Por ter sido criado em uma cidade pequena chamada Mortugaba, com apenas 12 mil habitantes, na divisa entre Bahia e Minas Gerais, Érico Rodrigues só teve acesso a um computador aos 15 anos de idade.

Atualmente, o empreendedor já tirou negócios inovadores do papel, nas áreas de tecnologia,varejo e alimentação com poucos recursos, através da internet.

Mesmo com o acesso tardio a um computador, Érico Rodrigues desenvolveu seus primeiros softwares, estudando de forma autodidata, através da internet e livros, aos 18 anos.

Muitas pessoas acreditam que é preciso ter ensino superior ou até mais para conquistar um alto patamar profissional. No entanto, isso não é verdade.

“Na minha vida adulta eu passei em 6 cursos de graduações diferentes, me matriculei em 3 faculdades estadual, federal e particular, onde ganhei bolsa integral, mas não conclui nenhum curso, nunca me enquadrei ao modelo de ensino. Eu abandonei o Ensino Médio no último ano, aos 15 anos de idade, só conclui aos 19, no supletivo. Entrei para uma graduação apenas para conhecer pessoas e arrumar um sócio. Eu consegui isso”, explica Érico Rodrigues.

Ou seja, tanto o perfil acadêmico quanto o perfil profissional de Érico Rodrigues é diferente do convencional. O empreendedor também nunca se adaptou a uma carreira tradicional. Pessoas autodidatas, em geral, podem alcançar sucesso profissional de maneira autônoma.

Ao conseguir um sócio em uma das graduações que abandonou, Érico Rodrigues lançou o aplicativo TheLivery, com investimento inicial de 250 reais de cada sócio. O aplicativo fez muito sucesso na Bahia. Foi nessa época, com seu aplicativo sendo divulgado em diversas mídias como o G1, TV Bahia e Globo, que o empreendedor virou também palestrante.

“Nos últimos anos, faço cerca de 20 palestras por ano, em que só recebo por metade delas. Não cobro para palestras abertas voltadas para alunos”, relata Érico Rodrigues.

Em 2019, o empreendedor foi convidado a ser delegado regional e participar do desenvolvimento da nova política Estadual de CT&I da Secretaria de Tecnologia e Inovação do estado da Bahia.

Nessa época, surgiu um novo projeto chamado de Hub Conquista, hoje reconhecido nacionalmente.

Através do Hub Conquista, uma entidade sem fins lucrativos, Érico Rodrigues ajudou a trazer mais de R$ 12 milhões para investimento em inovação e transformação digital na cidade de Vitória da Conquista, e em outras cidades do interior da Bahia.

“Eu quero mais oportunidades para palestrar e trazer mais informações para pessoas que, assim como eu, tem poucos recursos, não se enquadram ao modelo tradicional de ensino e trabalho. Quero ensinar o que eu aprendi entre os erros e acertos ao longo dos últimos 15 anos envolvido com inovação e marketing digital”, revela Érico Rodrigues.

Para ter acesso a dicas de empreendedorismo, marketing digital e acompanhar as iniciativas de Érico Rodrigues, siga o seu Instagram.

Foto Destaque: Reprodução

Não é somente de relações profissionais que uma pessoa vive. O ser humano precisa ter equilíbrio como prioridade e sempre reservar um tempo no dia a dia para as relações pessoais, como família, amigos e relações românticas. Pode ser resumido em uma melhor gestão do tempo para melhorar o seu equilíbrio entre vida pessoal e profissional, mas às vezes é necessário somente parar e respirar.

Conseguir obter o equilíbrio tanto na vida pessoal como na profissional pode ser desafiador, é possível começar a tornar essa relação um pouco mais leve, apenas respirando e deixando o celular e toda e qualquer tecnologia de lado por algumas horas e aos fins de semana se possível.

Seguem algumas dicas que possa ajudar, contudo, lembre-se, procure a ajuda de um profissional se achar que é muito sério, alguns humanos acham que podem resolver tudo sozinhos como super-heróis, no entanto, só existe um herói, peça ajuda caso se sinta sobrecarregado(a).

