Nesta última segunda feira(15) o CEO Elon Musk se envolveu em uma polêmica devido a publicação no Twitter, desta vez o Banco JPMorgan Chase está abrindo processo contra a Tesla no valor de US$ 162 milhões( aproximadamente R$ 890 milhões). O banco alega que a montadora rompeu cláusulas contratuais de opções de compras de ação e tweets publicados pelo CEO em 2018 provam que ele fecharia o capital da companhia. Lembrando que a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos ( SEC) já o processou pelo mesmo motivo.

No processo a JPMorgan afirma que a montadora descompriu de forma “flagrante” os termos de um contrato de opções de compra, o banco afirma que em 2014 adquiriu títulos da Tesla, que garantiam um pagamento em dinheiro ou ações se o preço dos ativos ultrapasse valores pré-determinado.

_{Tweet de Elon Musk sobre o congelamento das ações em 2018(Reprodução/ Twitter)}

No Tweet antigo Musk afirmou na época que fecharia o capital da Tesla em US$ 420 por ação, por isso o banco teve que revisar o contrato. Em pouco tempo o CEO desistiu da proposta e banco novamente teve que revisar a proposta.

A parceria que vem desde 2014 com a JPMorgan se encerrará esse ano e durante este período as ações da Tesla ultrapassaram em até dez vezes o valor dos contratos, mas em nenhuma ocasião a montadora pagou  ao banco os ajustes das garantias.

Na corte de Manhattan onde está rolando o processo  o banco revelou “Apesar dos ajustes feitos pelo JPMorgan serem adequados e uma exigência contratual, a Tesla se recusou a aceitar o preço de referência e pagar o que deve. A Tesla está em flagrante descumprimento de suas obrigações contratuais. Como resultado, mais de US$ 162 milhões são devidos ao JPMorgan pela Tesla”.

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Até o momento nem Musk e nem a Tesla se pronunciaram sobre o assunto, porém em 2019 a montadora chegou a chamar o banco de “oportunista” pois acreditavam que o banco estava querendo tirar vantagens sobre as ações da Empresa.

Foto em destaque Elon Musk (Reprodução/Twitter)

Se já não bastasse os efeitos que a Tesla sofreu neste domingo (8) após a promoção de uma “brincadeira” feita no Twitter de Elon Musk sobre a venda de 10% em ações da empresa,agora o bilionário conseguiu em 2 dias perder US$ 50 bilhões.

 _{Elon Musk ( Reprodução/ Twitter)}

O empresário no ínicio semana tinha uma fortuna estimada em US$ 338 bilhões, mas após toda repercussão de sua publicação  acabou promovendo a queda das ações da empresa em 10% e de sua fortuna que é totalizada hoje (10) em US$ 288 bilhões, de acordo com o ranking dos mais ricos da “Bloomberg” Musk continua sendo o homem mais rico do mundo, atrás de Jeff Bezos fundador da Amazon.

Apesar de todo prejuízo causado as ações da Tesla nesta quarta-feira (10) apresentaram aumento de 4,5% por volta de 13 horas (horário de Brasília).

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As polêmicas que envolvem Musk e sua publicação no Twitter não acabaram por ai, uma negociaçaõ envolvendo seu irmão Kimbal Musk está dando o que falar. Foram econtrados documentos que provam a participação de Kimbal no conselho da Tesla e que no dia 6 de novembro, um dia antes da publicação de Musk no Twitter, teria vendido ações que totalizam US$109 milhões.

Lembrando que o bilionário já esclareceu que não recebe salário da Tesla,  ou seja, ele não precisa pagar impostos federais sobre sua grande fortuna, a menos que resgate suas ações da empresa e pelo andar da carruagem o empresário não parece disposto a pagar fisicamente seus impostos, segundo um Tweet publicado no sábado ” Observe, não recebo sálario em dinheiro ou bônus de qualquer lugar. Eu só tenho ações, portanto, a única maneira de pagar imposto pessoalmente é vendendo ações” disse Elon.

_{Tweet de Musk sobre não receber salário da Tesla (Reprodução/ Twitter)}

Recentemente Musk conseguiu passar seu rival Jeff Bezos no raking dos homens mais ricos e se tornou a pessoa mais rica a pisar neste planeta. Lembrando que em setembro de 2021 Bezos processou a SpaceX, empresa de Musk, devido irregularidades encontradas no projeto Artemis mais uma polêmica envolvendo o nome do bilionário.

