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O cantor Eduardo Costa, de 46 anos, fez uma declaração pública sincera e preocupante ao relembrar os anos em que usou anabolizantes para atingir um corpo musculoso e definido. Em entrevista recente ao jornalista André Piunti, o artista foi direto: disse que a fase com o uso da substância deixou marcas profundas — físicas, psicológicas e até espirituais. “Usei uma droga, a trembolona, e foi a pior. Ela te leva para um lixo espiritual”, confessou, lembrando que, mesmo com o tempo, ainda arca com as consequências.
Segundo Eduardo, os efeitos permanecem “no sangue”. Ele relatou instabilidade emocional, irritabilidade, reatividade e disse que deixou de se reconhecer ao perceber que pequenas provocações ou até elogios o deixavam nervoso, o que antes não acontecia. “Sempre fui direto e verdadeiro, mas sem perder o controle… com os hormônios, tudo mudou”, afirmou.
Físico musculoso e a mudança de perspectiva
Durante muitos anos, Eduardo exibia um corpo robusto e definido — estilo “maromba raiz” que costuma chamar atenção de fãs e mídia. Contudo, ele revela que hoje considera esse padrão de físico um exagero e opta por uma silhueta mais natural. “Não quero mais ser o cara musculoso. Prefiro um corpo mais magro, definido, mas sem exagero”, comentou. Segundo ele, o uso de roupas ficando difícil era parte do incômodo; encontrar ternos compatíveis com o volume exagerado, por exemplo, virou problema.
Eduardo Costa em 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@eduardocosta)
Apesar de admitir que ainda sente uma espécie de “tentação” ao ver pessoas com corpos musculosos, Eduardo garante que a lembrança do “preço alto” que pagou o impede de voltar àquele estilo. “Quando vejo os marombas, dá vontade de voltar… mas o valor disso é algo que não quero pagar de novo”, concluiu.
Voz, saúde e alerta: consequências além da estética
O uso de anabolizantes, segundo o cantor, não trouxe impacto apenas ao corpo e humor, mas também à sua voz — elemento essencial para sua carreira musical. Ele acredita que a combinação da substância com traumas antigos, como um acidente aéreo em 2011, pode ter agravado efeitos nocivos. Mudanças de tom, instabilidade vocal e sensibilidade são algumas das consequências relatadas.
Hoje, Eduardo diz não fazer mais uso de hormônios. Para ajustar a forma física, afirma que recorre apenas a um suplemento que ajuda a controlar retenção de líquido — consequência das constantes viagens de shows. Ele deixa claro que não recomenda o uso indiscriminado de anabolizantes e admite que se sente incomodado com boatos sobre uso de drogas ilícitas — um assunto que, a seu ver, compromete sua imagem, sua espiritualidade e sua família.
Ao expor sua trajetória com honestidade, Eduardo Costa lança um alerta importante: o que parece ser um atalho para um corpo ideal pode trazer consequências duradouras — físicas, mentais e profissionais. E, para ele, o aprendizado veio tarde, mas com clareza. “Paguei caro por isso”, admitiu, com sinceridade.
As dietas rápidas prometem resultados imediatos e atraem quem busca mudanças rápidas no peso. Esses métodos, porém, frequentemente desconsideram a individualidade biológica e podem causar consequências negativas para a saúde.
Entender os riscos das dietas extremas é essencial para quem mora em Florianópolis e região e busca emagrecimento com segurança. A Clínica Ibelli e sua equipe de especialistas, que atuam em Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu, enfatiza que informação de qualidade e acompanhamento profissional reduzem danos e aumentam a chance de resultados duradouros.
Por que as dietas rápidas são tão tentadoras
Dietas expressas exploram a necessidade por soluções imediatas e retornos visíveis. A promessa de perda de peso em pouco tempo cria esperança e acelera a adesão inicial por parte das pessoas.
A presença constante de antes e depois nas redes sociais reforça a ideia de que qualquer método rápido funciona. Esse cenário ignora a complexidade metabólica individual e os riscos a médio e longo prazo.
Em momentos de pressão social ou emocional, muitas pessoas preferem sacrifícios temporários a mudanças graduais. Esse comportamento pode levar à adoção de regimes que não são sustentáveis e que fragilizam a saúde metabólica.
Por fim, o custo psicológico das dietas radicais costuma ser subestimado, e a frustração pelo retorno do peso é comum. A prevenção passa por educação em saúde e por fontes confiáveis..
Perigos das dietas rápidas
Perda acelerada de massa magra. Dietas muito restritivas frequentemente provocam perda de tecido muscular, o que reduz o gasto calórico basal e prejudica a composição corporal.
Efeito sanfona e ganho compensatório. A restrição severa tende a desencadear retornos fisiológicos que favorecem ganho de peso após o término da dieta.