_{Pausa no trabalho (Foto: Reprodução/Daniela Constantini/Pexels)}

Priorize as tarefas de trabalho em horário de trabalho, não leve para casa; tenha uma vida organizada fora do trabalho; compartilhe tarefas, tanto no trabalho como em casa, pode ajudar como um tipo de exercício para ambos os lados, ninguém é multitarefas; procure ter mais flexibilidade no trabalhador; tenha prioridades bem definidas; saúde é muito importante, cuide dela, aos poucos pode virar rotina e tenha tempo para diversão, longe da internet.

Organize seus compromissos respeitando o tempo que consegue se dedicar a cada tarefa sem exageros; se e perceber que sofre de ansiedade ou outros transtornos psicológicos, busque ajuda profissional; pratique exercícios; procure ter uma alimentação saudável, longe de gordura e fast food; estabeleça metas de produtividade, pode ser uma forma de ajudar a relaxar, mas não diminuir o empenho no trabalho e aprenda a organizar tarefas e demandas, sempre tentando aprender algo novo.

Tente mudar o ambiente de trabalho se achar demais em algum requisito; leia mais; saiba o momento de descansar; faça uma autoavaliação; converse com pessoas em que confie; tente fazer algo novo sempre que surgir uma oportunidade, se for o caso crie uma; teste as melhores técnicas de produtividade, sem exagero; seja verdadeiro, relevante e demonstre autoconhecimento sempre que possível, no trabalho ou em casa.

_{Casal relaxando (Foto: Reprodução/ Martin Lopez/ Pexels)}

Ajuda é sempre necessária; não tenha vergonha de falar sobre você; utilize ferramentas de produtividade e por último, mas o mais importante, fique o tempo que puder longe de redes sociais, TV, internet no geral, não é benéfico, além de estudos e trabalho quando necessário, ajuda a melhor o sistema nervoso, estresse, ansiedade e outras doenças causadas pela tecnologia.

Além de alcançar um nível de maturidade maior, quem se submete ao processo de desenvolvimento pessoal, tem como consequência, alavancar a sua vida profissional, de forma significativa. Pois conhecendo melhor as suas limitações e potenciais, é mais fácil evoluir profissionalmente de forma gratificante.

Um equilíbrio adequado entre carreira e vida pessoal, está em impor limites, respeitando o seu corpo, sua mente, sua família, seus amigos e aqueles a sua volta. Tudo bem não conseguir dar conta de tudo sempre, pois afinal, você não é um robô, mas fique longe de tecnologia o tempo todo, tire tempo para si, peça ajuda se precisar.

Foto destaque: Tecnologia nem sempre é benéfica. Reprodução/cottonbro studio/Pexels

Antes de tudo, é comum as pessoas confundirem franquia com filial, por isso é bom esclarecer que de forma básica, a filial é um braço estendido da empresa visando atender um determinado público ou localidade, por isso, muitas vezes, este processo pode exigir adequação a demanda do mercado local, além de serem subordinadas financeiramente a empresa matriz. Já a franquia é a sede de uma marca, aberta por terceiros e os custos são bancados pelo empresário interessado em abrir a franquia (o franqueado) e não pelo dono da marca (franqueador).

As franquias surgem da seguinte maneira: o dono de um negócio decide expandir e concede a outros empresários o direito de utilizar a sua marca, para isso ele vende patentes de sua empresa permitindo a abertura de mais de uma unidade espalhadas pelo território.

A principal característica desse tipo de empresa é a padronização de produtos e serviços (incluindo fornecedores) em todas as unidades, por exemplo, você sempre receberá um copo com seu nome em qualquer loja da Starbucks e nunca vai esperar muito por um lanche em qualquer rede de fast food.

