Sobre Laís David

Estudante de Jornalismo na UNESP Bauru. Apaixonada por política e economia, busca sempre compreender como o jornalismo pode traduzir a realidade em palavras. Mãe de duas vira-latas e leitora ávida.

Corinthians anuncia parceria inédita com Mercado Bitcoin

A empresa Mercado Bitcoin fechou um acordo inédito com o Corinthians. A maior plataforma de criptoativos da América Latina consolidou um patrocínio de 16 meses com o time, e a marca terá seu slogan em destaque na parte frontal das camisetas do clube paulista.

 

O anúncio foi realizado na noite de quarta-feira, em uma live realizada pelo time em celebração ao aniversário de 111 anos do clube. 


 

Clube paulista adentra o mercado das criptomoedas e divulga também seu próprio ativo digital (Foto: Reprodução/Sócios.com)


 

O CEO da empresa, Reinaldo Rabelo, declarou que a empresa está em sintonia com o time. ‘’A parceria com o Corinthians faz total sentido para o Mercado Bitcoin, pois compartilhamos as mesmas visões sobre democratização, pioneirismo e inovação. Além disso, acreditamos que o universo cripto e o mundo do futebol, juntos, viabilizam novos modelos de engajamento com a torcida e a geração de negócios rentáveis.”

 

Presente desde 2013, a Mercado Bitcoin se tornou o primeiro unicórnio de vendas do país, com um valor de mercado avaliado em mais de 2,1 bilhões de dólares e uma clientela de mais de 2 milhões de pessoas.

 

No evento, o presidente do time celebrou o acordo. “Cada passo que damos rumo à transformação do Corinthians é facilitado através de parceiros que entendem o momento das plataformas digitais e os hábitos do torcedor. Estar ao lado do Mercado Bitcoin, a maior plataforma de criptoativos da América Latina, nos dá a certeza de que estamos inovando e desbravando novas possibilidades de marketing e engajamento. O futuro do clube está nessa inovação.”

 

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Além do contrato, o Corinthians anunciou a entrada no mercado de criptomoedas com a Fan Token $SCCP em parceria com o “Sócios.com”. Cada ativo será vendido pelo valor de 2 dólares – esses ativos permitem que os compradores influenciem nas decisões do clube, como a escolha do ex-jogador que será eternizado no Parque São Jorge e a futura frase para o túnel da Arena. O $SCCP também poderá ser utilizado para prêmios e sorteios do clube.

 

 

 

 

Foto destaque:  Corinthians anuncia parceria inédita com Mercado Bitcoin. (Reprodução/Instagram)

Delta Airlines vai cobrar taxa de funcionários não-vacinados

Na última quarta-feira (25), a companhia aérea estadunidense Delta Airlines anunciou que vai instaurar uma taxa de 200 dólares para funcionários que optam por não serem vacinados para cobrir os custos do plano de saúde da empresa.


Mais de 172 milhões de estadunidenses já estão completamente vacinados (Foto: Reprodução/CDC)


 

Em nota, o C.E.O. da Delta, Ed Bastian, justificou a taxa: ‘’A permanência hospitalar média para a Covid-19 custou à Delta 50.000 dólares por pessoa. Essa sobretaxa será necessária para lidar com o risco financeiro que a decisão de não vacinar está criando para nossa empresa. Nas últimas semanas, desde o surgimento da variante B.1.617.2, todos os funcionários da Delta que foram hospitalizados com COVID não foram totalmente vacinados’’.

 

Ed também afirma que todos os funcionários não-vacinados deverão utilizar máscaras em todo momento de trabalho, e a partir de 12 de setembro, todos os funcionários não-vacinados deverão realizar testes semanais de Covid-19 para proteger a empresa do vírus. 

 

A companhia também vai deixar de oferecer a proteção salarial aos trabalhadores não vacinados que contraírem Covid-19 a partir de 30 de setembro. Dados da empresa revelam que 75% dos funcionários da Delta já estão totalmente imunizados.

 

Câmara aprova projeto que combate pobreza menstrual

 

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As mudanças seguem a linha corporativa que vêm chamando atenção nos Estados Unidos: a United Airlines exigirá a vacinação de todos os trabalhadores da companhia aérea. Segundo a empresa, todos os funcionários devem ser vacinados até 25 de outubro para continuarem na vaga. A Frontier Airlines também exigirá a testagem regular dos funcionários junto com a vacinação até 1 de outubro.


Com a disseminação da variante Delta, a maioria das grandes corporações estadunidenses estão aplicando medidas para diminuir a disseminação do vírus. 

