Sobre Lara Constant

Jornalista no site Lorena R7.

Período menstrual pode influenciar a aparência dos cabelos

O período menstrual pode vir acompanhado por certos efeitos colaterais típicos da fase, como peles mais oleosas e cólicas. Mas, as flutuações hormonais responsáveis por sintomas clássicos também alteram a aparência do cabelo e do couro cabeludo, que podem apresentar mais queda e oleosidade. 

De acordo com a tricologista e fundadora da “Act+ Acre”, Helen Reavey, entrevistada pelo portal Glamour, as mesmas glândulas que produzem óleo na pele – e que às vezes dá origem à quadros de acne – também produzem óleo no couro cabeludo, que se espalha pelo comprimento dos fios “Os hormônios flutuantes podem causar um desequilíbrio de óleo no couro cabeludo”, disse Reavey.

Esse aumento da produção de óleo pelas glândulas sebáceas está relacionado com a diminuição na produção de estrogênio e aumento na produção de progesterona. Esse óleo se junta com o suor e produtos acumulados, fazendo-o parecer mais sujo. 

Além disso, a diminuição de estrogênio também torna a queda dos fios mais marcante no período menstrual, pois influencia as fases do ciclo capilar.


Os efeitos do período menstrual pode ser percebido de forma distinta em cada mulher (Foto: Reprodução/Pixabay)


Os folículos capilares passam por diferentes fases, incluindo a fase anágena (crescimento), catágena (transição) e telógena (repouso)”, explicou a tricologista. “As flutuações hormonais durante o ciclo menstrual podem fazer com que um número maior de folículos capilares entre a fase telógena, resultando em um aumento na descamação durante esse período”completou

Todos esses efeitos podem variar em intensidade de acordo com o perfil hormonal de cada mulher, inclusive as que fazem uso de pílulas anticoncepcionais, com flutuações mais regulares e marcadas pela forma sintética de progesterona. A boa notícia é que todos podem implementar hábitos na rotina de cuidados durante o período menstrual para amenizar essas questões.

Como evitar acúmulo de oleosidade e aumento de queda capilar durante o período menstrual:

  • Uso de esfoliantes no couro cabeludo, como com ácido salicílico, para retirar sujeira e sebo acumulados e evitar inflamação e irritação
  • Fazer limpeza dupla quando notar necessário, concentrando o produto no couro cabeludo e nuca; a primeira remove o acúmulo de produtos e a segunda lava o couro cabeludo
  • Usar shampoo sem sulfato e condicionador sem silicone: Os limpam em excesso e estimulam irritação no couro cabeludo, enquanto os silicones criam uma camada na superfície dos fios, gerando mais oleosidade
  • Garantir ingestão adequada de nutrientes, seja através da alimentação ou suplementação, pois são responsáveis pela qualidade dos folículos e saúde dos novos fios
  • Evitar uso de produtos agressivos e prender o cabelo com nós muito apertados. Ambas as situações enfraquecem o couro cabeludo e  comprimento dos fios

Foto destaque: Relação entre menstruação e aparência dos cabelos – Reprodução/Pixabay

Nova coleção da Farm para São João gera polêmica

Transformar datas festivas em temas de coleção de roupas não é uma novidade no mundo da moda, mas mesmo veteranos como a Farm, marca carioca com mais de 26 anos de mercado, parecem estar sujeitos a cometer equívocos ao tentar reproduzir a cultura de forma comercial. Nesta semana, a campanha da marca para o São João foi criticada por utilizar elementos circenses e carnavalescos.


Coleção da Farm para São João acusada de utilizar elementos cincenses e carnavalescos (Foto: Reprodução/Twitter)


O destaque das peças da Farm costuma ser sua estamparia, rica em cores e representações. Para o mês de julho, a marca preparou uma coleção cápsula de São João, cujo vídeo de divulgação no Instagram foi fortemente criticado por internautas que destacaram que os looks com tules, paetês e até pompons nada tem haver com o visual tipicamente junino, especialmente como no Nordeste. 

“Quando for assim, é melhor nem fazer. Vocês não têm ideia do tamanho/importância do São João para a cultura do Nordeste. Nem tudo é Carnaval carioca Zona Sul não, viu? Que representação mais caricata”, disse uma usuária do Instagram.

Os internautas da rede social empenharam-se em frisar que as estampas utilizadas estavam muito mais próximas de temas carnavalescos, do que juninos, sempre marcados por xadrez, bandeirinhas e chapéus de palha.