_{Foto: Ilustração relacionada à franquias (Reprodução/wizard.com.br).}

Como as franquias tem certa autonomia jurídica, por causa da compra da patente, os contratos entre franqueador e franqueado devem ser os mais claros possíveis quanto a responsabilidade de cada parte envolvida, por exemplo no que tange a dívidas trabalhistas, lucros divididos, acordo de não concorrência e taxas diversas para manutenção da marca. O advogado Paulo Bardella Caparelli, especialista em Administração de empresas, direito constitucional e franquias tira algumas dúvidas sobre esse assunto.

1. A franqueadora deve assumir dívidas do franqueado?

De acordo com a legislação vigente, não há relação entre as dívidas trabalhistas do franqueado e a franqueadora. Isso só irá acontecer caso o juiz entenda que não há características suficientes para determinar que a empresa devedora é uma franquia da outra, nessas situações o “franqueador” assumirá a dívida.

2. A franqueadora pode receber remuneração dos fornecedores da cadeia de franqueados?

Há opniões divergentes quando a este assunto, embora a maioria apoie o sentido de que o franqueador pode receber uma remuneração dos fornecedores, desde que tal prática esteja descrita e detalhada no contrato. 

3. É valida a clausula de não – concorrência?

Sim, é válida e bastante usual. Na clausula deve estar claro que que o franqueado não deve aplicar preços extremamente diferenciados e é possível também, delimitar o tempo e a atividade exercida pela franquia.

4. É obrigatório a comprar somente dos fornecedores cadastrados?

Sim. É a compra dos fornecedores cadastrados que garante a padronização do produto final, além de ser uma vantagem economica para a franquia. 

5. O que fazer se o franqueador não prestar contas com relação a taxa de marketing?

O franqueador deve prestar contas aos franqueados sobre o que é feito com a taxa de marketing, valor usado para investir em publicidade, caso essa prestação não ocorro ou o capital seja usado para outro fim, pode ser causa de rescisão do contrato, aplicação de multa e devolução dos valores pagos.

No Brasil o setor de franquias tem tido um bom crescimento nos anos pós pandemia, só em 2022 o crescimento foi de 14,3%, faturando mais de R$ 211 bilhões, e existem diversas possibilidades, franquias menores com investimento entre onze e vinte e seis mil reais, por exemplo Kumon, Pit Stop Skol, Maria Brasileira e as mais conhecidas e lucrativas, como Cacau Show, O Boticário e Mc Donald”/s. 

Foto Destaque: Logomarca de franquias (Reprodução/mercadoeconsumo.com.br). 

Se você deseja começar um negócio, mas não sabe por onde começar, você está no lugar certo! Nós explicaremos o que você precisa saber sobre como criar uma empresa e as decisões que devem ser consideradas antes de entrar no mundo dos negócios. Aqui, você aprenderá como começar um negócio do zero, desde a pesquisa de mercado até a abertura de sua própria empresa.

Pesquisa de Mercado
Antes que você comece, é muito importante conhecer a fundo o seu mercado. É necessário conhecer seus clientes e seu produto, para que você possa se posicionar de forma adequada. É aconselhável que você faça muita pesquisa para entender como seu produto e serviço será recebido no mercado e como você pode se destacar no meio da concorrência.

_{Como planejar e criar uma empresa do zero (Foto:Reprodução/Pinterest)}

Compreender o Local (Físico ou Digital) das Vendas
É crucial que você entenda onde e como seu produto ou serviço deve ser vendido. Se você está planejando abrir uma loja física, então você precisará descobrir a melhor localização para ela e, em seguida, começar a procurar um espaço para alugar ou comprar. Por outro lado, se você estiver planejando abrir um negócio digital, precisará se familiarizar com as principais plataformas de comércio eletrônico para criar a loja virtual da sua empresa.

Registrar a Empresa
Depois de obter todas as informações relevantes sobre o seu público-alvo e definir o local das vendas, você precisará registrar sua empresa. Para fazer isso, você precisará decidir qual forma de negócio é a mais adequada para suas necessidades: se você deseja trabalhar como um profissional autônomo, formar uma sociedade, abrir uma empresa individual ou abrir uma empresa. Ao se registrar, você precisará fornecer os seguintes dados: nome da empresa, endereço, detalhes sobre os sócios ou titulares da empresa, descrição do produto ou serviço oferecido, capital social e assim por diante.