 

Foto destaque: Delta Airlines vai cobrar taxa de funcionários não-vacinados. Reprodução/Miguel Ángel Sanz.

Câmara aprova projeto que combate pobreza menstrual

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta última quinta-feira (26), o projeto de lei 4968/2019 sobre pobreza menstrual. De autoria da deputada federal Marília Arraes (PT/PE), o projeto pretende atender a higiene menstrual de mulheres de baixa renda no país. Agora, ele segue para o Senado Federal.

 

Proposto por Marília originalmente em 2019, o projeto mirava instituir o Programa de Fornecimento de Absorventes Higiênicos nas escolas públicas que atendem o ensino médio e ensino fundamental.

 

 


 

Deputada Marília Arraes (PT/PE) discursa na Câmara dos Deputados (Foto: Reprodução/Câmara)


 

A pobreza menstrual se caracteriza pela falta de acesso a recursos que promovem a higiene durante o período menstrual. Sem acesso a absorventes, milhões de mulheres brasileiras se submetem a métodos anti higiênicos e inadequados durante o ciclo menstrual.

 

Com a ementa da deputada Jaqueline Cassol (PP-RO), o projeto se transformou no Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, e passou a incluir também mulheres em situação de rua e vulnerabilidade social, presidiárias e jovens internadas em unidades de medida socioeducativa

 

Em entrevista ao site da Câmara, Jaqueline afirmou acreditar que o projeto vai ajudar as mulheres brasileiras: “Construímos um texto para defender e dar dignidade a nossas meninas e mulheres por meio desse programa. A construção do substitutivo com o governo permitirá que o programa seja efetivado

 

Comércio eletrônico tem queda no mês de julho, enquanto varejo físico volta a crescer

 

Regulamentação de criptomoedas é uma possibilidade, segundo deputados estadunidenses

 

Senado aprova fim de cadastro negativo de microempreendedores durante a pandemia

 

Se aprovado, o projeto promoverá a aquisição de itens e produtos de higiene necessários durante o período menstrual, além de garantir que os absorventes higiênicos sejam itens essenciais distribuídos nas cestas básicas do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).

 

A parlamentar Marília destacou a importância do projeto na Câmara: “O combate à pobreza menstrual é um compromisso que abracei há anos e ao qual tenho me dedicado desde o primeiro  dia de trabalho na Câmara dos Deputados. Esse é o primeiro passo para que possamos efetivamente criar uma política nacional de superação da pobreza menstrual. A partir daí, poderemos atender a outros grupos de mulheres.’’

 

Foto destaque: Câmara aprova projeto que combate pobreza menstrual. Reprodução/Pixabay.

Comércio eletrônico tem queda no mês de julho, enquanto varejo físico volta a crescer

As vendas do comércio eletrônico brasileiro registraram queda no mês de julho, após um recorde de vendas no primeiro semestre. De acordo com o levantamento fornecido pela Mastercard, as vendas digitais tiveram um crescimento negativo de -9,6% em julho em comparação ao ano de 2020. 

 

A queda se deve ao retorno do varejo físico no país. Com a reabertura dos comércios e o avanço da vacinação, o comércio físico demonstra sinais de recuperação, como demonstra a Análise de Comportamento de Consumo do Itaú Unibanco. No segundo trimestre de 2021, a categoria cresceu mais de 47,2% no país.

 


 

Varejo se recupera após pandemia (Foto: Reprodução/Clark Street Mercantile)


O segmento de maior crescimento foi o setor de restaurantes, com um crescimento de 85%. Em seguida, o setor dos vestuários, com 65% de aumento. A flexibilização da quarentena e o fim dos limites de horário revelam um futuro promissor para o varejo físico. 

 

De acordo com o gerente da Mastercard Brasil, o futuro do varejo é otimista. ‘’O comércio físico continua a mostrar sinais de recuperação, já que as vendas no varejo em todos os setores mostram crescimento em uma comparação ano a ano e ano a 2 anos. É possível notar o otimismo do consumidor à medida que avança a vacinação e o varejo tradicional volta à atividade.’’, afirmou o profissional para a Mastercard.