Desequilíbrios nutricionais e deficiências. Cortes abruptos em grupos alimentares aumentam o risco de carências de vitaminas e minerais essenciais ao metabolismo.
Alterações hormonais e metabólicas. Ajustes hormonais relacionados ao apetite, à tireoide e aos hormônios sexuais podem ser desencadeados por mudanças bruscas na dieta.
O impacto das dietas rápidas no metabolismo
Dietas que reduzem drasticamente a ingestão calórica costumam diminuir o metabolismo de repouso. O corpo responde economizando energia, o que torna a perda contínua de peso cada vez mais difícil.
A perda de massa magra nesses protocolos contribui diretamente para a queda do gasto energético diário. Efeito particularmente preocupante após os 30 anos, quando a tendência à perda de massa magra é maior.
Além disso, a oscilação frequente de peso altera sinais hormonais que regulam fome e saciedade. São sinais que aumentam a propensão a episódios de compulsão alimentar e preferência por alimentos densamente calóricos.
Por fim, a recuperação do peso costuma ocorrer com maior acúmulo de gordura corporal em relação à massa magra perdida. Logo, esse padrão aumenta riscos metabólicos e pode agravar resistência insulínica e perfil lipídico.
Como uma abordagem multidisciplinar previne danos
A atuação conjunta de endocrinologista, nutricionista e equipe de enfermagem promove segurança e individualização do tratamento. Cada profissional traz informações que reduzem riscos e orientam ajustes necessários.
A avaliação clínica e laboratorial inicial identifica causas subjacentes de ganho de peso, como alterações hormonais ou condições metabólicas. Com esses dados, o plano deixa de ser genérico e passa a ser eficaz e seguro.
O acompanhamento regular permite adaptar intervenções conforme a resposta do paciente, minimizando eventos adversos. Esse fluxo de avaliação, intervenção e revisão é central na prática da Clínica Ibelli.
A educação em saúde oferecida pela equipe também fortalece a autonomia do paciente, reduzindo a dependência de soluções rápidas e promovendo hábitos sustentáveis. Assim, o risco de retorno do peso é reduzido.
Estratégias seguras para emagrecer sem dietas extremas
Um plano nutricional equilibrado prioriza qualidade dos alimentos e ajuste calórico gradual. Pois, essa abordagem preserva massa magra e melhora composição corporal ao longo do tempo.
Exercícios de resistência combinados com atividade aeróbia favorecem manutenção da musculatura e aumentam o gasto energético funcional. A prescrição de treino deve considerar idade, condição clínica e objetivos individuais.
Sono adequado e gestão do estresse são componentes frequentemente negligenciados, mas essenciais para a regulação hormonal. Dormir bem e reduzir estressores melhora respostas ao esforço alimentar e à prática de exercícios.
A Clínica Ibelli recomenda monitoramento profissional e metas realistas, evitando soluções rápidas que possam causar prejuízos. O foco em pequenos avanços iterativos tende a gerar resultados mais sólidos e mais saudáveis.
Pequenas mudanças de alto impacto
Substituições simples, como trocar alimentos ultraprocessados por preparações caseiras, trazem ganhos imediatos em saciedade e qualidade nutricional. Assim as mudanças são mais fáceis de manter do que regimes severos e promovem saúde no longo prazo.
A inclusão gradual de proteínas em todas as refeições ajuda a preservar massa magra e reduzir picos de fome. Combinar isso com estratégias de comportamento alimentar facilita a adesão sem sofrimento desnecessário.
Planejar refeições e reduzir tentações no ambiente doméstico diminui episódios de consumo impulsivo. Tais práticas são complementares ao suporte clínico e potencializam os resultados.
Por fim, celebrar pequenas vitórias e ajustar metas conforme a evolução fortalece a autoestima e a motivação para manter hábitos saudáveis. Esse processo constrói resiliência e reduz a busca por alternativas extremas.
Conclusão
As dietas rápidas podem oferecer resultados visíveis a curto prazo, mas trazem riscos significativos ao metabolismo e à saúde geral. A busca por emagrecimento seguro passa por avaliações, dados clínicos e intervenção responsável.
Optar por uma abordagem multidisciplinar e gradual maximiza segurança e a probabilidade de manutenção do peso. A Clínica Ibelli reforça que informação confiável e acompanhamento profissional são a melhor defesa contra estratégias perigosas.
Se você considera mudar hábitos alimentares ou iniciar um programa de emagrecimento, procure orientação de especialistas. A saúde deve sempre vir antes da pressa; resultados sustentáveis nascem do cuidado e do planejamento.
O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura apontou que a cidade de São Paulo entrou em estado de alerta, nesta quarta-feira (29), devido às chuvas moderadas que vem do interior até a capital e podem se intensificar, causando alagamentos e rajadas de ventos.