O Que Planejar e Dicas para Abrir um Negócio
Depois que você se registrar, é importante criar um planejamento financeiro para a empresa. Esta é uma etapa muito importante para garantir que a sua empresa seja bem-sucedida. É importante considerar seus gastos e suas despesas, bem como as necessidades imediatas do negócio. Além disso, você precisará contratar um contador para gerenciar os impostos da sua empresa.

Negócio Físico ou Digital
Quer você opte pelo negócio físico ou digital, é importante que você esteja ciente de que precisará de um plano de marketing para atingir seus clientes. Se você está abrindo uma loja física, pode usar táticas de marketing tradicionais, como anúncios impressos ou outdoors, ou táticas modernas, como anúncios em mídias sociais ou e-mail marketing. Por outro lado, se você estiver entrando no mundo digital, deverá considerar promover seu negócio através de anúncios no Google, mídias sociais, publicidade online e outras formas de marketing digital.

Por onde começar?
Tomar as decisões certas e seguir as etapas citadas acima ajudarão você a criar um negócio bem-sucedido. Por outro lado, a escolha da localização, do formato de negócio, dos clientes e do tipo de produtos e serviços oferecidos irá determinar o sucesso do seu negócio. Portanto, é importante que você faça as pesquisas necessárias antes de tomar qualquer decisão e crie um plano com todas as informações relevantes para ter sucesso!

Dicas para Quem Optar por Começar um Negócio On-Line
Começar um negócio on-line é mais fácil do que muitas pessoas pensam. Existem vários passos que você pode tomar para tornar o processo mais simples e eficaz. Por exemplo, antes de mais nada, você precisará registrar uma conta de domínio e escolher uma plataforma de gerenciamento de conteúdo, como o WordPress, para criar e hospedar seu site. Em seguida, você precisará projetar seu site para que ele seja atraente para os usuários e configure um sistema de pagamento para que seus usuários possam efetuar as compras. Além disso, você precisará promover seu negócio, criando conteúdo relevante e divulgando-o através das redes sociais e, quem sabe, fazendo alguma publicidade online.

É possível começar um negócio do zero, desde que você esteja ciente das várias etapas que são necessárias para criar uma empresa bem-sucedida. Seguindo estas etapas, você estará bem posicionado para criar um negócio bem-sucedido.

Foto Destaque: Como planejar e criar uma empresa do zero:Reprodução/Pinterest

O varejo on-line tem crescido significativamente nos últimos anos devido à pandemia COVID-19 que impulsionou a entrada de novos empreendedores no mercado on-line. O e-commerce traz inúmeras possibilidades para aqueles que desejam começar seu próprio negócio e se beneficiar dos avanços tecnológicos, além dos empresários que já buscam estabelecer vendas por esse canal. Segundo o portal Statista, até 2027, o Brasil ocupará o primeiro lugar no desenvolvimento do comércio eletrônico no segmento do varejo, com uma taxa de crescimento anual de 14,6%. No entanto, para conseguir gerar resultados positivos e obter sucesso, é necessário desenvolver áreas de conhecimento fundamentais e estar preparado para enfrentar os desafios dos negócios online. “Vender na internet parece fácil, isso porque o e-commerce ainda é uma ideia que está amadurecendo na mente do empreendedor brasileiro. Os varejistas estão começando a entender que a digitalização do comércio não tem mais volta e estão se movimentando para manter os negócios vivos. Porém, justamente por parecer tão simples, acabam perdendo o rumo ao se envolver em processos relativamente novos e sem preparo”, afirmou Gutto Paixão, diretor de marketing da Weethub, uma assessoria para e-commerces.

_{Entenda como o varejo on-line movimenta os empreendedores (Foto:Reproduçã/Pinterest)}

Áreas de conhecimento fundamentais para o e-commerce
Antes de começar a empreender online, é importante que o empreendedor desenvolva conhecimentos em áreas específicas para conseguir alavancar seu negócio. Algumas das principais áreas são: gestão financeira, marketing digital e redes sociais, plataformas e sistemas, design web e produtos, logística e suporte ao cliente.