Foto em destaque: Elon Musk CEO da Tesla (Reprodução/ Twitter)

Novamente Elon Musk movimentou o mercado financeiro por meio de suas redes sociais. Neste sábado (6) o bilionário promoveu uma enquete no Twitter sobre a venda de 10% de suas ações da montadora Tesla ou a de US$ 21,5 bilhões em ativos. A enquete se encerrou no domingo (7) com 57% de respostas positivas dos internautas, porém a “brincadeira” feita pelo CEO provocou a queda de 4,5% das ações da empresa, fato que não agradou em nada os investidores da Tesla.

_{Enquete feite por Musk em seu Twitter( Reprodução/ Twitter)}

Sabemos que Musk é conhecido em promover polêmicas no Twitter, porém o que tem por trás desta “brincadeira” possui segundas intenções. A pouquíssimo tempo, Musk revelou que não recebe nenhum tipo de salário ou bônus vindo da Tesla só possui ações e para pagar seus impostos ele precisava vender seus “papéis”.

A alíquota foi o detalhe mais importante que o CEO omitiu de seus seguidores. A receita americana cobra 37% sobre as ações de Musk, já no quesito federal é cobrado 3,8%, além de 13,3% de impostos da região da Califórnia, sede provisória da montadora. A soma de todos os tributos equivalem à US$ 15 bilhões.

A  ProPublica fez uma investigação em junho de 2021 e descobriu que o bilionário não pagou nenhum imposto em 2018 e em 2017 ele pagou um valor de aproximadamente US$ 65 mil. Ou seja, a venda de seus 10% em ações não quitaria sua divida, porém seria a forma de combater supostamente uma evasão fiscal que é praticada por bilionários, que pegam dinheiro emprestado e dão suas ações como garantia, em vez de vendê-las, já que a venda implicaria na tributação dos impostos.

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Outro fator relevante é que no passado Musk fez um acordo que serve como parte de um plano de remuneração, ele tem o direito de comprar 22,6 milhões de ações por um valor pré fixado de US$ 6,24 em cada uma. o valor final para Musk sempre será um fração do valor de mercado e nesta sexta feira valia US$ 1.222.

Ao fazer a compra ele deverá pagar US$ 15 bilhões em impostos sobre a valorização de seus papéiss, ou seja segundo os analistas de qualquer forma ele venderia suas ações.

O motivo real sobre a enquete ainda não foi informado e nem a confirmação da venda dos 10% de ações do empresário. Vale ressaltar que Musk atualmente possui 17% de ações da empresa Tesla que equivalem a 1 quarto da sua fortuna avalizada em US$ 338 Bilhões.

Foto em destaque: Elon Musk. Reprodução/ Twitter

Nesta terça (2), Elon Musk, CEO da Tesla viralizou na Weibo, o famoso “Twitter chinês”, após post confrontando o WFP (Sigla do programa contra a fome da ONU) afirmando que venderia suas ações na Tesla se o programa comprovasse que US$ 6 milhões combateriam a fome mundial.

O confroto se desencadeou após David Beasley, diretor do Programa Mundial de alimentos da entidade, em entrevista para o canal norte americano CNN pedir a união dos mais ricos do planeta para avançarem em uma “base única” para ajudar na resolução do problema da fome no mundo.

“São US$ 6 bilhões para ajudar 42 milhões de pessoas que literalmente morrerão se não as alcançarmos”, explicou o diretor da ação da ONU no programa Connect the World. Ele ainda ressaltou que reunir o montante “não é complicado”. Segundo Beasly a quantia equivale a 2% da riqueza líquida de Musk, seguindo a lista dos mais ricos do mundo.

_{Post no Twitter do David Beasley e a resposta de Elon Musk (Reprodução/Twitter)}

Instantes depois da declaração do diretor Musk Tweetou “Se o WFP (sigla do programa contra a fome da ONU) puder descrever neste tópico do Twitter exatamente como US$ 6 bilhões resolverão a fome mundial, venderei ações da Tesla agora mesmo“. “Mas deve ser uma contabilidade de código aberto, para que o público veja precisamente como o dinheiro é gasto”, acrescentou o empresário.

E não parou por ai, Beasley voltou nas redes sociais e respondeu o empresário afirmando que a entidade possui ferramentas transparentes para análise e que “US$ 6 bilhões não vão resolver a fome mundial, mas vão prevenir a instabilidade geopolítica, a migração em massa e salvar 42 milhões de pessoas à beira da fome”.

