Tensão entre Cardi B e Offset aumenta após rapper relatar ameaças

Offset tomou uma atitude inesperada pouco depois das declarações contundentes de Cardi B sobre ameaças e risco à sua vida. A rapper — que desabafou nas redes sociais dizendo se sentir vítima de assédio moral e de constantes ameaças — afirmou que vive sob tensão desde que o ex-marido fez um comentário sobre seu bebê recém-nascido com Stefon Diggs. Em uma das publicações, ela disse que já há mais de um ano sofre perseguição a ponto de temer pela própria integridade: “já faz mais de um ano e eu continuo sendo assediada e ameaçada a ponto de sentir que minha vida está em perigo”. Ela também avaliou que muitas pessoas “fazem qualquer coisa por atenção” e que “podem deixar tudo bem feio com apenas um upload”.

Ameaças de morte

Segundo Cardi, ela cardi B possui provas das ameaças e denunciou que, quando ignora ataques privados, eles ganham espaço publicamente. “Tenho todas as provas. Se vocês querem continuar enviando a p*** de blogs para me assediar … assim, eu não aguento mais”, afirmou durante uma conversa na plataforma Spaces. Ela ainda relatou problemas para dormir e angústia: “Às vezes eu durmo e fico pensando: ‘Isso não é normal’ … Você vê documentários sobre crimes … vê coisas nas redes sociais sobre mulheres sendo mortas dia sim, dia não.”


Desabafo de Cardi B no X (Foto; reprodução/X/@iamcardb)


A reação de Offset a esse desabafo foi drástica: o rapper, cujo nome verdadeiro é Kiari Cephus, desativou seu perfil no Instagram. Ao acessar sua página, os seguidores veem apenas a mensagem “Perfil indisponível. O link pode estar quebrado ou o perfil pode ter sido removido.” Fontes como a Page Six relataram que a remoção foi feita logo após a repercussão das publicações de Cardi, mas representantes do artista garantem que não se trata de uma retirada por culpa, e sim uma reação às acusações.

Offset negou

Por meio de sua assessoria, Offset negou veementemente qualquer tipo de ameaça. Segundo seus representantes, “qualquer declaração atribuída ao Offset circulando nas redes sociais é completamente fabricada” e a situação foi inflada desnecessariamente. De acordo com eles, o rapper “tem sido solidário com Cardi e realmente deseja nada além do melhor para ela”.

Vale lembrar que Cardi B e Offset se separaram pela segunda vez em 2024, após quase sete anos de casamento. Eles são pais de três filhos: Kulture, Wave e Blossom. Desde então, trocas de acusações e farpas nas redes sociais têm marcado a relação conturbada entre os dois.

Jovem suspeito de ameaçar Felca é acusado de extorsão, em Olinda (PE)

Cayo Lucas foi preso pela Polícia Civil no dia 25 de agosto de 2025, por ameaçar o influenciador digital Felipe Bressanim, mais conhecido como Felca, e a psicóloga Ana Beatriz Chamati. O jovem já estava sendo observado pela Polícia Civil desde o ano passado, sendo identificado como líder de grupo de hackers, onde adquiria dados do governo e depois chantageava suas vítimas.

Entre suas vítimas, havia crianças de 7 e 8 anos, onde o jovem dava ordens de extrema humilhação, onde a polícia definiu como “estupro virtual”.

Como o Cayo Lucas atuava

Cayo Lucas contava com ajuda de um adolescente de 17 anos, onde costumavam a interagir em grupos no Discord e no Telegram com mais 700 suspeitos, compartilhando imagens de abuso sexual infantil. O jovem foi classificado como uma espécie de “mentor intelectual”, vendia informações sigilosas de sites, chegando a lucrar até R$ 30 mil por semana.


Cayo Lucas preso por armazenar material infantil, além de ameaçar o influenciador Felca (Vídeo: reprodução/YouTube/Metrópoles)

No momento da sua prisão, o jovem foi flagrado acessando site da Secretaria de Segurança Pública de Pernambuco. Mesmo com o flagrante, Cayo nega todas as acusações.

Além dos menores de idades, Felca e a psicóloga também foram vítimas de Cayo, sendo ameaçados por mensagens no WhatsApp e por e-mail. O influenciador virou alvo após ter criado um conteúdo sobre “adultização”, onde denunciava a exploração de menores de idade em redes sociais, muita das vezes sendo sexualizadas, tendo seu conteúdo consumido por pedófilos.