Gestão financeira
Um dos principais pilares de qualquer negócio é a gestão financeira. É necessário planejar e entender como planejar os custos, a gestão de receitas e despesas, a compra de serviços e produtos, assim como a elaboração de relatórios e análises financeiras. O empreendedor deve também levar em conta a organização e o controle do fluxo de caixa e prever as necessidades de capital de giro.

Redes sociais
As redes sociais são uma grande porta de entrada para levar produtos e serviços para a audiência desejada. Nestes ambientes, é possível aproveitar as ferramentas fornecidas para anunciar a marca, conquistar seguidores e promover o conteúdo produzido. Além disso, é possível acompanhar as campanhas e periodicamente mensurar seu resultado, a fim de melhorar o desempenho das mesmas.

Plataformas
O empreendedor deve também conhecer as diferentes plataformas existentes, escolher aquela que melhor se encaixa em seu negócio, utilizar funcionalidades e ferramentas para automatizar processos e aprimorar a experiência do usuário. Além disso, também é importante escolher os serviços para pagamento e entrega, contratar um serviço de hospedagem e implementar métodos de proteção contra fraudes.

Logística
Na logística, é necessário gerir a movimentação de itens, produtos e serviços entre dois pontos, sendo um deles o local de armazenagem do seu negócio e o outro o endereço de entrega ou o ponto de retirada do cliente. Neste processo, deve-se acompanhar a chegada do produto ou serviço até o local de entrega, além de contratar empresas de terceiros especializadas em transporte e logística, como os correios.

Ser um empreendedor digital significa estar preparado para enfrentar os desafios do mundo digital, estudar áreas de conhecimento fundamentais e aplicar as técnicas que vão contribuir para o crescimento do seu negócio. Uma boa base de conhecimento pode fazer toda a diferença ao começar um negócio on-line e otimizar processos internos e externos do e-commerce. Portanto, busque conhecimento, aprimore suas habilidades e decole sua jornada de negócios on-line.

FotoDestaque: Entenda como o varejo on-line movimenta os empreendedores:Reprodução/Pinterest

O Lucro Real é um comando de tributação, em que tanto o cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica como o da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido é realizado com base no lucro real da empresa, entretanto com ajustes predito em lei. Trata-se de um dos regimes tributários tradicionais, sendo eles o Lucro Presumido, Simples Nacional e o Lucro Real, que é o mais complexo dos três.

Esse regime tributário possui as suas alíquotas calculadas com base no lucro líquido, ganho através das receitas e despesas. E a apuração desse regime pode ocorrer tanto trimestralmente como anualmente e também como os outros regimes, ele pode apresentar as suas vantagens e desvantagens.

No lucro real, o que se destaca, é o percentual de Pis e Cofins que variam entre 1,65% a 7,60% simultaneamente. A sua apuração pode ser anual ou trimestral. Alíquotas de IPRJ são de 15%, tendo um adicional de 10% sobre o que ultrapassar R$ 240.000,00 de lucro anual. O cálculo do lucro pode ser feito de modo simples, pela seguinte fórmula: receitas – despesas = Lucro Real.

_{Como calcular Lucro Real (Foto: Reprodução/ Contábeis/ YouTube)}

Quem pode ter esse regime de lucro real? Empresas do mercado financeiro, entidades de previdência aberta, empresas de seguro privado, instituições financeiras (bancos entre outros), empresas que têm benefícios fiscais em relação à redução ou isenção de impostos, cooperativas de crédito e sociedades de crédito imobiliário.

Ganhos de capital oriundos de fora do país, empresas que tiveram lucro, rendimentos, empresas que explorem as atividades de compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços.

Uma das maiores vantagens do Lucro Real é a cobrança, contudo, justa de impostos, que é feita em relação aos valores reais que a empresa consegue em um determinado período. Já as suas desvantagens, entretanto, podem ser que o Lucro Real é mais burocrático que os outros regimes e o maior rigor contábil, e também leva ao sistema de alíquota não cumulatividade do COFINS E PIS.

