Uma boa gestão empresarial é associada com uma série de passos, como: o planejamento estratégico; desenvolvimento de produtos; gestão de recursos humanos; marketing e gerenciamento financeiro. Trata-se de estratégias para a condução de negócios para bons resultados, conduzindo modos que envolvem a organização de processos, controle das finanças, a administração dos recursos humanos e materiais e tudo o que é necessário para a sua assistência.

É um processo baseado tanto em planejamento como estratégias que visam chegar em resultados mais abundantes para o negócio. Contudo, são realizadas ações para determinar os problemas, evitar falhas, medir números e os corrigir erros. Existem três tipos de gestões empresariais principais apresentados pela literatura:  Cadeia de Valor, Ciclo de Inovação e Ciclo de Deming.

Os deveres básicos de um gestor podem ser: tomadas de decisões de forma mais assertiva; aumento dos lucros; ajuda em definir e realizar metas; visão integral e sistêmica sobre o negócio; qualificação dos controles internos; permite planejamento da empresa a longo prazo e possui um conhecimento ampliado sobre o mercado.

_{Gestão Empresarial integrada (Video: Reprodução/ Sebrae/ YouTube)}

Também amplia a organização; otimiza o tempo; melhora o uso do capital disponível; reduz os custos; obtém maior integração entre os departamentos; torna os processos mais seguros e menos suscetíveis a erros e tenta elevar a produtividade e a eficiência da empresa de forma ampla, como dos funcionários, por exemplo.

Existem vários motivos pelos quais cada um desses métodos é pertinente, para o seu negócio, como: o planejamento estratégico; o desenvolvimento de produtos; marketing; o gerenciamento financeiro e a gestão de recursos humanos. O trabalho de gestão empresarial é necessária para a conquista de uma pequena empresa.

Caso ache caro, pois é iniciante, mas acredita ser importante, mesmo com uma microempresa, assim como o marketing é importante contratar um profissional, mas também existe a excelente alternativa para você estudar MBA EM Gestão Empresarial. Com 600 horas/aula, Sebrae entre outras instituições oferecem o curso, para uma especialização mais vasta.

Gestão Empresarial é bem abrangente em sua área, sustenta as decisões como o controle da organização, decide sobre as questões estratégicas de longo prazo e move as engrenagens da empresa, garantindo a eficiência de todos os processos.

Foto destaque:  Gestor empresarial. Reprodução/ energepic/ Pexels

As mulheres representam mais de 50% dos empreendedores no Brasil e, mesmo assim, enfrentam muitas barreiras ao erguer um negócio, como a dupla jornada e a dificuldade de acesso ao crédito. Segundo o Instituto Rede Mulher Empreendedora (RME), isso não impede que 7 a cada 10 brasileiras optem pelo empreendedorismo após a maternidade. O levantamento de 2022 ouviu 3.386 mulheres e explica o gatilho ativado pela gravidez.

Abrir um negócio é o jeito que muitas mães encontram para se manterem ativas profissionalmente. De acordo com pesquisas da FGV, 48% das mulheres interrompem a carreira após a maternidade. Empreender é um caminho paralelo à trajetória corporativa e permite que elas façam o que gostam e sigam seus propósitos.

O interessante é que o público-alvo dessas empreendedoras tendem a ser justamente gestantes ou mães. A experiência pessoal traz à tona problemas que precisaram contornar e soluções que podem ser capitalizadas.

_{Mães erguem negócios voltados para grávidas e outras mães. Reprodução/Pexels/Anastasia Shuraeva}

Os negócios oferecem produtos e serviços que auxiliam mães no processo de gravidez, puerpério e até mesmo depois, com as crianças já maiores. Há desde roupas que evitam morte súbita em recém-nascidos até aplicativo para previdência privada infantil. 

“É importante destacar que as mulheres já representam metade dos pequenos negócios no Brasil e são uma força econômica e social importante. As pesquisas mostram que, quando uma mulher dá certo, ela investe em melhorar o bem-estar da família, a educação dos filhos e criam um ciclo positivo no entorno onde elas vivem”, explica Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora e do Instituto RME.

Social e-commerce impulsiona mercado para mães empreendedoras

O chamado social e-commerce, comércio social em português, é a grande alavanca para esses negócios. Muitas mães optam por comprar do seu círculo social, fortalecendo comunidades. 

