iPhone 17 no Brasil: aparelho de luxo global possui preço quase inacessível

O lançamento do iPhone 17 confirmou uma realidade já conhecida pelos brasileiros: por aqui, o smartphone da Apple custa mais do que em quase qualquer outro lugar do mundo. De acordo com comparativos internacionais, o Brasil aparece em segundo lugar no ranking dos preços mais altos, atrás apenas da Turquia.

Preço que pesa no bolso

No mercado brasileiro, o modelo mais básico do iPhone 17 chega às lojas por R$ 7.999, o que equivale a cerca de US$ 1.494 na cotação atual. Em solo turco, o mesmo aparelho ultrapassa o equivalente a US$ 1.880, consolidando o país como o mais caro do ranking global. Em contraste, consumidores de mercados como os Estados Unidos ou Japão desembolsam bem menos, o que reforça a sensação de injustiça para quem sonha em ter o aparelho no Brasil.

O preço elevado não é apenas fruto da estratégia da Apple. Ele é resultado de uma combinação de fatores que pressionam o bolso do consumidor brasileiro, como tributação em cascata, em cada imposto incidente sobre produtos eletrônicos aumenta o valor final, desde a importação até a venda no varejo. O dólar instável também faz com que a oscilação cambial encareça ainda mais o produto, já que grande parte dos custos é atrelada à moeda americana. Margens de mercado: logística, transporte e margens de revendedores também pesam na equação.


Informações dos novos iPhones 17  (Foto: reprodução/x/@theapplehub)

Reflexo no consumo

O impacto é direto: muitos brasileiros acabam adiando a compra, buscam alternativas como parcelamentos longos, ou recorrem a importações paralelas feitas por viajantes e revendedores independentes. O alto custo também reforça o mercado cinza, onde aparelhos chegam sem nota fiscal ou garantia oficial.

Para grande parte da população, o iPhone deixa de ser apenas um objeto de desejo e se transforma em símbolo de desigualdade, um artigo de luxo inacessível.

O futuro do preço no país

Especialistas em economia apontam que mudanças estruturais seriam necessárias para reduzir essa distância entre o Brasil e outros mercados. Menor carga tributária, produção nacional mais robusta e estabilidade cambial são algumas das medidas que poderiam tornar os próximos lançamentos menos dolorosos para o bolso do consumidor.

Enquanto isso, o iPhone 17 no Brasil permanece um exemplo claro de como tecnologia de ponta e altos impostos se encontram em um mesmo aparelho, desejado por muitos, mas adquirido por poucos.

Pré-venda do iPhone 17 inicia nesta terça-feira (16) com modelos chegando às lojas na sexta (19)

A Apple inicia nesta terça-feira (16) a pré-venda da nova geração de iPhones no Brasil. Os modelos iPhone 17, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e o inédito iPhone Air estarão disponíveis oficialmente nas lojas físicas e virtuais a partir de sexta-feira (19). A expectativa é de alta procura, principalmente pelos consumidores mais fiéis à marca, já que a Apple tem tradição de registrar filas e estoques limitados nos primeiros dias após cada lançamento.

Novidades no portfólio

A grande aposta da Apple neste ano é o modelo que estreia como o modelo mais fino já produzido pela companhia. Com somente 5,6 mm de espessura, contra 7,8 mm da geração anterior, ele chega para atrair quem busca design mais leve e portátil. Apesar de contar com somente uma câmera traseira e uma frontal, o Air promete resistência até quatro vezes maior em relação aos modelos passados, além de desempenho garantido pelo chip A19 Pro, o mais recente da empresa.

Já as versões tradicionais, como o iPhone 17, 17 Pro e 17 Pro Max, trazem avanços importantes em tela, processamento e durabilidade. Os aparelhos contam com escudo de cerâmica, que oferece maior proteção contra quedas e arranhões, além de revestimento antirreflexo de sete camadas, que melhora a visibilidade em ambientes de forte iluminação. A Apple também destaca o ganho em autonomia da bateria e o carregamento mais rápido, respondendo a uma das principais críticas de usuários em gerações anteriores.