Foto destaque: Calculando despesas. Reprodução/ Nataliya Vaitkevich/ Pexels

Foto: Faça sua empresa lucrar no dia das mães de 2023 (Reprodução: Pinterest)

O Dia das Mães é mundialmente um dos feriados em que mais são comprados presentes. Quem não ama presentear a sua mamãe por tudo que ela fez por você e agradecer a ela em formato de algo que ela nunca pediu, mas você sabe que ela iria amar receber?

Mas o comércio também fica muito feliz pela visita dos consumidores dessa época, já que as vendas aumentam bastante.

Você não sabe o que fazer no seu negócio para atrair os olhos da clientela e fazer uma boa venda neste feriado? O Lorena R7 separou dicas para você aplicar no seu negócio e gerar um agrado para as mamães.

Faça kits

Fazer kit dos seus produtos é sempre uma boa opção para aproximar a clientela. Isso porque, dessa forma, o valor individual dos produtos diminui um pouco, então a pessoa não leva mais produto por menos preço. Opte por fazer kits que os produtos conversem entre si. 

Faça produtos personalizados

Sabe aquela cartinha que você sabe que toda mãe ama? Pois bem, faça algo que remeta a ela o instinto materno como quando  seu filho lhe entregava um presente feito à mão. 

Quem compra antes leva vantagem

Sabe aquelas pré vendas de produtos que esgotam em minutos? Faça promoções que beneficiam as pessoas que garantem os presentes com antecedência para fazer este tipo de compra. Os mais comuns são: voucher de desconto, desconto na próxima compra, desconto para que sua mãe possa fazer uma compra, ou um item da loja de brinde.

Não esqueça de sempre levar em consideração os clientes que você possui. Não siga só padrões, mas saiba o tipo de cliente que você tem, e os tipos de produtos que você tem certeza que podem beneficiar, tanto eles – fazendo com que voltem em outros momentos – mas também a visibilidade da sua empresa em datas comemorativas como Dia das Mães. 

Foto reprodução: Saiba como lucrar no Dia das Mães de 2023

Uma tendência que já chegou com tudo no mundo da moda: a inteligência artificial!

Uma das principais vantagens é a possibilidade de personalização. Com a inteligência artificial, é possível criar peças sob medida, que se adaptam perfeitamente ao corpo de cada pessoa. Além disso, a tecnologia também pode ser utilizada para recomendar peças e looks de acordo com o estilo e inspirado em cada cliente.

E não pense que a inteligência artificial é só para as grandes marcas. Com o avanço da tecnologia, já existem plataformas que oferecem soluções para pequenos e médios negócios também.

Mas nem tudo são flores e a tecnologia também pode trazer alguns desafios. É preciso ter cuidado, nas últimas semanas viralizou um vídeo da marca francesa Jacquemus, onde um ônibus estava em formato da bolsa Le Bambino, correndo pelas ruas de Paris. A postagem alcançou mais de um milhão de curtidas no Instagram, mais de 12 milhões de visualizações e 1,5 milhão de curtidas no TikTok. Aumentando significativamente o engajamento da marca.

Na verdade as bolsas gigantes não existem, a publicidade foi feita a partir de imagens 3D, em parceria com Ian Padgham, vídeo creator e fundador da Origiful (produtora de vídeo com sede em Bordeaux, na França). Ele também, foi responsável por usar da tecnologia para colocar peixes, saindo das janelas do Musée D”/Orsay (Museu de Orsay, de Paris), e tudo feito em 3D.

_{Peixes em 3D saindo da janela no Museu de Orsay, em Paris (Foto: Reprodução/ Twitter/ @MuseeOrsay”/s)}

O que chama atenção é que as imagens são precisamente parecidas com a realidade, e isso gera um certo receio em relação ao que vimos na internet, e o quanto essas tecnologias têm mudado a percepção do que é real ou falso. 