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O diretor chegou a convidar o bilionário para uma reunião para discutirem sobre o assunto, mas recebeu outra provocação vinda do empresário sobre os gastos anuais do programa. Vale ressaltar que nesta sexta (29), a Tesla se consagrou a empresa mais valiosa da história dos Estados Unidos a valer US$ 1 trilhão.

Foto em Destaque: Elon Musk CEO da Tesla. Reprodução/Twitter

A Alpargatas anunciou na última segunda-feira (1) que recebeu uma proposta do grupo Dass, detentor dos direitos das marcas Fila e Umbro, de compra dos seus 60% de participação na Osklen. O valor proposto inicialmente pelo grupo de calçados Dass gira em torno de R$ 400 milhões.

_{Logo da Alpargatas. Reprodução/Twitter}

Segundo o presidente Executido da Alpargatas, Beto Furnari, a oferta é divida em uma parte fixa de R$ 300 milhões que vão ser divididas em três parcelas e uma parte variável de até R$ 100 milhões, que dependem das metas atingidas em 2022 e 2023. A parcela variável pode ser paga no período de até 4 anos após o recebimento da oferta, podendo ter correção monetária.

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Em entrevista para revista Reuters, o presidente executivo da Alpargatas, afirmou que era uma marca de estratégia “power house” da companhia. E ainda na segunda-feira (1), também para Reuters, a Alpargatas afirmou que a venda de sua fatia na marca “está em linha com o planejamento estratégico, que prevê crescimento orgânico, por meio da expansão de Havaianas… e também no crescimento inorgânico da companhia, por meio de novas marcas, novos produtos ou novas soluções digitais“

Vale ressaltar que em 2014, quando as Alpargatas comprou a marca Osklen do grupo Camargo Correia, desembolsou o valor de aproximadamente R$ 314 milhões e se tudo der certo com a negociação com o grupo Dass, a marca deve receber R$ 240 milhões valor inferior ao da compra.

Foto em destaque: Logo da marca Osklen. Reprodução/ Instagram

Nesta segunda feira (25), o mercado de balcão foi a loucura, após o pedido ousado da empresa Hertz de cem mil carros elétricos Tesla, com isso a fortuna do CEO Elon Musk subiu em um único dia US$ 29 bilhões, atingindo marca histórica  em reais de R$ 1,39 trihão.

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 Pela segunda vez no ano, Musk conseguiu ultrapassar Jeff Bezos, fundador da Amazon e se tornou o homem mais rico do mundo desta vez a diferença é de US$ 54 milhões. É tanto dinheiro que não conseguimos ter uma ideia concreta do que podemos adquirir com essa quantia, por isso listamos 5 coisas que Musk pode comprar usar sua fortuna para comprar.

1- Sanduíches do Big Mac da rede Mc donald”/s

_{Sanduíche Big Mac do Mc donald”/s (Foto: Reprodução/ Twitter)}

Ele conseguiria adquirir 56 bilhões de unidades do sanduíche.

2- Iphone 13 

 _{Iphone 13(Foto: Reprodução/ Twitter)}

 O CEO, conseguiria o feito de comprar aproximadamente 181 milhões de aparelhos do smartphone mais cobiçado do mundo, estamos considerando o valor unitário de R$ 7.600.

3- Ferraris Roma

_{Modelo Ferrari Roma (Foto: Reprodução/ Instagram)}

  A marca concorrente italiana e queridinha de todos automobilistas cada carro custa aproximadamente R$ 3,3 milhões e Musk conseguiria comprar 417 mil veículos da marca. 

4- Tirar férias  no Flying Fox

_{Superiate Flying Fox (Foto: Reprodução/ Twitter)}

 O superiate que ficou famoso após as férias do casal Beyonce e Jay Z no Verão Europeu, Elon conseguiria comprar 124 embarcações deste super modelo.

5-  35% das empresas da Ibovespa

_{Ações da Ibovespa (Foto: Reprodução/ Twitter)}

 Juntas todas as  companhias totalizam R$ 3,39 trilhões.

 Lembrando que todas estimativas feitas foi considerado o câmbio do dia (25) e o fechamento do mercado de ações do respectivo dia.

Foto em destaque: Elon Musk homem mais rico do mundo. Reprodução/ Instagram

Nesta segunda feira (25), a fortuna do CEO da Tesla deu um salto histórico de US$ 1 trilhão depois que a empresa Hertz anunciou a compra de mais de noventa mil automóveis da marca. A encomenda feita pela empresa foi para reverter as dificuldades que o mercado de aluguel de veículos vem passando.