Apresentação do iPhone 17 (Reprodução/YouTube/Apple Brasil)

As cores variam conforme o modelo: o iPhone 17 em preto, branco, verde, lavanda e azul-claro; Pro e Pro Max em azul-escuro, prata e laranja. Já a câmera principal agora entrega 48 megapixels, segundo a Apple, com resolução padrão de 24 MP para uso diário.

Preços no Brasil

No mercado brasileiro, os valores seguem a tradição da Apple de posicionar seus produtos na faixa premium. O iPhone 17 com 256 GB será vendido a partir de R$ 7.999, enquanto a versão mais cara, o iPhone 17 Pro Max, pode chegar a R$ 12.499, dependendo da configuração de memória. Entre esses extremos, aparecem o iPhone Air, com valor intermediário, e o iPhone 17 Pro, que também deve atrair consumidores dispostos a investir em recursos avançados sem alcançar o topo da tabela de preços.

Como comprar e expectativa de mercado

A pré-venda será feita pelo site oficial da Apple, com possibilidade de parcelamento e planos de troca para quem deseja entregar um modelo antigo. A partir de sexta-feira (19), os novos smartphones também estarão disponíveis nas lojas físicas da Apple e em revendedores autorizados em todo o país.

Especialistas do setor de tecnologia apontam que o lançamento chega em um momento estratégico, com o real desvalorizado, os preços continuam altos, mas a Apple aposta no design inovador do Air e nas melhorias de desempenho das versões Pro para justificar o investimento. Além disso, o Brasil é um dos principais mercados da companhia na América Latina, explicando a rapidez na chegada dos modelos após o lançamento internacional.

Com isso, a Apple reforça sua posição no mercado premium e amplia a diversidade de opções para consumidores brasileiros, equilibrando design, desempenho e exclusividade em mais uma geração de smartphones.

Público brasileiro reage negativamente aos preços do iPhone 17

A Apple lançou na última terça-feira (09) o seu mais novo smartphone, o modelo iPhone 17. Contudo, o público brasileiro demonstrou insatisfação com os preços do aparelho, mesmo com os avanços tecnológicos apresentados.

Enquanto o modelo Padrão custa em torno de R$ 7.999, a versão de 2TB do modelo Pro Max pode chegar a R$ 18.499. Além disso, a empresa continua com a política de não vender o carregador acompanhado do aparelho. O modelo Air, o mais fino da história, ficará na faixa de preço entre R$ 10.499 e R$ 13.499. Uma série de fatores faz com que o novo lançamento da Apple tenham um valor tão exacerbado.

Explicação dos valores altos

Nos Estados Unidos, os valores do novo modelo já estão incluindo a nova tributação, resultado da disputa tarifária entre a América e a China, já que 80% dos aparelhos são fabricados em solo oriental. Somente no segundo trimestre de 2025, as novas taxas representaram impacto de US$ 900 milhões para a fabricante do iPhone.

A cotação do dólar também impacta diretamente no preço. Via de regra, o preço de smartphones da Apple encarecem 40% no Brasil se comparado aos valores comercializados nos Estados Unidos.

Contudo, o que realmente pesa no bolso do brasileiro são as tributações nacionais. Fora o imposto de importação, existem outras cobranças nas esferas estadual e federal, somadas às despesas de logística.

Por conta da guera tarifária entre Estados Unidos e China, a tributação chegou a 145% para produtos oriundos do gigante asiático. Porém, os países anunciaram a suspensão das tarifas por 90 dias, e Washington baixou as tarifas de 145% para 30%. O gesto contribuiu para que o valor do aparelho não chegasse a um valor exorbitante.


Tim Cook, CEO da Apple, apresentando o iPhone 17 (Foto: reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)

Modelo com desconto

Com o lançamento do iPhone 17, a versão anterior teve seus preços reduzidos pela empresa. A Apple agora disponibiliza o iPhone 16 somente na versão de 128 GB, e o 16 Plus, de 256 GB. Os preços variam conforme a capacidade de armazenamento.