Para as marcas é importante ter o uso da tecnologia a seu favor, afinal aumentar a visibilidade de um produto ou serviço, como o viral da Jacquemus, não seria fácil sem uma boa edição. 

Foto destaque: (à direita) imagem gerada por IA da Maison Meta (Foto: Divulgação/Moncler)/ (à esquerda) bolsas das Jacquemus nas ruas de Paris. (Foto: Reprodução/ Getty Images)/ Edição: Canva. 

Em 2019, foram 10% dos galpões entregues que estavam pré-locados. Em 2020 subiu para 41%. E em 2021, atingiu o patamar de 51%, recuando um pouco devido à pandemia em 2022 e no fim de 2023 subiu para 39%. Os dados da Newmark apresentam que o saldo entre as áreas locadas e devolvidas tem sido forte desde janeiro deste ano, as devoluções têm crescido vastamente causando preocupações. Com uma economia alta nos últimos 4 anos, tem sido um choque que tenha chegue a este ponto.

Os galpões logísticos enfrentam o ano com uma quantidade grande de espaços comercializados, o que é um sinal de resiliência, após quatro anos consecutivos com picos de demandas altas. 

_{Galpão vazio ( Foto: Reprodução/ Pizabay/ Pexels)}

O presidente da consultoria Siila, Nicastro afirmou que os números do último trimestre de 2022 foram ótimos e que a economia brasileira está complicada, mas o setor de logística tem se saído relativamente bem, além disso, ele relata que houve acomodação. Consultores afirmam que não se veem tantas locações assinadas antes da entrega dos imóveis como teve nos últimos três anos e algumas empresas devolveram as áreas contratadas, consecutivamente as ofertas de novos empreendimentos deve cair. 

O governo tomou a decisão de acabar com a isenção de imposto para encomendas de lojas internacionais e pode gerar respingo no setor. Algumas das maiores empresas de galpões que tinham potencial para crescer são a Shopee, Alibaba, Shein e a Shopper, todavia, o custo delas deve aumentar, o que afetará toda a cadeia.

Entre as empresas que fizeram a devolução dos imóveis recentemente, está a Amazon com 18 mil m² em Cajamar; o grupo Zaragoza, sendo o proprietário da Spani Atacadista possui 16 mil m² em Hortolândia e a empresa SBK BPO tinha 14,5 mil m², localizado próximo à Rodovia Imigrantes.

Foto destaque: Containers. Reprodução/ Kaique Rocha/ Pexels

Criado na baixada fluminense no Rio de Janeiro, Rafael Soares tem uma história parecida com a de muitos brasileiros. Filho de uma família com quatro pessoas, viu o pai “se virar” em diversas crises por meio do empreendedorismo. Ali, segundo ele, a sementinha já havia sido plantada.

“Eu lembro que às vezes ele ficava desempregado, mas sempre dava um jeito. Uma hora era vendendo salgados, outra caldo de cana com pastel. Mesmo com a dificuldade, eu gostava daquilo. Ele tinha liberdade para passar mais tempo com a gente nesses períodos”, explica.

Contudo, entre os anos 1980 e o fim da década de 1990 o Brasil não soube o que era viver sem crises. Metalúrgico, o pai de Rafael, Luis, vendeu um apartamento junto com a esposa, Lídia, em meados de 1989, pouco antes do famigerado confisco da Poupança durante o governo de Fernando Collor de Mello.

“Sempre havia uma dificuldade nova. Eu vi meu pai desesperado quando o dinheiro foi retirado da conta. Foram anos de trabalho que desapareceram em um toque de mágica”, revela.

12 anos depois, durante o trabalho, Rafael conta que o pai teve um AVC e veio a falecer pouco tempo depois. Com 15 anos de idade, cabia a ele a missão de ajudar a mãe no sustento da irmã, que na época tinha 11 anos de idade.

O empresário conta que uma das alternativas foi começar a vender sanduíches naturais e empadão na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

“Eu pegava o trem até lá três dias por semana e vendia debaixo do sol quente. Se sobrasse algo, eu tentaria vender no transporte público, voltando para a casa. Não podia ter desperdício”, relembra.