Regulamentação de criptomoedas é uma possibilidade, segundo deputados estadunidenses

 

Senado aprova fim de cadastro negativo de microempreendedoresdurante a pandemia 

 

Amazon pretende abrir lojas físicas nos Estados Unidos, segundo jornal

 

Em comparação a 2019, as vendas do varejo físico cresceram em 34,2%, enquanto as do digital cresceram em 108,9%. O contexto da pandemia foi excepcional para o aumento das vendas digitais. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) revelam que o ramo cresceu 68% em comparação a 2019. O isolamento social e as regras da quarentena proporcionaram uma nova realidade de compra, forçando o varejo a se adaptar rapidamente a essas mudanças, o que levou a um valor recorde de compras pela internet. 

 

 

 

 

Foto destaque:  Comércio eletrônico tem queda no mês de julho, enquanto varejo físico volta a crescer. Reprodução/Pixabay.

Regulamentação de criptomoedas é uma possibilidade, segundo deputados estadunidenses

O mercado das criptomoedas pode passar por grandes mudanças nos próximos meses nos Estados Unidos. Conhecidos pela falta de regulamentação e presença estatal, os investimentos em moedas digitais podem começar a seguir uma supervisão regulatória, de acordo com os projetos de lei na Casa Branca.

 

A indústria de criptomoedas cresceu exponencialmente nos últimos anos – só em 2020, a Bitcoin, principal moeda digital, aumentou 300%. Esse aumento se dá pela grande procura e a facilidade de investimento em criptoativos.


 

Procura por criptomoedas cresceu nos últimos anos (Foto: Reprodução/Pixabay)


 

As criptomoedas também não sofrem nenhuma ação regulatória nos Estados Unidos – não existe nenhum órgão central ou lei que regule o tema. No entanto, essa realidade pode mudar: em 2021, a Casa Branca já registrou mais de 18 projetos de lei que abrangem as criptomoedas.

 

Os projetos de lei visam a regulamentação da moeda e legislações específicas crimes de evasão fiscal com tais moedas. O deputado Tom Emmer apresentou o projeto ‘Lei de Segurança Regulatória Blockchain’, onde servidores de blockchain não precisam se registrar como transmissores de dinheiro – isso inclui, também, mineradores de criptomoedas.

 

Outro projeto do deputado é a Lei de Clareza de Valores Mobiliários, que separa os tokens digitais dos contratos principais. Assim, o Estado consegue regulamentar ativos digitais na lei de valores imobiliários. 


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Em entrevista à Time, a autora e investidora Kiana Danial afirmou que essas mudanças podem ser atraentes para o mercado. ‘’Por mais que eu goste da descentralização e da falta de envolvimento do governo, fico feliz que eles estejam prestando atenção porque, infelizmente, com a criptomoeda, existem muitos golpes’’

 

Outros países já começaram a regularizar tais moedas: na China, a mineração de Bitcoin está sendo parcialmente restringida. O vice-primeiro-ministro do país, Liu He, chegou a afirmar a autoridades financeiras que o governo iria ‘’reprimir a mineração de bitcoins e a atividade comercial’’ para a estabilidade financeira do Estado.

 

Foto destaque: Regulamentação de criptomoedas é uma possibilidade, segundo deputados estadunidenses. Reprodução/Pixabay)

Senado aprova fim de cadastro negativo de microempreendedores durante a pandemia

O projeto que suspende o cadastro negativo de pequenos negócios durante a pandemia foi aprovado pelo Senado Federal nesta quinta-feira (19). Originalmente proposto pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT), a proposta segue para a Câmara dos Deputados. 

 

No documento oficial, o projeto pretende suspender todas as inscrições de débitos das microempresas e empresas de pequeno porte no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN) durante a duração da pandemia.


 

Senador Wéllington Fagundes (PL-MT) propôs o fim do registro no CADIN para microempreendedores na pandemia


 

Proposto originalmente no ano de 2002, o CADIN é um banco de dados onde se contabilizam os débitos de pessoas físicas e jurídicas com órgãos de administração pública. Os débitos com órgãos estatais são registrados no sistema, que é muito utilizado no momento de aprovação de créditos e financiamentos.

 

De acordo com a pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), 92% das pequenas empresas brasileiras tiveram dívidas em mora com recorrência por causa da queda do lucro na quarentena. Consequentemente, tais empresas tiveram mais empréstimos negados no país: apenas 25% delas conseguiram realizá-los, segundo a pesquisa.

 

Com base nesses dados, o senador Wellington Fagundes (PL-MT) desenvolveu o Projeto de Lei N° 1585, como tentativa de auxiliar os pequenos empresários na suspensão do nome no sistema. Após a apresentação inicial, a relatora Daniella Ribeiro (PP-PR) incluiu os microempreendedores na proposta, além de estender a suspensão de cadastros para seis meses após a pandemia.