O modelo 16, de 128 GB, teve redução de 12,8% e passa a custar R$ 6.799. O modelo 16e, também de 128 GB, não sofreu alteração de preço. Já o modelo 16 Plus, de 256 GB, sofreu queda de 9,7% e agora custa R$ 9.299.

iOS 26 chega em setembro com novo visual e inteligência artificial integrada

A contagem regressiva começou: no dia 15 de setembro, a Apple libera oficialmente o iOS 26, a mais nova versão do sistema operacional do iPhone. A atualização promete não ser apenas uma sequência numérica, mas um marco de transição tecnológica, com visual renovado e recursos de inteligência artificial embarcados diretamente no sistema.

Inteligência artificial no dia a dia

O destaque, porém, está no campo da IA generativa. O iOS 26 inaugura a fase do Apple Intelligence, que atua em várias frentes:

Tradução em tempo real em chamadas de voz e videochamadas, resumos automáticos de e-mails e notificações (organizando o que é mais urgente), planos de viagem e lembretes inteligentes a partir do histórico do usuário e personalização visual com fundos de tela e chats criados por IA.

Outra novidade é o Apple Games, aplicativo nativo que centraliza títulos e oferece integração mais fluida com controles externos e serviços de nuvem.

Aparelhos que receberão atualização

A lista de compatibilidade começa no iPhone 11 e se estende a todos os modelos seguintes. Contudo, nem todos terão acesso à experiência completa de IA. Para utilizar o Apple Intelligence em sua versão avançada, será necessário ter um chip mais recente, como o A17 Pro, presente nos iPhone 15 Pro/Pro Max, além dos recém-anunciados iPhone 16, 17 e iPhone Air.

Modelos como iPhone XR, XS e XS Max, equipados com processadores mais antigos, ficam de fora da atualização.

Novo iPhone com cara de futuro

Batizado de Liquid Glass, o novo design do iPhone aposta em elementos translúcidos e camadas que criam sensação de profundidade, lembrando superfícies de vidro líquido. É uma mudança estética que aproxima o iOS da linguagem visual já presente em outros produtos da Apple, mas agora aplicada de forma mais ousada na interface.

Além disso, a empresa unifica a nomenclatura de seus softwares: iOS, iPadOS, macOS, watchOS, tvOS e até o visionOS passam a carregar o número 26, reforçando a ideia de ecossistema integrado.


Imagem da nova linha de iPhones 17 (Foto: reprodução/x/@theapplehub)

O que esperar do lançamento

Apresentado oficialmente na WWDC 2025, em junho, o iOS 26 passou pelos testes de beta público ao longo do segundo semestre. Usuários já relataram melhorias em apps como Mapas, Música, Wallet e Safari, além de ajustes na tela inicial e no CarPlay.

Com isso, a Apple entrega um pacote que une evolução visual, integração de IA e refinamento de usabilidade. O dia 15 de setembro deve marcar, assim, o início de uma fase em que o iPhone deixa de ser apenas um smartphone poderoso para se tornar, cada vez mais, um assistente inteligente de bolso.

IPhone 17: novo modelo da Apple é apresentado ao mercado

Nesta terça-feira (09), a Apple apresentou no mercado o seu novo modelo de aparelho celular. O lançamento ocorreu em Cupertino, na Califórnia, no evento anual da empresa chamado “Awe Dropping”, que divulga os novos produtos no mercado tecnológico.

O iPhone 17 surge nas versões Padrão, Air e Pro e em cores exclusivas. Os preços podem variar de R$ 7.999 até R$ 10.499. A pré-venda iniciará no dia 16 de setembro.

Características

O novo modelo da Apple apresenta melhorias em comparação com a versão anterior. Uma das modificações é a utilização da tecnologia ProMotion. Ela é responsável pela taxa de atualização adaptativa.

