, houve um esforço para regularizar pagamentos a fornecedores e até mesmo a antecipação de receitas futuras, como direitos de transmissão e cotas de patrocínio, para aliviar o fluxo de caixa imediato.

Dívida atual: A dívida total do clube chegou a mais de R$ 2,3 bilhões em 2025, incluindo a construção da Arena MRV (R$ 410 milhões).
Construção da Arena MRV: A construção da Arena, com custo de R$ 410 milhões, tem previsão de quitação até 2029.
Desafios: A gestão da SAF enfrenta o desafio de lidar com o alto volume de dívidas herdadas e custos operacionais, mesmo buscando otimizar receitas e atrair novos investimentos.
Essas informações mostram que a SAF do Atlético tem trabalhado para reestruturar as finanças, mas ainda há um longo caminho a percorrer para lidar com o endividamento e garantir a saúde financeira do clube.