Em geral, esses empreendimentos são geridos online, preferencialmente pelas redes sociais, o que dá às consumidoras economia de tempo. Os produtos e serviços também tendem a ser mais competitivos em preços, além de tocar em pontos muito caros a mulheres vivenciando o início da maternidade, como a saúde mental.

“É urgente olhar para as mulheres que estão empreendendo, o apoio e crédito trazem autonomia e independência. Além do crescimento do negócio, contribui com a diminuição da violência contra a mulher”, diz Sonia Regina Hess de Souza, fundadora do Fundo Dona de Mim do Grupo Mulheres do Brasil

Nem mesmo a queda da fecundidade no país deve diminuir o potencial desse mercado. Segundo o IBGE, a taxa de fecundidade deve cair para 1,66 em 2060, comparada ao índice de 2,32 em 2000. Mesmo assim, a previsão é de 2,1 milhões de nascimentos, o que abre um leque de muitas possibilidades para as empreendedoras pós-maternidade.

_{Social e-commerce é tendência e aproxima mães e gestantes das empreendedora pós-maternidade. Reprodução/Pexels/Cottonbro Studios}

Mulheres enfrentam barreiras no acesso ao capital

Mulheres que passam pela maternidade e questionam seus modelos de vida ou propósitos esbarram na barreira enfrentada por todo o empreendedorismo feminino: acesso ao crédito. 

Outro levantamento do RME, de 2021, mostrou que 42% das mulheres que precisavam de capital para o negócio tiveram crédito negado.

Segundo Helene Meurisse, Operations Officer no International Finance Corporation (IFC), as instituições financeiras e bancos não necessariamente devem mudar os produtos para as mulheres. A diferença deve estar no acesso a esses produtos por meio de uma abordagem comercial diferenciada que considere a vida da mulher.

“Inclui escuta ativa, venda consultiva e apoio técnico ao negócio dela por parte dos bancos. Consequentemente, as mulheres se sentirão mais empoderadas para buscar e negociar o crédito que elas precisam e, por sua vez, o crédito concedido se tornará mais impactante e transformador para as empreendedoras e seus negócios. Isso é chave para aumentar a concessão de crédito para empresas lideradas por mulheres”, conclui Helene.

Foto de capa: Sete a cada 10 mulheres optam pelo empreendedorismo após maternidade. Reprodução: Pexels/William Fortunato

Com um público de mais de 500 mulheres empresárias, a capital paulista vai ser palco do maior encontro de empreendedoras do país, nos dias 11 e 12 de maio.  Liderado pela empresária Tatyane Luncah, CEO do Grupo Projeto Figital e do EBEM – Escola Brasileira de Empreendedorismo -, o Conexão Diamond  traz o conhecimento e a conexão como ferramentas para promover e impulsionar a força e o poder do empreendedorismo feminino no Brasil. Entre painéis, palestras e debates, a segunda edição do evento traz a essência, a liderança e o netweaving como temáticas principais do encontro, que vai reunir mais de 20 nomes femininos que conquistaram o êxito no mundo dos negócios.

“O sucesso da primeira edição foi tamanho que voltamos, em 2023, ainda maiores e mais fortes. Vamos receber importantes líderes femininas do mercado, para que dividam com o público suas histórias, experiências e trajetórias no universo do empreendedorismo. Além de debater sobre a nova era da economia feminina, também vamos compartilhar ferramentas práticas de gestão e liderança, com mulheres de todo o Brasil”, celebra Tatyane, sócia conselheira do Instituto Êxito de Empreendedorismo. Com a presença de Luiza Trajano, Presidente do Conselho do Magalu, a primeira edição, em 2022, impactou mais de 2 milhões de pessoas nas redes sociais das convidadas.

^{Idealizadora do Conexão Diamond, Tatyane Luncah/  Créditos: Divulgação}

Durante os dois dias de evento, o público vai poder aprender com grandes nomes do empreendedorismo feminino, como Carol Paiffer, CEO da Atom S/A e tubarão do programa Shark Tank Brasil, Rachel Maia, CEO da RM Consulting, Sandra Chayo, sócia e diretora do Grupo Hope, Isa Santini, CEO do Ateliê Beauty, além das grandes empresárias de beleza Natalia Beauty e Bruna Tavares, entre outras palestrantes.  “Esse encontro vai promover muito conteúdo para inspirar e transformar, ainda mais, as mulheres empreendedoras de todo o país”, finaliza a líder do Grupo Projeto Figital, agência especializada em eventos corporativos, a qual vai ser a responsável pela realização do evento.