Diferente das telas tradicionais, que operam a 60 Hz (atualizando a imagem 60 vezes por segundo), aquelas que possuem a tecnologia ProMotion podem alcançar até 120 Hz, atingindo pico de brilho de 3.000 nits. Ou seja, animações, rolagem e transições parecem incrivelmente suaves, especialmente em atividades como navegar em redes sociais, jogar ou assistir a vídeos dinâmicos. Em situações estáticas, como leitura de um texto, pode cair até 1 Hz, economizando bateria.

A tecnologia ProMotion foi apresentada ao mercado pela Apple em 2017, no iPad Pro.  Em 2021, ela chegou aos iPhones com os modelos iPhone 13 Pro e Pro Max. No mesmo ano, o sistema foi aplicado nos MacBooks Pro.

Outro diferencial da linha é a tela em Ceramic Shield 2. O modelo é de vidro mais resistente a riscos e possui sete camadas antirreflexo.

Em relação à câmera, o modelo possui resolução da câmera Fusion principal de 48 MP com teleobjetiva de 2x com qualidade óptica e câmera Fusion ultra-angular de 48 MP com resolução quatro vezes maior que a câmera ultra-angular do iPhone 16. Já a câmera frontal apresenta resolução de 18MP e ultraestabilidade para selfies.

A bateria também é outro diferencial no iPhone 17. O modelo tradicional obtém 50% de recarga em 20 minutos, e o modelo Air, em 30 minutos.


Apresentação do novo aparelho da Apple (Vídeo: reprodução/YouTube/Apple)

Recursos de segurança

O novo modelo da Apple possui um recurso de filtragem de ligações. O aparelho atende automaticamente chamadas de números desconhecidos. Após a pessoa se identificar e dizer o motivo da ligação, o telefone toca e o usuário decide atender ou não.

Outro recurso importante são as ligações de emergência, contudo, é o próprio aparelho que realiza a chamada. Sensores e algoritmos avançados de movimento são capazes de identificar um acidente grave de carro e ligar para a emergência caso o usuário não consiga.


Evento de lançamento do iPhone 17 (Vídeo: reprodução/YouTube/Apple)

iPhone 17 Air

O diferencial da nova linha de aparelhos da Apple é o iPhone 17 Air. Este é o modelo mais leve de smartphone da marca, com apenas 5,7 mm de espessura e 165g. O design ultrafino não interfere, contudo, em seu desempenho, cujo responsável é o chip A19. Por conta do modelo ultrafino, a câmera frontal também possui a tecnologia Ceramic Shield 2.

O modelo possui três versões de armazenamento e os valores variam conforme a capacidade: 256GB (R$ 10.499), 512GB (R$ 11.999) e 1TB (R$ 13.499). O usuário pode escolher entre as cores azul-céu, dourado-claro, branco-nuvem e preto-espacial.

Apple lança iPhone 17: conheça a nova linha apresentada no evento especial

A Apple apresentará nesta terça-feira (9), às 14h (horário de Brasília), sua nova geração de smartphones: o iPhone 17. O anúncio acontecerá em um evento especial no Apple Park, sede da empresa na Califórnia, e traz como lema a frase “Queixos vão cair”. Além dos novos iPhones, a companhia deve revelar também atualizações de outros produtos, como o Apple Watch Series 11 e os AirPods Pro 3.

O lançamento reforça a estratégia da Apple de unir design arrojado a tecnologia de ponta, com foco no uso de inteligência artificial. A expectativa é não apenas impressionar com recursos inéditos, mas também diversificar o portfólio, oferecendo modelos em diferentes faixas de preço. A pré-venda começa já nesta sexta-feira (12).

Novidades na linha

Segundo informações da Forbes e da Bloomberg, os modelos confirmados para o evento são: iPhone 17, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e iPhone 17 Air.

  • Design: o destaque fica para o iPhone 17 Air, anunciado como o smartphone mais fino já produzido pela Apple, com apenas 5,5 mm de espessura. Já os modelos Pro serão fabricados em alumínio, material mais leve e eficiente na dissipação de calor.