Aos 17 anos, foi trabalhar na mesma empresa onde o pai havia falecido, na função de auxiliar de escritório. O emprego durou apenas quatro meses, tempo suficiente para juntar dinheiro e abrir uma loja de informática que faliu dois anos mais tarde. Depois disso, teve uma rede de lan houses, que foi vendida para a abertura de um bar, que foi quando surgiu a ideia de criação da Santa Carga.

O início de tudo

O espaço era movimentado. O nome era Botequim Dialeto Carioca. Segundo Rafael, o local lotava aos finais de semana e já possuía uma clientela fixa, que tratava os garçons pelo nome.

“O pessoal sempre pedia para carregar o celular e, obviamente, atendíamos os pedidos. Era uma cortesia para os nossos clientes, mas um dia algo chato aconteceu. O celular de uma dessas pessoas caiu dentro da água e queimou. Tive que arcar com o prejuízo, mesmo fazendo um favor para ela”.

Ali, conta Rafael, ele teve um estalo. Era preciso criar algum sistema que fosse cômodo e seguro para as pessoas recarregarem os aparelhos, mas que também trouxesse algum retorno financeiro.

“Pedi para um marceneiro elaborar uma caixa de madeira com uma tela na vertical com alguns cabos conectados. Foi um sucesso. Todos que iam até o espaço em algum momento utilizavam o totem para fazer a recarga e os concorrentes começaram a perguntar sobre isso”.

Rafael, então, começou a pensar em modelos que fizessem sentido para o mercado. Como sempre teve relação com a informática, pensar em algo com os aparelhos não foi a maior dificuldade. “Pensei em exibir anúncios de empresas e comecei a vender a ideia. Criei um site e em dois  meses comecei a receber pedidos”, revela.

A partir do sucesso do negócio, o empresário conta que começou a pleitear espaços em eventos e redes de empresas. Hoje, a Santa Carga tem no portfólio de clientes marcas como Rock In Rio, Game XP, Hyundai e outros.

“Hoje os totens são vendidos para bares, restaurantes, hospitais e estão presentes em congressos e eventos de um modo geral”.

Negócio virou franquia

Após enfrentar uma crise sem precedentes no mercado de gastronomia, hotelaria e eventos, a empresa passou por um processo de reestruturação e aderiu ao sistema de franquias em 2021.

“Hoje são mais de 400 franquias espalhadas por diversas localidades do país. Quem investe na abertura de uma operação, atua com a venda e a gestão dos anúncios que são exibidos na tela do totem do franqueado. Boa parte do trabalho pode ser desenvolvido de casa e os custos para o empreendedor são bastante baixos”, finaliza.

Em 2022, a marca fechou o ano com um faturamento da ordem de R$ 2.4 milhões e, para 2023, o objetivo é chegar a R$ 5 milhões, já com 500 unidades em operação.

Segundo Rafael, o plano para alcançar tais resultados não consiste apenas em um comercial forte, mas na otimização dos serviços oferecidos aos clientes finais.

“Temos investido em parcerias e tecnologias que nos ajudam a agregar valor aos serviços oferecidos. Uma delas é a aquisição de uma companhia no mercado de marketing digital, que nos ajudará a ampliar o leque de opções que a Santa Carga oferece”, explica.

Sobre a Santa Carga Totens e Carregadores

Há quase 20 anos no mercado, a Santa Carga Totens e Carregadores é uma rede de franquias que trabalha com mídia paga dentro de estabelecimentos, eventos e outros. Os totens criados pela empresa, que é associada da ABF, exibem propagandas e disponibilizam pontos de recarga de dispositivos móveis. O modelo também pode ser instalado em localidades de qualquer porte desde que observadas as peculiaridades de cada região. 

Valor de investimento: a partir de R$19,9 mil

Faturamento médio (mês): R$8 mil/mês

Tempo de retorno: 8 meses (variável)

Site da empresa: https://franquia.santacarga.com.br/ 

Foto Destaque: Reprodução