Entusiasta e apaixonada por empreendedorismo, Tatyane Luncah traz sua experiência de 22 anos como empreendedora como sua principal inspiração para a idealização do projeto. Indicada como uma das principais profissionais do Live Marketing pelo veículo Promoview, a empresária participou do EY Winning Women Brasil, um dos principais programas de mentoria do mundo. Com a missão profissional de ajudar outras empresárias por meio da sua metodologia Gestão Lucrativa, Tatyane também é autora das obras “Empreendedoras de Alta Performance”, “Mulheres do Marketing I e II”, “Jovens Empreendedores” e “Líderes do Marketing”.

Serviço:

Data: 11 e 12 de Maio de 2023

Horário: 09hrs às 19hrs

Endereço: Espaço Apas  – R. Pio XI, 1200 – Alto da Lapa, São Paulo – SP, 05060-001

Ingressos a venda em: https://tatyaneluncah.com.br/lp-conexao-diamond-2023/

Sobre Conexão Diamond

Maior encontro de empresárias do Brasil, o Conexão Diamond tem como propósito promover e impulsionar o empreendedorismo feminino no país. Idealizado pela empresária Tatyane Luncah, CEO do Grupo Projeto Figital, o evento teve sua primeira edição em 2022, a qual impactou mais de 2 milhões de pessoas nas redes sociais das convidadas e palestrantes, entre elas, Luiza Helena Trajano, Presidente do Conselho Magalu, Carol Paiffer, CEO Atom/SA, Greice Ciarrocchi, CEO da CCS,  Karina Sato, Sócio-fundadora da Sato Rahal, Renata Spallicci, vice-presidente da Apsen Farmacêutica, Karla Marques, CP da Cimed, Raquel Maia, CEO da RM Consulting, entre outras.

 Foto Destaque:  Idealizadora do Conexão Diamond, Tatyane Luncah/ Créditos: Divulgação

O empreendedorismo cearense no ramo de bolsas e calçados tem se destacado com marcas que investem em qualidade, variedade e atendimento personalizado.

A Dona Luiza Shoes é um exemplo de sucesso nesse setor, com sede em Juazeiro do Norte – CE e lojas de fábrica em diversas cidades da região Nordeste, como Fortaleza – CE, João Pessoa – PB e Recife – PE.

A marca, que foi fundada em 2016 por Jocelma Amorim e seu marido Romero Cordeiro, se tornou conhecida pela qualidade e preço justo de seus produtos, atraindo a atenção de revendedoras que vendiam em cidades próximas. Com o tempo, os filhos de Jocelma se juntaram à parceria, montando suas próprias lojas de fábrica.

Embora também venda no varejo, a Dona Luiza Shoes tem como foco principal o atacado, voltado para revendedoras, em sua maioria mulheres, que compram os produtos para revender em suas cidades.

Com isso, a Dona Luiza Shoes também se consolida como uma forte marca incentivadora do empreendedorismo feminino, criando oportunidades para muitas mulheres conquistarem a independência financeira.

Além de calçados femininos, a marca também investe na produção de bolsas. Bolsas e calçados são itens essenciais no vestuário feminino, por complementarem o look e trazerem mais estilo e personalidade. Esses acessórios são capazes de transformar completamente qualquer produção e, por isso, são muito valorizados por aqueles que buscam estar sempre na moda.

A escolha de tais itens pode não ser uma tarefa fácil. Além disso, o mercado de acessórios é extremamente competitivo e desafiador, embora esteja em franco crescimento no país e é por isso que as marcas que se destacam procuram investir em um diferencial. É com esse objetivo que a Dona Luiza Shoes reuniu esforços e tem a sua produção focada em qualidade, variedade e exclusividade, fabricando modelos únicos.

O sucesso da Dona Luiza Shoes também se explica pelo seu modelo de negócios, que ao descentralizar o atendimento do varejo da marca e transferi-lo às revendedoras parceiras, além de gerar a possibilidade de renda para essas revendedoras, atinge o cliente com mais personalidade e pessoalidade, tornando-se uma estratégia certeira de satisfação e fidelização do cliente, o que vem tornando a marca uma referência no mercado.

Gostou da Dona Luiza Shoes? Então não perca tempo, siga a loja nas redes sociais: Instagram.