_{Fachada da empresa Tesla. Reprodução/ Instagram}

A compra ficou conhecida no mercado como a “maior compra de veículos elétricos de todos os tempos” e possibilitou para Tesla o aumento de aproximadamente 13%, superando as marcas históricas da montadora e elevando o valor de mercado para US$ 1 trilhão. Os veículos devem ser entregue antes do final do ano de 2022.

A estratégia da Hertz é a eletrificação da frota de carros de aluguel. Em um comunicado, a empresa anunciou que a partir de novembro seus clientes já terão disponível o Tesla Model 3s, os veículos elétricos devem compor 20% da frota global da empresa.

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“Enquanto a Hertz está nos estágios iniciais de eletrificação da frota de carros de aluguel, a Tesla receber uma encomenda dessa magnitude destaca a adoção mais ampla de veículos elétricos que está ocorrendo como parte desta onda verde que está atingindo os EUA”, disse Ives, da Wedbush.

A Tesla atualmente conseguiu ultrapassar em valor de mercado o gigante grupo Facebook, que nesta segunda-feira valia US$ 998 bilhões. Nos Estados Unidos, as únicas empresas que valem mais de bilhões são a Amazon, Apple, Microsoft e Alphabet.

Com a venda dos cem mil vículos, apesar de só ter 20% em ações, Elon Musk, CEO da Tesla, conseguiu se consolidar o homem mais rico do mundo, ultrapassando o fundador da Amazon, Jeff Bezos, seu rival e segundo colocado em aproximadamente US$ 100 bilhões. O empresário não recebe salário, seu pagamento é feito atráves de ações que são pagas quando a montadora atinge marcos financeiros.

Foto em destaque: Elon Musk CEO da empresa Tesla. Reprodução/ Twitter

Fundada em 2003 no famoso polo tecnológico Vale do Silício, a fábricante de carros de alta performace Tesla dará adeus à sua sede localizada em Palo Alto na badalada Califórnia e seguirá um novo rumo no estado conservador do Texas.

_{Construção da Gigafactory da Tesla em Austin, Texas. Reprodução/ Twitter}

Durante a assembleia anual de aconistas da empresa, realizada na Texas Gigafactory da Tesla, Musk afirmou que a sede montadora mudará de endereço para Austin, Texas, onde o mesmo reside desde 2020. Até o momento o bilionário não informou a data de desligamento da Tesla em Palo Alto, embora a mudança não tenha pego ninguém de surpresa, pois desde 2020 Musk se mostra insatisfeito com a política da California.

Segundo Musk, a sua empresa continuará expandindo na Califórnia, porém sua atual intenção é aumentar em 50% a produção em Fremont e Nevada. Outro fator que motivou a mudança de sede é melhorar o acesso dos funcionários para que não façam trajetos longos de suas casas para o trabalho e o alto valor imobiliário na Baía de São Francisco.

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Um fato que nos faz duvidar o real motivo da mudança da fabricante de carros para o Texas é a insatisfação de Musk com as autoriedades da Califórnia. Vale ressaltar que em 2020, no auge da pandemia, Elon ameaçou retirar sua empresa de Fremont e até processou o governo do estado da Califórnia, tudo isso porque o empresário resolveu criar uma espécie de abrigo para que  seus funcionários trabalhassem e não se contaminassem, estrátegia que não foi aceita pelo governo californiano e deixou Musk mais insatisfeito.

O governador da Califórnia, Gavin Newson, em entrevista a CNBC afirmou que não está preocupado com a saída de Elon Musk, uma vez que o empresário já ameaçou em deixar o estado.

Apesar da Califórnia ser o maior mercado da Tesla, Musk se mostrou deslumbrado com as políticas texanas mais baratas e regulamentadas, além disso o empresário parece se dar bem com o governador do estado sulista Greg Abbott.

“Aqui em Austin, nossa fábrica fica a cerca de cinco minutos do aeroporto, a 15 minutos do centro da cidade”, disse Musk. Sobre o futuro “Vamos criar um paraíso ecológico aqui no Rio Colorado. Vai ser ótimo.” , disse Elon.