Quem é Felca

Felca é um influenciador digital famoso, que ganhou ainda mais notoriedade, após divulgar um conteúdo no YouTube, no dia 6 de agosto de 2025, denunciando casos de exploração de menores de idade, onde alcançou a marca de quase 50 milhões de visualizações, que acabou se tornando um grande debate público e político.

Seu grande alvo nas denúncias, foi o influenciador Hytalo Santos e seu marido, que foram presos, acusados de tráfico humano, trabalho infantil, além da exploração sexual.

Além do conteúdo, Felca também moveu um processo contra mais de 200 perfis do X, que o acusaram de pedofilia. O influenciador informou que todo valor arrecadado com o processo será doado às instituições de caridade.

Homem acusado de ameaçar youtuber Felca é preso

Nessa segunda-feira (25), a Polícia Civil de São Paulo prendeu um homem em Olinda, Pernambuco, acusado de fazer ameaças ao youtuber e humorista Felipe Bressanim Pereira, mais conhecido como Felca. A motivação das ameaças se deve ao fato de que, segundo a polícia, o suspeito lucra com a venda de vídeos e fotos de vítimas de estupro virtual.

Sobre o suspeito


  Suspeito de ameaçar o Felca é preso pela Polícia de São Paulo (Vídeo: reprodução/X/@redeondadigital)

Identificado como sendo Cayo Lucas Rodrigues dos Santos, o suspeito possui 22 anos e foi detido em sua residência em Olinda, após uma ação conjunta da polícia de São Paulo e de Pernambuco, para cumprir mandatos de busca, apreensão e prisão temporária. Cayo estava acompanhado de outro homem, que deve ser apresentado à autoridade policial, sob a suspeita de envolvimento, no momento da prisão.

Além disso, no a Polícia verificou que o computador estava aberto na tela que dá acesso à plataforma de Segurança Pública do estado de Pernambuco, o que reforçou a gravidade de sua conduta e será analisado pericialmente.

Além do envolvimento com a venda da exposição de vitimas de estupro virtual, a polícia também divulgou que o suspeito oferecia trabalhos ilícitos, supostamente liderando uma organização criminosa digital envolvida em ameaças, extorsões, estelionatos e invasões de dispositivos para falsificação de documentos público. Cayo Lucas já está envolvido em outros processos.

Os e-mails

Enviados no dia 16 de agosto, os e-mails fazem referência ao vídeo ”adultização”, publicado por Felca no dia 06 de agosto desse ano, onde mostrava a forma como a exposição infantil é consumida nas redes sociais, falava sobre a ação dos pedófilos e também se posicionava sobre a necessidade da regularização das plataformas. No mesmo vídeo, o youtuber também citava alguns casos e fez uma denúncia aberta ao influenciador Hytalo Santos, por exploração de menores de idade em seus conteúdos nas redes sociais.

Em um dos e-mails, enviado às 5h30 da manhã, o remetente da mensagem diz: ”Você acha que vai ficar impune por denunciar o Hytalo Santos”. A mensagem segue com ameaças: “Você tá enganado você vai ferrar muito sua vida“, “prepara pra morrer” e “você vai pagar com a sua vida“. Um segundo e-mail, enviado às 8h05 reforça as ameaças.

Felca pediu a quebra do sigilo ao e-mail ao Google Brasil, com o pedido sendo acolhido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que ordenou que o Google fornecesse em 24 horas asas informações de identificação do usuário responsável pelo e-mail, incluindo IPs de acesso e dados cadastrais.

Outras ameaças

Desde que publicou o vídeo, a discussão sobre a exposição de menores de idades nas redes sociais viralizou de tal forma que ajudou o assunto a finalmente ganhar força como pauta política, com a PL da Adultização. Felca revelou em entrevistas que, como esperado, ele está sendo alvo de diversas ameaças de morte e tentativas de difamação, tendo que andar de carro blindado e com seguranças.

Ameaça a Donald Trump: homem é detido após postagem nas redes


Um homem foi detido após divulgar ameaças ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por meio de publicações nas redes sociais. As mensagens, que incluíam declarações violentas e imagens do suspeito portando um rifle, acenderam o alerta entre as autoridades, que agiram rapidamente diante do potencial risco.

O episódio reacende discussões sobre a vulnerabilidade de figuras públicas diante de ameaças virtuais e destaca os desafios da regulação e monitoramento de conteúdos nas plataformas digitais em um ambiente de crescente polarização política. As investigações seguem em curso para apurar a extensão das ameaças e possíveis conexões do suspeito.