Foto Destaque: Reprodução

Nos últimos anos, houve um aumento significativo na conscientização sobre a sustentabilidade e o impacto ambiental nas escolhas de consumo. Essa mudança de mentalidade tem levado muitas pessoas a procurar alternativas mais competitivas e energéticas para a moda, e os brechós têm se tornado cada vez mais populares.

De acordo com um levantamento realizado pelo Google Maps, as buscas por brechós cresceram 140% em um ano, o que indica um interesse crescente por esse tipo de comércio. Esse aumento pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo a maior preocupação com a sustentabilidade e a redução do desperdício.

Em entrevista à revista Claudia, a consultora e pesquisadora de moda Carol Garcia, destaca os principais motivos para o aumento da procura por esse tipo de comércio.

“A moda vintage foi uma das principais razões para o surgimento dos brechós, mas a sustentabilidade tem sido cada vez mais valorizada na indústria da moda e isso tem impulsionado o sucesso dos brechós. Além disso, muitas pessoas procuram peças únicas e exclusivas, que não são encontradas nas lojas convencionais, e os brechós são excelentes lugares para encontrar essas peças. Ou seja, o público mais fiel dos brechós não é aquele que se preocupa em seguir tendências.” 

_{Embalagem biodegradável (Foto: Reprodução/ GettyImagem)}

Os brechós oferecem uma alternativa mais acessível e sustentável para a moda, permitindo que as pessoas comprem peças únicas e vintage por preços mais baixos do que nas lojas convencionais. Além disso, a compra de roupas usadas ajuda a reduzir o impacto ambiental da indústria da moda, que é uma das mais poluentes do mundo.

Outro fator que contribui para o aumento das buscas por brechós é a popularização das redes sociais, que ajudaram a promover a moda sustentável. Muitos influenciadores digitais têm usado suas plataformas para incentivar seus seguidores a adotarem hábitos de consumo mais conscientes e explorarem opções de segunda mão.

A crescente popularidade dos brechós é um reflexo da mudança de mentalidade em relação à moda e ao consumo em geral. Cada vez mais pessoas estão se conscientizando sobre o impacto ambiental das suas escolhas de consumo e estão buscando alternativas mais atraentes e energéticas. Os brechós oferecem uma opção acessível e única para quem quer se vestir de forma consciente e com estilo.

Foto destaque: loja de brechó. Reprodução/ Pinterest. 

Inovar nos negócios tradicionais pode parecer um desafio, mas é essencial para manter a competitividade, atrair novos clientes, bem como fidelizar os clientes que já tem. Com a rápida evolução da tecnologia, das tendências do mercado e da repidez com que outras empresas se diversicam e inovam, é importante que as empresas tradicionais encontrem maneiras de se adaptar e se reinventar para se manterem sempre relevantes.

1. Digitalização: a tecnologia pode ser uma grande aliada para os negócios tradicionais. Muitas empresas estão se digitalizando, criando site, uma loja virtual ou até mesmo aplicativo para tornar a experiência do cliente mais fácil, acessível e intuitiva. Além disso, a digitalização também pode ajudar as empresas a reduzir custos e otimizar processos internos dos mais variados, o que, sem dúvidas, também afeta a experiência do consumidor;

2. Personalização: cada cliente é único e tem necessidades diferentes. Por isso, oferecer um serviço personalizado e pensado para cada cliente individualmente ou para perfis de cliente pode ser uma grande vantagem competitiva para as empresas tradicionais. Isso pode ser aplicado de algumas formas, como personalizar produtos, serviços e experiências para atender às necessidades individuais dos clientes pode aumentar a satisfação do cliente e fidelidade à marca;

3. Diversificação: diversificar o portfólio de produtos e serviços pode ajudar as empresas tradicionais a atender a um público mais amplo e atrair novos clientes e também ganhando destaque em outros segmentos e áreas. Além disso, a diversificação também pode ajudar a reduzir os riscos de negócios, equilibrando a receita e reduzindo a dependência de um produto ou serviço específico;

4. Parcerias: formar parcerias com outras empresas pode ajudar as empresas tradicionais a ampliar o alcance e aumentar a visibilidade e divulgação de seus serviços ou produtos. As parcerias podem ser estratégicas, como alianças com outras empresas complementares, ou colaborativas, como co-marketing com outras empresas que compartilham valores semelhantes;