  • Tela: todos os aparelhos agora terão suporte à tecnologia ProMotion, antes exclusiva da linha Pro, oferecendo maior fluidez na experiência de uso.

  • Processador: os modelos Pro virão equipados com o chip A19 Pro, enquanto o iPhone 17 e o 17 Air terão o A19 padrão.

  • Câmeras: a teleobjetiva sobe para 48 megapixels, e a câmera frontal passa pela maior atualização desde a chegada do Face ID.


Tim Cook, CEO da Apple, em evento (Foto: reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)

Pré-venda

A pré-venda internacional começa na sexta-feira (12), com entregas previstas para o dia 19. No Brasil, o calendário será diferente: a pré-venda inicia em 23 de setembro, e as vendas nas lojas físicas começam em 26 de setembro.

A Apple espera superar recordes de vendas, fortalecendo ainda mais sua liderança no setor. A combinação de novas propostas de design, recursos de inteligência artificial e personalização da experiência do usuário deve ser o diferencial desta geração.

Como assistir

O evento de lançamento poderá ser acompanhado ao vivo pelos canais oficiais da Apple, incluindo o site e a Apple TV (disponível em iPhones, iPads, Macs e smart TVs). A transmissão começa às 14h, mas a empresa recomenda que os interessados acessem com antecedência para não perder nenhum detalhe.

Matéria por Pamela Rios (In Magazine)

Apple Watch Ultra 3: inova com Tecnologia e Robustez no Pulso

A Apple confirmou que a apresentação do novo Apple Watch Ultra 3 está marcado para o dia 9 de setembro de 2025 e promete consolidar a linha Ultra como a mais nova e robusta tecnologia da Apple. Apesar de dividir os holofotes com o iPhone 17, o novo smartwatch deve trazer avanços sutis, mas importantes, para quem busca desempenho e segurança em qualquer ambiente.

Tela maior, sem perder o design

Um dos destaques do Ultra 3 é a tela com resolução aumentada em relação aos outros. A mudança não altera o tamanho do relógio, mas reduz as bordas, garantindo uma experiência visual ainda melhor, especialmente em situações de luz intensa ou ao ar livre.

Conectividade que salva vidas

O novo modelo pode marcar o início da era dos relógios com conectividade via satélite, permitindo enviar sinais de socorro mesmo em locais sem sinal. Além disso, a tecnologia LTE deve ser substituída pelo 5G RedCap, um padrão otimizado para dispositivos vestíveis, trazendo mais velocidade e eficiência energética.


Informações dos novos relógios da Apple que serão lançados esse mês (Foto: reprodução/x/@theintrohub)

Chip compacto e mais espaço para bateria

O Ultra 3 deve estrear o chip S11, que mantém o desempenho das versões anteriores, mas ocupa menos espaço interno. Essa mudança pode abrir caminho para melhorias na bateria, que já impressiona com até 36 horas de uso, além de otimizações no carregamento, tornando-o mais rápido e confiável.

Saúde com mais inteligência

Entre os recursos mais aguardados está o monitoramento de tendências da pressão arterial. A ideia é que o relógio identifique alterações e ajude na prevenção de problemas de saúde, reforçando seu papel como aliado do bem-estar. Outros sensores, como o de oxigenação e frequência cardíaca, devem ganhar melhorias sutis.

Software que personaliza sua rotina

Rodando o novo watchOS 26, o Ultra 3 deve receber ferramentas que aproximam o relógio de um treinador para cada pessoa. O Workout Buddy ajudará em treinos para cada pessoa, enquanto o novo sistema de pontuação do sono e o painel de saúde atualizado, conhecido internamente como “Project Mulberry”, vão oferecer relatórios mais completos e recomendações sob medida.