No Twitter, a marca também foi alvo de críticas (Vídeo: Reprodução/Twitter)


“A Farm precisa visitar o São João de Caruaru (PE) e o de Campina Grande (PB) para entender que roupa de curtir o São João não é roupa de Carnaval”, comentou outro usuário do Instagram. Após a repercusão dos comentários na intenet, a Farm retirou a coleção do site para vendas e excluiu o vídeo da divulgação, mas antes havia deixado um comentário fixado que justificava a escolha por estampas e modelos menos tardicionais.

“Sabemos a importância de preservar e celebrar as tradições culturais brasileiras. Por isso, na comunicação deste post, o objetivo não era retratar uma linguagem tradicional de São João, mas sim propor um conceito lúdico e criativo a partir de referências diversas que extrapolam o universo usual da festa junina”, explicou a marca 

Não é a primeira vez que a empresa se envolve em polêmicas, pois já foi acusada anteriormente de plágio ou racismo em suas estampas e posicionamentos.  O episódio mais recente aconteceu em 2021, quando o site da marca disponibilizou um cupom de compras que seria parcialmente revertido em ajuda financeira para a família de Kathlen Romeu, vendedora da Farm, que morreu no Rio de Janeiro, após ser atingida por bala perdida. 

Foto Destaque: Campanha da Farm para coleção de São João. Reprodução/Instagram

Homem destrói casa que construiu para os sogros após separação e viraliza

Um homem foi filmado destruindo a própria casa após divorciar-se, como mostram imagens de um vídeo que viralizou nos últimos dias no TikTok. Ele aparece em meio a escombros e acrescenta legendas justificando a motivação por trás da atitude extrema.

Como mostram as legendas do vídeo, que foi publicado em 2 de junho e já possui mais de 160 mil likes, o homem parece não ter se conformado em ter que sair de casa. “Me mandaram embora, mas eu levo a casa que eu construí” escreveu ele em um trecho em que mostra uma parede quebrada, um buraco no chão e muito entulhos. Em seguida, ainda acrescentou “não construam na casa dos sogros”. 

A repercussão da história acabou gerando diversos comentários na rede social sobre o tema. Alguns usuários aproveitaram para relatar suas experiências sobre dividir o mesmo terreno que os sogros. Um deles enfatizou a importância da documentação para evitar conflitos como os do homem do vídeo.  “Minha sogra disponibilizou uma parte de sua casa, mas antes de começar a construir, assinamos contratos passando parte do imóvel para o nome da minha filha” disse um seguidor

“Não acreditem nesse papo de que o que você construir, é seu. O terreno segue sendo dos sogros”, escreveu outro usuário.

Outros usuários do Tik Tok criticaram as atitudes, debateram sobre a quem pertence a propriedade e questionaram a possibilidade do homem se arrepender e retomar o casamento.

“Não acreditem nesse papo de que o que você construir, é seu. O terreno segue sendo dos sogros”, disse um usuário

“E se, no futuro, ele voltar com a esposa?” questionou um usuário.

“Meu marido construiu a casa do meu pai e ele sempre me disse que é a casa das minhas filhas que ele sabe que não vai levar nada” escreveu uma mulher

Apesar da seriedade da situação, a maioria dos usuários do tioktok fizeram brincadeiras com a situação, fizeram memes e compartilharam o vídeo em outras redes sociais. 

Foto destaque: Vídeo do homem destruindo sua casa -Reprodução/TikTok

Governo retoma plano de combate ao desmatamento na Amazônia

Um novo plano de combate ao desmatamento foi lançado nesta segunda-feira (5), pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.  A pasta escolheu o  Dia Mundial do Meio Ambiente para lançar a 5ª fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDam). O projeto foi criado em 2004, no primeiro mandato de Lula e encerrado em 2019, no primeiro ano do governo Bolsonaro.

A iniciativa vai contar com a colaboração de outras 17 pastas e órgãos que, coordenados pelo Ministério do Meio AMbiente, se organizarão para alcançar 150 metas, divididas em quatro eixos, como parte do objetivo de zerar o desmatamento na Amazônia até 2030. 


Área desmatada – foto ilustrativa (Reprodução/Pexels)


Entre as novas medidas propostas está o embargo de metade da área desmatada ilegalmente, dentro de unidades de conservação identificadas pelo sistema Prodes (Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia), sendo uma forma forma de sanção administrativa que proíbe atividades nas áreas atingidas. 