5. Experiência do cliente: oferecer uma experiência única e memorável ao cliente pode ser a chave para se destacar em um mercado competitivo. Isso pode incluir desde o atendimento ao cliente excepcional até a oferta de experiências interativas ou eventos exclusivos para os clientes;

6. Sustentabilidade: a sustentabilidade é uma das maiores tendências crescentes no mercado e muitos consumidores estão buscando empresas que se preocupam com o meio ambiente e tomam medidas para reduzir seu impacto, inclusive existem aqueles que estão dispostos a pagar mais por produtos de empresas que tenham esse valor. As empresas tradicionais podem inovar adotando práticas sustentáveis, como a redução do uso de plástico ou a adoção de energia renovável;

7. Inteligência Artificial: a inteligência artificial pode ser uma ferramenta poderosa para as empresas tradicionais. Ela pode ajudar a melhorar a eficiência dos processos, prever as tendências do mercado e personalizar a experiência do cliente;

8. Co-criação: envolver os clientes na criação de novos produtos e serviços pode ser uma maneira eficaz de inovar nos negócios tradicionais. Ouvir as necessidades e desejos dos clientes pode ajudar as empresas a criar produtos e serviços mais relevantes e adaptados às necessidades do mercado.

_{A inovação constante é crucial para manter seu negócio em crescimento. (Foto: Reprodução/Oberlo)}

Em resumo, inovar nos negócios tradicionais pode parecer desafiador, mas é essencial para manter a competitividade e atrair novos clientes. Ao adotar novas tecnologias, personalizar os serviços, diversificar produtos e se empenhar bastante para proporcionar uma experiência única e de qualidade ao cliente podem ser verdadeiros divisores de água nos seus negócios. O importante é nunca se contentar e estagnar o crescimento do negócio, mas sempre buscar melhorar, inovar e crescer a empresa.

Foto destaque: reinventar e buscar soluções criativas fazem parte de manter um negócio bem-sucedido. Reprodução/Politécnico de Lisboa

No Brasil foi registrado tanto nos alimentos como nas bebidas um desenvolvimento de 16,0% no faturamento e de 2,5% na linha de produção em 2021 com relação a 2020. E em 2022, a receita do setor cresceu para R$ 1,075 trilhão, somando com exportações e venda. Tal resultado representa 10,8% do PIB no Brasil. Como um dos setores mais importantes da economia mundial, tende a englobar a produção agrícola até a fabricação de alimentos e bebidas, embalagens, distribuição e varejo.

O Brasil ocupa a 7ª posição no mercado de alimentos e bebidas no mundo e segundo a Euromonitor Internacional, o setor cresceu 43% entre 2019 e 2022, e têm como expectativa, que aumente ao menos 27% até 2025.  A indústria brasileira de alimentos fechou o ano de 2022 no azul, contando com cerca de R$ 922,6 bilhões, 36,9% superior ao fim de 2020, representando 20,6% do Produto Interno Bruto estimado para o ano passado.

_{Alimentos no mercado (Foto: Reprodução/ Solare Flares/ Pexels)}

É necessário lembrar de que a pandemia foi um fator que provocou inúmeras transformações no mercado de consumo, especialmente nos hábitos do consumidor nacionalmente. Os empresários que fizerem reflexões e transformações em pelo menos: alinhamento de valores éticos e sustentáveis; delivery; opções com preços acessíveis e atenção a saúde física e mental, cresceram vastamente e continuam, mesmo com os problemas que o país enfrenta desde o início do ano.

A cada dois anos em Paris, França, é realizado a SIAL, que reúne expositores de todo o mundo para as últimas tendências, tanto de produtos e tecnologias no setor de alimentos e como de bebidas. Existem muitas opções, até mesmo ingredientes considerados proteínas têm entrado no consumo dos europeus, como a introdução de insetos como grilo e barata no cardápio assim como na Ásia, contudo países como a Itália emitiram uma nota afirmando que não fariam parte.

_{Nóticia da UE (Video: Reprodução/ Euronews/ YouTube)}

Outros países da união europeia, no entanto, somente Itália e França se prontificaram até o momento. Na Alemanha, por exemplo, existem dois chocolates muito famosos consumido no mundo inteiro, inclusive no Brasil que possuem grilo em seus ingredientes.