Um investimento para aventureiros

Com preço estimado em US$ 799, o mesmo da geração anterior, o Apple Watch Ultra 3 mantém a proposta de entregar tecnologia nova para quem não abre mão de uma novidade inovadora. Ele continua sendo a escolha ideal para esportistas, exploradores e usuários que buscam um dispositivo versátil e preparado para qualquer desafio.

Apple confirma lançamento do iPhone 17 com novos recursos de IA

A Apple confirmou essa semana o lançamento do seu novo smartphone: o iPhone 17. Para comemorar o lançamento, a marca fará um evento que acontecerá no Steve Jobs Theater, em Cupertino, Na ocasião, a Apple vai apresentar quatro modelos do smartphone. O novo iPhone tem a pré-venda confirmada para dia 12 de setembro deste ano.

A Apple confirmou que realizará seu tradicional evento anual no dia 9 de setembro de 2025, às 10h (horário do Pacífico), no Steve Jobs Theater, em Cupertino, Califórnia. A apresentação, com o tema “Awe Dropping”, será transmitida ao vivo pelo site oficial da empresa e pelo canal no YouTube, seguindo a tradição de lançamentos no mês de setembro.

Linha iPhone 17: quatro versões e novo design

A nova geração do iPhone será composta por quatro modelos:

  • iPhone 17

  • iPhone 17 Air

  • iPhone 17 Pro

  • iPhone 17 Pro Max

O iPhone 17 Air substituirá a versão Plus e terá uma modelagem diferente das últimas edições, com cerca de 5,5 mm de espessura, sendo um dos destaques. Já os modelos Pro devem trazer mudanças no conjunto de câmeras, que agora será disposto em uma barra horizontal, além de melhorias no zoom óptico, na autonomia de bateria e no desempenho geral.


Anúncio do evento da Apple para lançamento do iPhone 17 (Foto: reprodução/X/@theapplehub)

iOS 26 e Apple Intelligence

Todos os modelos chegarão com o novo iOS, que introduz recursos avançados da IA da Apple, batizados de Apple Intelligence. A atualização promete mais personalização e automação no sistema, além de melhorias no desempenho e na integração com outros dispositivos.
Entre as novidades esperadas, estão a recarga do aparelho sem fios no modelo ‘Pro’, novos recursos do botão da câmera, no ‘Camera Control’ e avanços no sistema de fotos.

Pré-venda e disponibilidade

As pré-encomendas do iPhone 17 começam em 12 de setembro, e as entregas e vendas nas lojas estão previstas para 19 de setembro de 2025 em mercados internacionais, com chegada ao Brasil nas semanas seguintes.

Outras novidades previstas

O evento também deve apresentar a nova geração do Apple Watch, os relógios inteligentes, incluindo os novos modelos, Series 11 e Ultra 3, além de possíveis atualizações nos AirPods. A expectativa é que a Apple use o evento para reforçar a estratégia de integração de IA em todo o ecossistema de produtos, fortalecendo a experiência do usuário em diferentes dispositivos.

Trump ameaça impor mais tarifas a países que taxarem big techs

Na noite da última segunda-feira (25), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em sua rede social, Truth Social, que irá impor tarifas consideráveis aos países que ataquem as empresas de tecnologia americana.

De acordo com Trump, os mercados digitais tem projetado impostos, legislações e regulamentações que prejudicam ou discriminam a tecnologia americana, além de darem liberdade às empresas de tecnologias chinesas.

Caso os países que possuem este tipo de “ação discriminatória” não removam esta prática, ele irá impor “tarifas adicionais substanciais” às importações e aplicará restrições para a exportação da tecnologia e de chips extremamente protegidos dos EUA.

Ameaça e pressão

A publicação de Donald Trump em tom de ameaça torna a colocar pressão no Reino Unido e na União Europeia, onde ambos possuem regulamentações voltadas para a restrição do poder de grandes empresas de tecnologia como, Google, Meta, Amazon e Apple.

A restrição ao poder destas grandes empresas é feita pela Lei de Serviços Digitais. Recentemente houve um acordo entre estes países e Washington para que houvesse uma piora do tarifaço americano.