A retomada do  PPCDam ocorre numa conjuntura vista pelos interlocutores do governo como uma demonstração do prestígio que Marina Silva mantém na configuração política estabelecida pelo presidente Lula, que privilegia pautas ambientais, mesmo em meio à ofensiva da bancada ruralista contra pontos da agenda. 

Entre eles está a aprovação pelos deputados do marco temporal das terras indígenas – que dificultará demarcações – e a aprovação, pelo senado, da medida provisória que reorganiza o Ministério do Meio Ambiente e retira do controle de Marina, a Agência Nacional de Águas (ANA), do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e de sistemas de gestão e informação.

Principais destaques de cada eixo:

Eixo 1 – Atividades produtivas sustentáveis:

– Elaborar o Plano Nacional de Bioeconomia.
– Criar selos e marcas oficiais para certificação de produtos da bioeconomia na Amazônia.
– Levar energia a 120 mil unidades para estimular projetos.

Eixo 2 – Monitoramento e controle ambiental:

– Embargar 50% da área desmatada ilegalmente identificada.
– Cancelar 100% dos registros irregulares no Cadastro Ambiental Rural sobrepostos a terras federais.
– Ampliar o número bases estratégicas, delegacias federais e aeronaves da Polícia Federal e Forças Armadas na Amazônia.
– Contratar 1.600 analistas ambientais para atuar no combate ao desmatamento.
– Produzir alertas diários de desmatamento.

Eixo 3 – Ordenamento territorial e fundiário:

– Criar 3 milhões de hectares de unidades de conservação.
– Incorporar à União 100% das terras devolutas (terras que são públicas, mas ainda estão sem destinação).
– Demarcar 230 mil quilômetros de limites de terrenos marginais de rios.

Eixo 4 – Instrumentos normativos e econômicos

– Oferecer juros mais baixos e outros incentivos à produção sustentável no Plano Safra.

– Regulamentar o mercado de carbono no Brasil.

Foto destaque: Marina Silva e Lula em Janeiro de 2023 – Ton Molina/FotoArena – Reprodução/Estadão

Brasil tem nove casos de Candida Auris confirmados

Nesta segunda-feira (5), o estado de Pernambuco registrou dois novos casos de Candida auris, conhecida como super fungo. Com isso, sobe para nove o número de infectados em 2023 no Brasil pelo fungo, que tem sido considerado uma ameaça à saúde pública global, pela capacidade de resistência ao medicamentos.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), os dois últimos registro da infecção foram em dois pacientes homens, de 50 e 54 anos, que estão internados no Hospital do Tricentenário, em Olinda, onde três pessoas já haviam recebido o mesmo diagnóstico. Como é típico da infecção, que costuma acometer pessoas com sistema imunológico comprometido, os pacientes pernambucanos foram diagnosticados com o fungo após serem internados para tratar outras condições.

Um dos homens trata sequelas de um AVC e outro, uma infecção do trato urinário. Mas nenhum dos dois apresenta complicações decorrentes da Candida auris, sendo o diagnóstico de ambos parte do protocolo da vigilância sanitária que recomenda a realização de exames em pacientes que tiveram contato com pessoas diagnosticadas a infecção causada pelo fungo. 


Hospital do Tricentenário, em Olinda, tem dois novos caos de infecção por Candida Auris (Foto: Reprodução/Divulgação)


Um  dos sintomas do superfungo é um quadro de calafrios e febre que não cessam após o uso de antibióticos. Além disso, as pessoas contaminadas podem permanecer sem manifestações clínicas por meses e transmitir o fungo para dezenas de pessoas, o que contribui para uma propagação em massa e surtos da infeção. A transmissão também acontece através do contato com superfícies contaminadas, principalmente de ambientes como hospitais.  Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda cuidados de higienização  enquanto melhor forma de  prevenção, exigindo colaboração conjunta entre profissionais de saúde e pessoas próximas de infectados. 

Na última sexta-feira (2), a SES-PE, junto à direção do Hospital Miguel Arraes (HMA), deu início ao processo de desbloqueio dos leitos da unidade. , que poderão ser utilizados por pacientes internados para tratar complicações da infecção por candida auris.  Ao todo,  56 leitos foram liberados, sendo 28 de cirurgia geral e outros 28 de ortopedia.