Marcadas por um céu encoberto e chuvas localizadas, as zonas norte, leste e central da cidade tiveram registros de trovões ocasionais.
Clima chuvoso na capital
Segundo meteorologistas da Meteoblue, a cidade terá dias de instabilidade com possibilidade de chuvas fortes nesta quarta-feira (29), quinta-feira (30) e domingo (2), enquanto as máximas de temperatura podem ficar abaixo de 20°C.
A combinação de alta umidade, ventos do interior paulista e calor contribui para a formação de nuvens carregadas sobre São Paulo.
Céu nublado de São Paulo (Foto: reprodução/Instagram/@fabianoshow4)
As recomendações são de atenção redobrada ao sair e evitar locais com maiores chances de alagamentos, principalmente em horários de maior intensidade de chuva.
Os próximos dias na cidade
Na quinta-feira (30), a chegada da massa de ar frio provoca queda nas temperaturas das regiões da cidade. Na capital, a máxima não deve passar de 19°C e as mínimas ficam próximas de 14°C. Em regiões como Sorocaba, Ribeirão Preto, Baixada Santista e Vale do Paraíba as variações vão de 19°C a 27°C nas máximas e 16 °C a 19°C nas mínimas.
O CGE orienta a população a adotar medidas preventivas, especialmente nas localidades onde o risco de quedas de árvores é alto, já que os ventos fortes aumentam essa ocorrência.
Cidade em dia de chuva (Foto: reprodução/Instagram/@acidadeoncampinas)
Segundo o Banco de Dados metereológicos do CGE, outubro registrou aproximadamente 63,5% dos 112,2mm de chuva esperados para o mês. O CGE afirmou que há possibilidade de extravasamento de rios e córregos, além de outras ocorrências como alagamentos e rajadas de vento.
O alerta é atualizado em tempo real e é indicado acompanhar os canais oficiais do CGE e adotar medidas preventivas, como evitar estacionar em áreas baixas e não atravessar ruas alagadas.
Uma nevasca intensa e inesperada atingiu o lado tibetano do Monte Everest, a montanha mais alta do mundo localizada entre o Nepal e a China, deixando mais de 200 pessoas presas em acampamentos de alta altitude. O evento climático extremo ocorreu entre sexta-feira (3/10) e domingo (5/10), surpreendendo centenas de alpinistas e praticantes de trekking que aproveitavam o que historicamente é uma estação de transição favorável para a montanha. Equipes de resgate correm contra o tempo para alcançar os isolados e evitar mais fatalidades, em uma operação dificultada pelo acúmulo de neve e o risco persistente de hipotermia.
Cerca de mil pessoas atingidas pelo Nevão
A nevasca rapidamente isolou os grupos. Relatos indicam que, inicialmente, cerca de 1.000 pessoas ficaram presas em acampamentos localizados no vale de Karma, na encosta leste, a altitudes de quase 5.000 metros. A violência da tempestade forçou montanhistas a remover neve das barracas a cada dez minutos para evitar serem soterrados, com muitos expressando temor de morte.
Almost 1,000 trapped on Tibetan side of Mount Everest by blizzard
Hundreds of local villagers and rescue teams have been deployed to clear out snow blocking access to the area which sits at an altitude of more than 4,900 metres. pic.twitter.com/eaBhWtP2CI
Grupo de alpinistas fica isolado após nevasca atípica no Everest (Vídeo: reprodução/X/@Ravi4Bharat)
350 já foram salvos
Uma grande mobilização de resgate foi iniciada pelas autoridades chinesas, envolvendo centenas de socorristas, incluindo a equipe Blue Sky do Tibete. Até o momento, a operação foi bem-sucedida em guiar aproximadamente 350 alpinistas e trilheiros para a segurança na pequena cidade de Qudang, onde receberam assistência, comida e foram monitorados. No entanto, o foco agora está nos mais de 200 que permanecem presos. As autoridades afirmam manter contato com o grupo via rádio e outros meios, indicando que os sinais vitais estão, por enquanto, estáveis.
Alerta da crise climática
O momento e a intensidade da nevasca preocupam especialistas. Outubro é tradicionalmente um mês com temperaturas amenas e céu claro, sendo um dos favoritos para expedições. Guias locais relataram nunca ter enfrentado um clima tão ruim nesta época do ano. O especialista britânico em expedições, Nick Hollis, destacou que a crise climática está tornando as previsões meteorológicas mais imprevisíveis em todas as cadeias de montanhas, com o Everest não sendo exceção. O risco se agrava, pois a região já enfrenta problemas de superlotação em suas rotas. O resgate dos grupos remanescentes é uma corrida contra o tempo, com equipes usando cavalos e trilhas abertas na neve para levar suprimentos e retirar os afetados antes que o clima possa piorar.