Foto em destaque: Elon Musk dono da Tesla. Reprodução/ Instagram

A pane de aproximadamente 6 horas nas principais redes socias na última segunda (5), não afetou somente seus usuários convencionais, mas também o mercado financeiro e tecnológico mundial. Usuários de outras plataformas que estavam disponíveis no momento relataram que o mercado de petróleo russo, um dos mercados mais ricos do mundo, foi afetado e até o mercado das criptomedas que é voltado totalmente ao mundo digital. A paralização da plataforma só não foi catastrófica para essas empresa  por que elas recorreram  em tempo às redes sociais alternativas, como o Telegram e o Twitter.

_{Relatório dos usuários do WhatsApp na plataforma do Downdetector durante a pane (Foto: Reprodução/Downdetector)}

Apesar de muitas instituições financeiras irem contra seus funcionários utilizarem as funcionalidades da plataforma WhatsApp, o que justifica é que esta modalidade se tornou popular entre os especialistas do mercado financeiro, traders, para se comunicarem com os clientes do mercado de balcão .

A plataforma Facebook culpou uma mudança de configuração defeituosa. O BCB Group sediada em Londres é uma empresa que vende serviços do mercado financeiro, que foi altamente prejudicada por conta da paralização, pois a pane ocorreu por volta de 16h um horário de pico para os operadores.

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Outra empresa prejudicada foi a VoxSmart. O presidente executivo, Oliver Blower, falou um pouco sobre o uso do WhatsApp como ferramenta de trabalho para a revista Reuters “O uso do WhatsApp entre traders financeiros monitorados pela empresa de vigilância de comunicações VoxSmart disparou após bancos passarem a aceitar que os clientes querem usar a plataforma, ainda que os chefes prefiram que seus funcionários usem canais de mensagem oficiais”, disse.

É importante ressaltar que o serviço de mensagens instantâneas fornecido pelo WhatsApp é utilizado com frenquência pelo mercado financeiro da Europa Continental e da região Ásia-Pacífico, segundo Oliver.

A falta de serviços que atingiu o WhatsApp, o Facebook, o Instagram e Mensseger até o momento foi a maior já detectada pelo grupo de monitoramento de rede Downdetector.

Foto Destaque: Logo Facebook, Whatsapp e Instagram. Reprodução/Twitter

Nesta segunda-feira (04), a rede de fast food americano Mc Donald”/s anunciou seu projeto mais ambicioso. A meta da rede é ter uma emissão zero de gases do efeito estufa até 2050, a marca irá modificar o modo de produção das suas carnes até o tipo e lâmpadas de cada restaurante.

_{Logo do Mc Donald”/s sustentável( Reprodução/ Twitter)}

 Para isso, a rede informou trabalhará em conjunto com a empresa Science Based Targets(SBTi), responsável em mobilizar grandes empresas a adotarem metas baseadas na ciência para a redução da emissão dos gases do efeito estufa. O objetivo no momento é reduzir em um terço as emissões que seus forncedores e suas aproximadamente 40 mil franquias espalhadas pelo mundo causam.

A diretora de sustentabilidade do Mc Donald”/s em entrevista a revista Reuters contou um pouco sobre a estrátegia da rede de fast food “Estamos tentando enviar um sinal a parceiros, investidores, fornecedores, a outras marcas na comunidade global e aos parlamentares, de que compartilhamos essa visão para 2050”, disse Jenny McColloch.

Após o aviso de cientistas da ONU sobre as empresas precisarem reduzir suas emissões liquidas até 2050, para que não exista o aumento da temperatura global mais que 1,5 graus Celsius, mais de mil empresas se mobilizaram e assinaram compromisso sustentável com a ONU e com a SBTi.

A emissão liquida zero consiste que as empresas diminuam a emissão de dióxido de carbono e as emissões restantes compensem em projetos para captura do gás.

Nesta quarta-feira fundos que gerenciam quase US$ 30 trilhões em ativos impuseram cerca de 1.600 empresas que mais poluem o mundo a adotarem metas científicas para redução da emissão dos gases do efeito estufa, já que incêndios floretais, secas e inundações estam devastando o mundo.

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A agropecuária á uma das atividades que mais consomem água, o Mc Donald”/s é um dos maiores compradores de carne bovina no mundo, ou seja cerca de 80% das emisões causadas vem desta atividade, para obterem uma emissão liquida zero  a rede terá que modificar a forma de produzir seus suprementos.

O restaurante até 2050 terá que alinhar suas fontes diretas, escritórios corporativos e seus restaurantes e as fontes indiretas franquias e fornecedores para obterem exitô na meta de emissão liquída zero.

Foto em destaque: logo do Mc Donald”/s ( Reprodução/ Instagram)