Prisão alerta sobre segurança digital

A prisão do suspeito foi realizada por agentes da polícia local após denúncias sobre postagens ameaçadoras nas redes sociais. Uma das imagens mais alarmantes mostrava o homem armado com um rifle e mensagens sugerindo violência contra o ex-presidente Donald Trump. Diante da gravidade, as autoridades agiram rapidamente para garantir a segurança de Trump e da população.

O caso reforça os riscos do extremismo digital e a importância do monitoramento de conteúdos violentos online. A investigação continua, enquanto especialistas alertam para a urgência de medidas preventivas diante da crescente radicalização nas redes.



Donald Trump é ameaçado por homem com rifle em redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)

A prisão do homem que ameaçou Donald Trump levou autoridades federais a investigarem seu histórico criminal e atividades online. A apuração busca identificar possíveis padrões de conduta, ligações com grupos extremistas e sinais prévios de incitação à violência. Psicólogos forenses e especialistas em segurança foram acionados para analisar o perfil do suspeito.

O caso reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão e os riscos do extremismo nas redes sociais. Também reforça a necessidade de estratégias eficazes para prevenir ameaças contra figuras públicas. Em um cenário político polarizado, o equilíbrio entre segurança e direitos individuais se torna cada vez mais desafiador.

Debate importante sobre segurança no espaço digital

A partir da prisão o conjunto de advogados do réu vem examinando os eventos para compreender todas as implicações legais do ato. As atividades em redes sociais passam por um exame detalhado segundo as leis atuais que tratam de ameaças e comportamentos perigosos. A defesa sustenta que a postagem não representava um plano definido, enquanto as autoridades mantêm que o contexto e a natureza das declarações demandam consideração.


Segurança digital reacende após homem com rifle ameaçar Donald Trump em redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@luizcabuloso)

O caso, que ocorre em um cenário de intensa polarização política nos Estados Unidos, reforça a importância de discutir com seriedade os riscos associados ao extremismo digital e à disseminação de ameaças nas redes sociais. Especialistas em segurança e juristas acompanham de perto o andamento do processo, que poderá servir de precedente para futuras ações legais envolvendo crimes virtuais contra figuras públicas.

Diante da crescente exposição de autoridades e líderes políticos a esse tipo de ameaça, o episódio destaca a urgência de políticas mais eficazes de monitoramento e prevenção no ambiente online, além do fortalecimento dos mecanismos jurídicos capazes de responder com rigor a esse tipo de conduta.

Trump acusa Harvard de permitir assédio antissemita no campus e ameça suspender financiamento

O governo de Donald Trump, em seu segundo mandato iniciado em 2025, intensificou a pressão sobre a Universidade de Harvard, acusando-a de violar a Lei de Direitos Civis de 1964. A instituição, uma das mais prestigiadas do mundo, enfrenta a ameaça de corte total de verbas federais, que somam bilhões de dólares anuais, essenciais para pesquisas, bolsas e programas acadêmicos.

Investigação aponta assédio antissemita

 

Segundo reportagem divulgada hoje (30) pelo jornal “The Wall Street Journal”, o Departamento de Educação dos EUA conduziu uma investigação que concluiu que Harvard falhou em proteger estudantes, professores e funcionários judeus e israelenses de assédio antissemita no campus. A acusação, formalizada em uma carta enviada ao presidente interino de Harvard, Alan Garber, detalha incidentes como ataques físicos e verbais, considerados violações do Título VI da Lei de Direitos Civis, que proíbe discriminação em instituições que recebem recursos federais.

Nesta carta, o governo exige mudanças imediatas, sob risco de suspender completamente o financiamento federal. Em abril de 2025, mais de US$2 bilhões já haviam sido congelados, aumentando a pressão sobre a instituição, que depende desses recursos para manter sua liderança global em ensino e pesquisa.


Campus de Harvard em Cambridge, Massachusetts, EUA, em 4 de junho de 2025 (Foto/reprodução: Cassandra Klos / Getty Images Embed)

Harvard resiste e acusa politização

 

Harvard reagiu com veemência, entrando com um processo contra o governo Trump em abril de 2025, alegando que as ameaças são uma tentativa de controle político sobre a academia. A universidade argumenta que as acusações são exageradas e motivadas por uma agenda ideológica contra instituições de elite, frequentemente criticadas por Trump como “viveiros do liberalismo”.

Em maio, a justiça derrubou uma tentativa do governo de proibir matrículas de estudantes estrangeiros, definindo limites legais às medidas mais extremas de Trump. A opinião pública está dividida: enquanto alguns apoiam a responsabilização de Harvard por supostas falhas na proteção de estudantes, outros veem as ações como uma chantagem para impor controle político.