 

Foto destaque: ilustração do fungo Candida Auris. Reprodução/Getty Images/BBC News Brasil

Avião é perseguido por caças e acaba caindo nos EUA

Um avião trafegando sem autorização foi perseguido por caças F-16 nos Estados Unidos e acabou batendo em uma montanha, caindo e deixando quatro passageiros desaparecidos no último domingo (4). Os militares responsáveis por monitorar o espaço aéreo do estado de Virgínia, da organização Norad,  afirmaram que o piloto do modelo Cessna Citation não respondeu às chamadas no rádio para que se identificasse. 


Caça F-16 durante exibição em 2019 (Foto: Reprodução/Aijaz Rahi/Associated Press/Arquivo)


Posteriormente, o site Flight Aware divulgou dados da origem do avião, que está registrado no nome da empresa Encore Motors, da cidade de Melbourne, no estado da Flórida. O dono da empresa,  John Rumpel, declarou ao jornal “Washington Post” que os passageiros do avião eram sua filha, um neto e a babá da criança. 

Segundo Rumpel, a origem da viagem foi Elizabethton, no estado do Tennessee, e tinha como destino a cidade de Long Island MacArthur, no estado de Nova York. Por algum motivo, antes de chegar ao aeroporto de Long Island, o avião mudou de direção e foi em linha reta para Washington DC.

Acredita-se que um dos motivos da aeronave não ter atendido a chamada dos militares é porque estava sendo conduzido no piloto automático. Sites que fazem rastreamento de voo mostram que o Cessna caiu rapidamente, em espiral a uma velocidade de cerca de 550 quilômetros por hora. A força militar de Washington DC afirmou que os caças não provocaram o acidente.

Segundo a polícia local, as equipes de resgate tiveram dificuldade em acessar o local do acidente, por ser montanhoso. Quando chegaram ao local, não encontraram sobreviventes. Mas não divulgaram se encontraram corpos, o que impede declarar, até o momento, se houve mortes. 

Casos em que pilotos de avião não se comunicam com as autoridades aéreas são pouco comuns nos EUA. No país, o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad) é a organização responsável pela defesa aérea e atua em parceria binacional com o Canadá. Eles possuem autorização para perseguir, em velocidade supersônica, qualquer aeronave ou objeto voador que não seja identificado e possa causar ameaças aos países. A queda do avião perseguido por eles neste domingo será investigada. 

Foto destaque: Policiais do estado da Virginia procuram sobreviventes no local da queda do Cessna Citation. Reprodução/Randall K. Wolf via AP.

A rotina para recuperar o viço da pele no inverno

A pele é o maior órgão do corpo humano e, enquanto proteção externa, é influenciada diretamente pelas mudanças no clima. No outono a pele começa a ser afetada por temperaturas mais baixas e tempo seco, se tornando mais seca e menos viçosa. Com o início do inverno, essas características podem se intensificar e até gerar outros problemas, como maior propensão a lesões. Mas com adaptações na rotina de skincare, é possível contornar esses fatores e manter ou recuperar o viço. 


Cuidados com a pelle (Reprodução/Pexels)


Higienização

Se a primeira etapa do skincare é a higienização, o método deve ser repensado pois representará o início do cuidado de uma pele exposta a fatores sensibilizantes, como o frio. Portanto, é provável que ela esteja mais seca naturalmente, o que demanda sabonetes menos agressivos. Para a pele do rosto, há opções de sabonetes com ingredientes hidratantes, revitalizantes e também agentes de controle de acne menos agressivos que os ácidos. 

Evitar banhos quentes

A higienização costuma acontecer antes ou durante o banho que, quando é quente, pode ressecar ainda mais a pele. O ideal é que a temperatura não passe de morna, pois o calor contribui para retirar o manto lipídico da pele, que fica desprotegida. É nesta camada que existem óleos naturais que fazem a pele brilhar naturalmente. 

Hidratação

Todas as peles precisam de hidratação, mesmo peles oleosas. No inverno, peles secas e mistas podem necessitar de hidratantes com ingredientes umectantes, como óleos. Peles oleosas se beneficiarão de produtos com textura mais fluida, como brumas e séruns. 

A dermatologista Michele Monteiro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), enfatizou os benefícios da bruma em entrevista para o portal Claudia Abril

“Nas mistas, os produtos mais adequados são aqueles geralmente indicados também para as oleosas. A zona T, que é a testa, nariz até o queixo, é mais oleosa, e não se adapta bem com os produtos espessos, indicados para pele seca. Então é importante fazer a hidratação com os mais fluídos e leves também na região do rosto”, explica 

Uso de óleos

Para garantir que o tempo seco não vai desfazer em pouco tempo os efeitos do hidrante, é interessante finalizar a rotina com o uso de óleos, que acrescentam uma camada protetora, impedindo a desidratação, e que podem conter propriedades nutritivas e antioxidantes. O óleo de rosa mosqueta é bom para  maioria das peles e é antioxidante, já o óleo de coco é altamente nutritivo, bactericida e recomendo para peles secas. 