Depois de meses de estabilidade, o Brasil registra um aumento no número de casos graves de Covid-19, devido a síndrome respiratória grave, reacendendo a atenção para o vírus que ainda circula intensamente entre a população. Hospitais e autoridades alertam: mesmo após o declínio da pandemia, a doença segue causando hospitalizações e fatalidades, especialmente entre os mais vulneráveis. A InfoGripe alerta os quatro estados que tiveram essa alta: Rio de Janeiro, Ceará, Paraíba e Amazonas. Além disso, eles falam a respeito de quem poderá vacinar para reforçar a proteção contra esses casos graves causados pela Covid.
Por que o crescimento preocupa
Desde o auge da pandemia, o patógeno segue em mutação constante, com variantes mais transmissíveis e, em alguns casos, com maior potencial de escape imunológico. Com a redução da vigilância e da vacinação em massa, o número de pessoas com esquemas incompletos cresceu, criando um terreno fértil para recuperação de quadros graves. Nesse ano, houveram mais 160 mil casos de síndrome respiratória apenas no Brasil.
Quem pode voltar a se vacinar
Em face desse cenário, o Brasil ampliou o acesso à vacinação contra Covid-19 para reforçar a proteção de grupos prioritários. Agora, têm direito à imunização: Idosos (acima de 60 anos), com necessidade de dose de reforço periódica; Gestantes e puérperas a qualquer momento de gestação ou após o parto; Crianças entre 6 meses e 4 anos, com regimes adaptados de doses iniciais; Imunocomprometidos, com esquema primário e doses de reforço conforme orientação médica e os Grupos especiais, como profissionais de saúde, quilombolas, indígenas, pessoas em situação de rua, população privada de liberdade, entre outros, que podem receber vacina anual ou conforme situação clínica.
Vacinação contra a Covid-19 (Foto: reprodução/Pool/Getty Images Embed)
Necessário atualizar a vacinação
Especialistas afirmam que a proteção contra formas graves e óbitos depende de doses atualizadas, seja por reaplicação ou por vacinas adaptadas às variantes em circulação. Mesmo quem já foi infectado tem indicação de reforço, por causa da diminuição natural da imunidade ao longo do tempo e das novas linhagens virais.
Em meio ao turbilhão de estímulos digitais que marcam a era da hiperconexão, três médicas formadas pela Faculdade de Medicina da USP se uniram para lançar um alerta importante: é preciso reaprender a sentir. Com base em suas especialidades — ginecologia, otorrinolaringologia e oftalmologia — elas defendem que a saúde dos sentidos deve ser preservada e cultivada com consciência para que possamos experimentar o mundo com mais presença e qualidade ao longo da vida. Em 2025, o Brasil já ultrapassa 384 milhões de dispositivos conectados à internet, segundo a FGV — número que reforça a urgência do tema.
“O mundo hoje exige performance o tempo todo. Planejamos nossa alimentação, a rotina de exercícios, a produtividade no trabalho. Mas esquecemos de planejar algo essencial: o tempo para estar presente, para sentir. Os sentidos não podem ser automatizados ou terceirizados. Eles são a nossa ponte com a vida real”, explica a ginecologista Márcia, também professora universitária e coordenadora de novas tecnologias da SOGESP.
Com um olhar voltado à visão, a oftalmologista Cássia Suzuki lembra que não basta ver, é preciso contemplar. “Na correria, nossos olhos se tornaram ferramentas de leitura rápida e consumo de informação. Mas quando dedicamos tempo para observar uma paisagem, uma obra de arte ou mesmo as nuances de uma folha, estamos estimulando a nossa percepção, nossa cognição e até o nosso bem-estar emocional”, afirma Cássia, que também é formada em Filosofia e cursa Psicanálise.
A médica otorrinolaringologista Renata reforça a importância do contato sensorial para o desenvolvimento e a saúde ao longo da vida. “O som, o cheiro, o gosto e o toque são estímulos que moldam nosso cérebro desde o nascimento. Eles são parte fundamental da nossa memória afetiva. Reencontrar os sentidos é também reencontrar quem somos, além do digital”, destaca a especialista, que também atua como professora livre-docente na USP.
Para as médicas, o resgate da multisensorialidade é um caminho para uma vida mais plena, saudável e significativa. Elas propõem uma espécie de “reeducação sensorial” como prática cotidiana. Pode começar com um gesto simples: prestar atenção ao barulho da água no banho, ao cheiro do café fresco ou à brisa da manhã. “É nesse reencontro com o sensível que a vida volta a ter sabor, cor, textura e, principalmente, sentido”, concluem.