 


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Se aprovado, o projeto poderá auxiliar pequenos empresários a expandirem empréstimos e solicitarem créditos para seus negócios, já que o CADIN não constará mais no sistema. Assim, microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte estarão livres do cadastro no CADIN até meio ano após o fim da pandemia do coronavírus.

 

O senador comemorou a aprovação do projeto em seu Twitter: ‘’Foi aprovado no Senado o projeto de minha autoria que suspende a inscrição de dívidas de microempresas e empresas de pequeno porte no Cadin. Precisamos salvar essas empresas e o emprego das famílias brasileiras’’.

 

(Foto destaque: Reprodução/Fabio Rodrigues Pozzebom)

Amazon pretende abrir lojas físicas nos Estados Unidos, segundo jornal

De acordo com as informações divulgadas na última quinta (19), a líder do varejo digital Amazon está planejando a abertura de grandes lojas físicas nos Estados Unidos. Segundo o Wall Street Journal, a empresa deseja expandir seus negócios na área de varejo de roupas, eletrônicos e itens domésticos.

 

De acordo com as fontes do jornal, as futuras lojas físicas da Amazon  terão cerca de 30.000 pés quadrados, o que equivale a cerca de 3 mil metros quadrados. Esse valor é menor do que a maioria das grandes lojas de varejo, que normalmente ocupam cerca de 10 mil metros quadrados. As lojas devem estrear nos estados de Ohio e Califórnia.


 

Gigante no mercado de varejo digital, Amazon quer expandir seus negócios (Foto: Reprodução/Simon Bak)


A fonte não esclareceu quais marcas a Amazon levará para as lojas físicas, mas as marcas originais da varejista devem ter destaque nas futuras instalações. O novo modelo de negócio deve beneficiar a seção de moda da loja, já que a compra presencial de peças de roupa é mais benéfica para o consumidor. 

 

Em entrevista à BBC, o diretor-gerente da analista Global Data afirmou que a mudança pode ser interessante para a empresa. ‘‘A Amazon sabe que o futuro do varejo é multicanal. A maioria dos consumidores ainda faz compras usando uma combinação de lojas e online’’.


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Não é a primeira vez que a gigante do varejo digital se aventura em lojas físicas. Em 2015, a empresa inaugurou sua primeira loja física em formato de livraria na cidade de Seattle (WA). Conforme comunicado, a Amazon introduziu a livraria como forma de integração com a loja digital, concedendo benefícios a assinantes Prime e criando uma classificação de livros para o consumidor.

 

Presente desde 1994, a Amazon se tornou a maior empresa de varejo digital fora da China e está se expandindo mais a cada dia. Só no último ano, a varejista vendeu mais de 610 bilhões de dólares, superando até mesmo as vendas do Walmart, que totalizaram 566 bilhões de dólares. 

 

 

(Foto destaque: Reprodução/Unsplash)

Novo golpe por Pix chama a atenção de especialistas: veja como se proteger

Um novo golpe está sendo utilizado por criminosos no país: com o avanço do pagamento pelo Pix, golpistas estão enviando mensagens falsas por SMS prometendo descontos em faturas de cartão de crédito. A mensagem informa que se a transação for realizada via Pix, um desconto seria aparentemente aplicado no valor final. 

 

Os golpistas utilizam de vários métodos para conseguirem dinheiro das vítimas. Em uma mensagem, o receptor é direcionado ao website falso soumaispe.com, que gera uma conta falsa para depósito via Pix. Em outra abordagem, os golpistas enviam o valor da conta pelo SMS.


Golpe tenta atrair vítimas por SMS (Foto: Divulgação/Kapersky)


 

Segundo a empresa de segurança digital Kaspersky, o golpe utiliza uma tecnologia recorrente de empresas de comunicação. ‘’Os chamados ‘short-codes’ são canais que deveriam ser usados exclusivamente pelas operadoras e grandes empresas para realizar a comunicação com clientes, pois eles têm uma maior credibilidade e são usados geralmente para o envio de tokens ou códigos de confirmação. Mas é incontestável que eles estão sendo abusados para aplicar golpes online’’.

 

A Kaspersky afirma ter bloqueado mais de 22 milhões de tentativas de golpes digitais no Brasil, e 81% das mensagens falsas se passam por bancos e empresas de cartão de crédito.


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Com a rapidez e facilidade do Pix, as vítimas ficam cada vez mais sujeitas a perderem o valor depositado. No entanto, o Banco Central desenvolveu uma ferramenta de devolução para o Pix, chamado de Mecanismo Especial de Devolução. A ferramenta estará disponível a partir de 16 de novembro, aniversário de um ano de lançamento do sistema.