Foto destaque: Cuidados com a pele – Reprodução/Pexels

Quais looks podemos esperar de Taylor Swift no pré-verão brasileiro

Taylor Swift anunciou que retornará ao Brasil. O encontro entre a cantora e os fãs brasileiros vai acontecer 11 anos após sua primeira e única vinda ao Brasil, em 2012. Ela anunciou shows da sua turnê The Era Tour para 18 de novembro no Rio de Janeiro e 25 e 26 do mesmo mês para São Paulo.


Taylor Swift atendendo fãs no Rio de Janeiro em 2012 – André Freiras (Reprodução/Folha de São Paulo)


Quando esteve no Brasil, seu estilo estava no auge do romantismo e do vintage, refletindo a divulgação de seu álbum RED. Desta vez, sua turnê com shows de impressionantes três horas de duração, tem um repertório que perpassa todos os álbuns da carreira de Taylor, que tem sido fotografada com um estilo mais maduro, casual e  elegante, mas ainda carregado de elementos românticos e vintages. No Brasil, Taylor pode conciliar o clima tropical com estampas clássicas. Peças estilo boho combinam com Taylor e com o Brasil também.


Taylor fotograda na rua (Créditos na foto)


A agenda de Taylor em novembro no Brasil tem nove dias de duração e a expectativa é de que ela fique muito à vontade para desfilar sua personalidade única e expansiva por aqui. Nessa época, as temperaturas são típicas do pré verão. Será que vai acontecer passeios e compromissos pela noite? Swift tem optado por cores sóbrias nas últimas aparições.


Taylor fotografada por saindo de noite – Alo Ceballos (Reprodução/Getty Imagens)


Será que a líder dos Swifties vai à praia? Tomara que sim! A dona de três Grammys pelo álbum do ano é a maior fã de biquines e maiôs com estampas retrô.  Era esperado que ela tivesse passado no Brasil em julho de 2020, mas os shows foram cancelados pelo número crescente de casos de covid na época. Em novembro, tem mais sol!


Taylor na praia (Reprodução/JustJAred)


Por último, com certeza ela usará peças marcantes em coletivas de imprensa e programas de TV. Seu estilo elegante, vintage e romântico certamente estará presente de alguma forma. Quando esteve no Brasil, fez algumas aparições nos principais veículos de televisão e algumas coletivas de imprensa.


Taylor na estreia do clipe de All Too Well (10 minute version) – Angela Weiss (Reprodução/Getty Imagens)


A turnê The Eras Tour é considerada, ao lado da última turnê de Beyoncé, Renaissance World Tour, uma das maiores turnês da História. A ideia é celebrar todos os álbuns de Taylor, principalmente os últimos (Lover, Folclore, Evermore e Midnights), que tiveram poucos shows devido ao isolamento social da pandemia de covid-19.

Foto destaque: Taylor Swift durante gravações do documentário Miss Americana (Reprodução/Getty Imagens)

Brasil é o segundo país com mais casos de hanseníase no mundo

O Brasil é o segundo país do mundo com mais casos de hanseníase, com 13% dos casos registrados em todo globo, ficando atrás apenas da Índia. Os índices estão diretamente relacionados à pobreza e à alta densidade demográfica que marcam ambos países. Segundo o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, publicado em 11 de maio, 18.318 brasileiros foram diagnosticados em 2021 com a doença que causa lesões neuronais, na pele e nas mucosas. 

A doença é tão antiga, que seus sintomas são descritos em textos indianos do século a. C e também na bíblia, quando recebia o nome de “lepra”. Na idade antiga, os portadores da doença eram a personificação do que hoje entende-se por estigma, afinal, carregavam marcas permanentes que identificavam a doença e, assim, viviam às margens da sociedade. Eles eram obrigados a andar com sinos, para que o barulho anunciasse que estavam passando por perto. 

A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium leprae e transmitida pelo contato de gotículas de saliva por contato frequente. O preconceito com as pessoas portadoras desta doença infectocontagiosa estava fortemente vinculado ao fato de que na maior parte da história, não havia tratamento e os sintomas tornam-se incapacitantes com a evolução da doença.