“Pode ser eficiente, pois insetos possuem proteínas e consomem menos terra e água do que outros animais como: boi, porco, entre outros para o consumo de carne no planta”, relata o jornal Euronews

Na França, o político de direita Laurent Duplomb criticou a decisão da UE, dizendo: “Não podemos deixar os franceses comerem insetos sem o conhecimento deles”.

O jornal deixa bem claro que não estão felizes com a decisão. Nos EUA também está sendo introduzido na agenda. E no Brasil não é oficial ainda, todavia ler as letras miúdas se tornou extremamente necessária. 

Foto destaque: Alimentos. Reprodução/ Engin Akyurt/ Pexels

O turismo é uma atividade que pode ir muito além dos pontos turísticos famosos e das atrações populares. É possível explorar novas experiências e conhecer a cultura de um lugar de uma maneira mais autêntica e enriquecedora.

Uma das formas de fazer isso é através da gastronomia local. Experimentar os pratos típicos de uma região pode ser uma maneira deliciosa de mergulhar na cultura local e entender mais sobre os hábitos. Além disso, é possível vivenciar a rotina dos habitantes, aprendendo e gerando boas lembranças, com o chamado turismo de experiência. 

_{Turismo de experiência (Reprodução/Pinterest)} 

E falando nisso, alguns estudos apontam que o turismo de experiência, vem ganhando espaço nos últimos tempos, afinal, esse conceito busca impactar o consumidor de maneira emocional, sanando não só a curiosidade dele, como promovendo a imersão naquela cultura. A viagem vai muito além de apenas conhecer pontos turísticos tradicionais. 

O turismo de experiência combina esse atrativo com outros fatores, como a qualidade gastronômica, trilhas ecológicas, tour por locais de população nativa, passeio para acompanhar a produção de um insumo tradicional, como vinhos. Aliás, no caso da gastronomia, não se trata apenas de oferecer produtos de qualidade, mas também de mercadorias características de determinada região.

Afinal, quem não conhece os chocolates de Gramado? Vinhos e espumantes do Sul? Queijo da Serra da Canastra? Quem visita esses locais é convidado a fazer mais do que consumir, a conhecer a produção e a história destes produtos, a levar a experiência para além do sabor, conhecer a origem das produções, é algo que fica na memória de quem os visita. 

Em resumo, o turismo de experiência pode ser uma atividade muito mais rica e significativa do que apenas visitar os pontos turísticos famosos. Explorar a gastronomia local, a natureza, a história e a cultura de maneira mais autêntica pode ser uma experiência enriquecedora e transformadora. Além disso, envolver-se com projetos sociais pode ser uma forma de contribuir para a comunidade e fazer a diferença no mundo.

Foto destaque: Objetos de viagem (Imagem/ Reprodução/ Pinterest).

No último Dia Mundial do Café, comemorado em 14 de abril, a franquia de cafeterias Splash Bebidas Urbanas realizou uma ação especial para seus clientes: distribuiu gratuitamente o “Café da Sabrina”, um expresso simples de 50 ml, em homenagem à nova sócia da marca, a apresentadora e empresária Sabrina Sato. Com ampla divulgação nas redes sociais, a iniciativa foi um verdadeiro sucesso de público e vendas, resultando em um aumento médio de 30% no fluxo de clientes nas lojas e 14% no faturamento da rede, em relação às últimas três sextas-feiras úteis anteriores à ação.

No último Dia Mundial do Café, comemorado em 14 de abril, a franquia de cafeterias Splash Bebidas Urbanas realizou uma ação especial para seus clientes: distribuiu gratuitamente o “Café da Sabrina”, um expresso simples de 50 ml, em homenagem à nova sócia da marca, a apresentadora e empresária Sabrina Sato. Com ampla divulgação nas redes sociais, a iniciativa foi um verdadeiro sucesso de público e vendas, resultando em um aumento médio de 30% no fluxo de clientes nas lojas e 14% no faturamento da rede, em relação às últimas três sextas-feiras úteis anteriores à ação.

A adesão dos clientes foi tão expressiva que a loja da cidade de Lajeado, no Rio Grande do Sul, por exemplo, registrou um aumento de 77% no faturamento do dia. “As pessoas foram atraídas pela promoção do dia, porém, acabaram experimentando outros itens, o que justifica o excelente resultado”, afirma Brunna Farizel, VP e fundadora da Splash Bebidas Urbanas. A ação também teve uma grande repercussão nas redes sociais, tendo alcançado digitalmente mais de 40 milhões de pessoas e gerando engajamento em toda a comunidade de fãs da marca, dos fã-clubes de Sabrina Sato e da sua influenciadora digital, a Satiko.