O imposto sobre os serviços digitais do Reino Unido é de uma taxa de 2% sobre as receitas da big techs que equivale cerca de 800 milhões de libras anuais, bem semelhante ao aplicado aos outros países da UE como, França, Itália e Espanha.


Trump ameaça mais taxações (Vídeo: reprodução/YouTube/Metropoles)

Já o Brasil está implícito de forma central nessa situação. O governo Lula pretende enviar dois projetos de lei ao Congresso, além de discutir a proposta do deputado Guilherme Boulos ( PSOL-SP) que prevê a criação da Contribuição Social Digital (CSD).

Os projetos de lei são: regulação de conteúdo, onde plataformas que não coibirem crimes, fraudes e golpes sofrerão punições; e de regulação econômica que será voltado para as cinco maiores big techs americanas.

Em resposta a ameaça do presidente americano, Lula se manifestou e disse que “Donald Trump tem agido como se fosse o imperador do mundo” e reafirmou que o Brasil irá seguir com os planos para regulamentar as plataformas digitais visto que empresas estrangeiras devem se adequar à legislação local.

O que isso significa

A comunicação do presidente dos Estados Unidos deixa claro que Washington está pretendendo utilizar os semicondutores tecnológicos e chips como uma espécie de arma para provocar pressão em um momento onde empresas como a Nvidia e a AMD, ambas multinacionais americanas de tecnologia, precisam da liberdade de exportação para se manterem ativas na competitividade mundial.

O tema não surgiu despretensiosamente. A estratégia do governo de Trump faz parte do plano para proteger as grandes empresas americanas na disputas comerciais, como já havia sido aplicadas medidas semelhantes ao Canadá neste ano.

Elon Musk processa Apple e OpenAI e pede indenização bilionária

A empresa de inteligência artificial de Elon Musk, XAI, entrou na justiça contra a Apple e a OpenAi no tribunal federal dos Estados Unidos, no estado do Texas, nesta segunda-feira (25). A XAI diz que as empresas processadas tramaram ilegalmente para não permitirem sua companhia de concorrer em inteligência artificial.

O processo

Musk afirma que a Apple e a OpenAI bloquearam mercados para impedir que suas empresas X e a XAI não concorram. Ele afirma que a Apple e OpenAi se uniram para colocar o ChatGPT no seu sistema operacional no iPhone, iPads e Macs.  Essa operação fez com que os aplicativos X e Grok não se destaquem no App Store. A XAI pediu uma indenização que chegou a casa de bilhões de dólares.


Segundo Musk sua empresa X perdeu destaque no App Store (Foto:Reprodução/site/Cheng Xin/Getty Images)

Defesa

A OpenAI disse que vem sofrendo vários assédios por parte de Elon Musk e que essa ação movida por ele é mais um exemplo de um comportamento inadequado. A Apple não respondeu sobre o processo movido pelo empresário, que desde o início do mês já ameaçava a entrar com essa ação.

Uma das concorrentes da OpenAI é a XAI, que comprou a X por 33 bilhões em março desse ano e melhorou seus recursos de treinamento de chatbots. A XAI tem quase dois anos de existência e a OpenAI tem quase três anos e é apoiada pela Microsoft, e se tornou um aplicativo que cresceu muito rápido logo nos primeiros meses de sua existência.

O que dizem especialistas

Especialistas no assunto dizem que a posição que a Apple esta no mercado de smartphones podem reforçar as alegações de Elon Musk, sobre a dificuldade de sua empresa XAI crescer no mercado, pois a união dessas empresas soa estranho a partir do momento em que as empresas vinculas a Apple tem se destacado e outras que não são, não tenha o mesmo destaque.

E que a maneira da Apple tem de se defender dessa situação é dizer que essa parceria com a OpenAI foi mais uma decisão de negócios para manter um ambiente competitivo e que ela não tem obrigação de ajudar seus rivais a manter a mesma competição de mercado. Além de dizer que ela só fez essa parceria por motivos operacionais.