 

A novidade será um método unilateral. De acordo com o Banco Central, “a devolução poderá ser iniciada pelo prestador de serviço de pagamento (PSP) do usuário recebedor, por iniciativa própria ou por solicitação do PSP do usuário pagador’’. Para se proteger de golpes ao depositar um valor, sempre cheque os dados disponíveis na transação, como o CPF, o CNPJ e o nome do transferido. Também sempre verifique se os endereços contém erros de português ou links curtos demais.

 

(Foto destaque: Reprodução/Agência Brasil)

Café pode ficar até 40% mais caro em setembro, segundo análise

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o preço do café para os consumidores brasileiros deve aumentar de 35% a 40% até o fim de setembro. Segundo a associação, as mudanças climáticas e a queda de produtividade são a causa do aumento.

 

Em entrevista ao portal Agência Brasil, o diretor-executivo da Abic, Celírio Inácio, repercutiu o aumento do preço da safra: ‘’Este ano, há uma soma de fatores como não se via desde o início da década de 1990. O dólar está extremamente alto, o que, ao mesmo tempo que eleva os custos de produção, amplia a demanda externa’’, explicou.


 

Temperaturas baixas atrapalharam o colhimento do grão (Foto: Reprodução/Matthew Henry)


A onda de geadas que chegou ao Brasil durante o ano é um dos fatores para o encarecimento, já que a baixa temperatura causa grandes perdas nas plantações do grão. Em nota, o Ministério da Agricultura afirmou que cerca de 200 mil hectares de cafezais foram prejudicados com o frio. Além desse fator, a safra de 2021 também sofreu com a bienalidade, que é um ano menos produtivo para a plantação. 

 

A safra de 2020 atingiu valores recordes: no ano, foram produzidas 63,08 milhões de sacas de café, um aumento de 27,9% em comparação à 2019. Para o ano de 2021, a previsão é de redução: segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra deste ano não deve ultrapassar das 48,8 milhões de sacas comercializadas. 

 


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Em boletim, a Companhia Brasileira de Abastecimento afirma que ‘’as exportações devem continuar aquecidas em razão da valorização do café no mercado internacional e da taxa de câmbio elevada no Brasil, o que tende a restringir ainda mais a oferta interna’’. 

 

Dados da Abic revelam que o consumo de café no país cresceu na pandemia, com um aumento de 1,34% em 2020. O Brasil é o segundo maior consumidor de café no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. 

(Foto destaque: Reprodução/Pixabay)

Banco Central anuncia alta na atividade econômica do país

 

De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central, a atividade econômica do Brasil cresceu cerca de 1,14% no mês de junho. O resultado superou as expectativas de analistas, que aguardavam uma máxima de 1%. Se comparado com o índice de junho de 2020, o avanço do índice é de 9,07%. Durante a diferença de maio e junho, o índice aumentou de 138,99 pontos para 140,58 pontos. Esse é o maior valor desde fevereiro, mês que antecedeu a pandemia no Brasil.

 

 

Os dados são do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), indicador que, desde 2010, tem como meta medir a evolução mensal da atividade econômica do país. Além disso, o valor também contribui com a medição da taxa Selic, que serve para financiamentos em geral.

 


Setor de serviços ajudou no aumento da atividade econômica (Foto: Reprodução/Agência Brasil)


O índice serve para medir previamente o valor do Produto Interno Bruto (PIB) antes dos resultados iniciais, divulgados em setembro. Segundo informações divulgadas pela CNN Brasil, as projeções do mercado financeiro e do governo federal para o final do ano detalham um crescimento econômico de cerca de 5,3%, enquanto o Banco Central prevê um valor de 4,6%. 

 

Todas as atividades contabilizadas tiveram alta. A situação atual é positiva, considerando que, com a pandemia, o PIB do Brasil caiu 4,1%, contabilizando R$7,4 trilhões em sua totalidade. A queda foi a maior desde o início da contagem pelo , em 1996, e uma regressão dos três últimos anos da contagem, que acumulavam uma alta de 4,6%.


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A melhora tem por causa, em partes, pela melhora no setor de serviços do país. Segundo informações divulgadas pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), o setor cresceu 1,7% entre o mês de maio e junho, valor mais alto desde maio de 2016. O setor representa atividades de serviços e comércio de produtos no país.

 

(Foto destaque: Reprodução/Agência Brasil)