Essa iniciativa mostra como a presença de uma celebridade à frente não só de campanhas, mas também da empresa em si, pode impulsionar vendas e gerar visibilidade de marca. “A chegada da Sabrina como sócia foi uma aposta certeira, já que ela possui carisma, popularidade e credibilidade com diversos públicos, por todo o Brasil”, reforça a executiva. “Acreditamos que mais essa parceria de sucesso, como um grande trunfo para impulsionarmos ainda mais o nosso plano de expansão, que consiste na abertura de 3 mil lojas nos próximos anos e crescermos ainda mais”, finaliza Brunna.

Foto Destaque: Reprodução

Mulheres na inovação têm sido tema para muitas reflexões e discussões. Embora a inovação seja fundamental para qualquer setor, ainda há um caminho a trilhar para alcançar a igualdade de gênero no universo empreendedor.
No entanto, é necessário entender quais são as principais questões enfrentadas pelas mulheres na inovação e como elas podem superar os desafios

O que é o ecossistema de inovação e startups?
O ecossistema de inovação ae refere ao conjunto de atividades e recursos necessários para a criação e manutenção de uma empresa de inovação ou startup.
Um ecossistema de inovação é composto por três principais elementos: pessoas, serviços e financiamento. As pessoas representam os atores principais, sejam eles fundadores, mentores, parceiros, clientes e investidores. Os serviços incluem acesso à tecnologia, verba, consultoria, treinamento e workshops. Por fim, o financiamento é fundamental para a criação de novos negócios inovadores e sustentáveis.

_{Entenda como contribuir para o crescimento inovador nas startups e na tecnologia (Foto:Reprodução/Getty Images)}

Qual a representatividade das mulheres nas startups brasileiras?
Segundo o estudo “Startup Brasil Mulheres”, conduzido com cerca de 3.500 empreendedoras, apenas 2% delas possuem negócios no setor de tecnologia em 2023. Em comparação, esse percentual é três vezes superior no caso dos homens.
Além disso, as mulheres têm menor acesso ao financiamento necessário para a criação de suas empresas, tendo acontecido apenas 21% de financiamentos em 2020. Em comparação, as empresas lideradas por homens receberam 79%.

_{Entenda como contribuir para o crescimento inovador nas startups e na tecnologia (Foto:Reprodução/Getty Images)}

Iniciativas de apoio a fundadoras de startups
Para melhorar a representatividade das mulheres nos setores de tecnologia e inovação, muitas iniciativas têm sido criadas para dar suporte a fundadoras de startups.
Uma dessas iniciativas é o programa Mulheres Inspiradoras do Google, que tem como objetivo apoiar mulheres de todas as faixas etárias, áreas de conhecimento e regiões a desenvolver projetos de tecnologia. A iniciativa fornece um financiamento de US$ 50.000 dólares a mulheres criativas que desenvolvam projetos e experimentos inovadores.
Além disso, existem várias iniciativas no Brasil que apoiam as mulheres empreendedoras, como o Mulheres na Liderança, o Mulheres na TI, o MIT Global Startups Lab e o Empreender Tech. Essas iniciativas oferecem desde treinamento e consultoria até financiamento para projetos, além do RME Acelera, um programa de aceleração para mulheres de startups, gratuito, equity free, acompanhamento individual, mentorias e conexão com investidores, e que foi criado pela Rede Mulher Empreendedora em 2018.

Como podemos perceber, as mulheres ainda enfrentam diversas barreiras na área de inovação e startups. Apesar disso, há iniciativas  importantes que visam à redução da desigualdade de gênero e possibilitar que as mulheres possam desenvolver seus projetos de forma profissional e independente.
Assim, o empreendedorismo feminino é fundamental para o desenvolvimento de um ecossistema de inovação mais sólido e diversificado, que possibilite o crescimento desses setores. Portanto, é necessário que haja cada vez mais iniciativas para incentivar e apoiar as mulheres na inovação.
Para entender mais sobre esse assunto e contribuir para esse ecossistema de inovação, invista no seu conhecimento pesquisando as iniciativas e programas de apoio disponíveis.

Foto Destaque:Entenda como contribuir para o crescimento inovador nas startups e na tecnologia:Reprodução/Getty Images