Campanha de consciêntização sobre a hanseníase (Reprodulão/Ministério da Saúde)


Ela causa lesões na pele, que apresentam manchas e perda da sensibilidade; alterações sensitivas e motoras nos braços e pernas, formigamentos, diminuição da força muscular e nódulos avermelhados e dolorosos. Mas atualmente tem tratamento, que varia de 6 a 12 meses e evita deficiências quando é feito com o diagnóstico precoce. 

Indice no Brasil

Apesar da taxa de novos casos estar em queda no Brasil, a quantidade de casos ainda é alta

  • A taxa é  “hiperendêmica” no Tocantins e Mato Grosso (quando há mais de 10 casos por 100 mil habitantes) 
  • “Muito Alta” em Maranhão e Piauí (5 a 9,99 casos por 100 mil habitantes
  • “Alta” em oito estados distribuídos no Norte, Nordeste e Centro-Oeste (2,5 a 4,99 casos).

Para o dermatologista Egon Daxbacher, coordenador do Departamento de Hanseníase da Sociedade Brasileira de Dermatologia , as taxas de novos casos diminuíram nos últimos anos por causa do distanciamento social causado pela pandemia. Ele também acredita que a doença ainda é muito presente no Brasil pela diminuição nas campanhas de prevenção e diminuição da conscientização nas faculdades de medicina.

Foto destaque: Manchas brancas é um dos sintomas característicos da doença – Reprodução/Sociedade Brasileira de Dermatologia 

Morte de Jeff Machado foi premeditada, segundo as investigações

As investigações da Polícia do Rio de Janeiro apontam que a morte de Jeff Machado foi premeditada pelos suspeitos Bruno de Souza Rodrigues e Jeander Vinícius da Silva Braga, que teriam interesses financeiros. Apenas Jeander, garoto de programa, foi preso e confessou envolvimento no crime, mas acusa Bruno, que está foragido, como autor do assassinato.


Baú onde Jeff foi enterrado em uma casa da zona oeste de São Paulo. (Reprodução/Divulgação)


A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), é a unidade responsável por ouvir as testemunhas, analisar as redes sociais e informações anônimas recebidas sobre as motivações e autoria por trás da cena criminosa em que o corpo de Jeff foi encontrado, enterrado dentro de seu próprio baú em uma casa na zona oeste de São Paulo, no dia  24 de maio. 


Bruno e Jeander foram indiciados pela morte de Jeff Machado — (Reprodução/Divulgação)


Sonho de fazer sucesso e vida solitária teriam facilitado o crime

Segundo os policiais, Jeff seria uma vítima perfeita para os modus operandi dos suspeitos do crime, acusados de utilizar sonhos de carreira do ator e a vida solitária que levava, como pontos estratégicos da extorsão que se transformou em assassinato. 

Bruno e Jeff seriam amigos, após um relacionamento amoroso entre os dois ter sido interrompido. Como Bruno já havia trabalhado em emissoras de TV, ofereceu a Jeff, em troca de benefícios financeiros, um papel em uma novela.

“Em decorrência dessa proximidade, Bruno teve conhecimento de que o sonho do desaparecido era deslanchar na carreira artística, em especial, atuando como ator em novelas de emissoras de televisão. E, com base nessa informação, Bruno passa a colocar em prática um plano objetivando obter, de forma inescrupulosa e indevida, vantagens financeiras da vítima”, consta no pedido de prisão da Polícia Civil do RJ.

O ex-ator da TV Globo também não tinha parentes próximos na cidade, se relacionava com poucas pessoas e morava sozinho, um contexto que pode ter favorecido a sequência de crimes. Apesar de ter sido morto no dia 23 de janeiro, seu desaparecimento só foi registrado dia 4 de fevereiro. 

“Todos esses fatores favoreceriam consideravelmente que fosse criada uma história no sentido de que a vítima havia se mudado em busca de novos desafios profissionais, sem que isso pudesse, à primeira vista, ser vislumbrado como algo totalmente anormal”, descrevem as investigações

O extrato da conta bancária de Jeff mostram que ele fez quatro depósitos entre setembro do ano passado e janeiro deste ano, totalizando R$ 19.332 A polícia civil também teve conhecimento que, no mesmo período, ele pediu dinheiro à sua mãe para garantir vaga de emprego. Quando Jeff começou a ser procurado, Bruno mentiu para os familiares dizendo que o ator havia se mudado para São Paulo por causa de um novo emprego.

Foto destaque: Jeff Machado. Reprodução/Instagram