“São forças externas que decidem por mim. Eu sou uma história contada por essas forças externas. Sou circunstancial.” – Aza Holmes (“Tartarugas até lá embaixo”)

São poucas as histórias que nos apresentam personagens tão fascinantes, em que somos transportados para dentro de suas tramas, ou neste caso, de seus pensamentos. “Tartarugas até lá embaixo”, nos convida a explorar a mente obsessiva de Aza Holmes, uma jovem de 16 anos que sofre de Transtorno obsessivo-compulsivo, também conhecido como TOC. 

^{Assista ao trailer de “Tartarugas até lá embaixo” (Vídeo: reprodução/Youtube/Max Brasil)}

A retratação de uma condição mental na trama 

O principal ponto positivo nesta produção cinematográfica, não está em um possível romance da protagonista ou na sua forte amizade com sua melhor amiga, Daisy, mas na retratação de um transtorno mental real e que ainda é pouco falado socialmente. 

O TOC é um distúrbio mental, marcado por pensamentos e medos obsessivos que controlam a mente e impulsionam comportamentos repetitivos. Na trama, podemos ver Aza Holmes, personagem principal que Isabela Merced interpreta com maestria, perdida em vários espirais de pensamentos sobre o medo que ela sente de ser contaminada por alguma bactéria ou germes, o que leva a protagonista há ter dúvidas sobre sua identidade e autocontrole. 

A história é marcada por cenas perturbadoras e nos permite ver como Aza costuma ver o mundo da forma em que seus pensamentos intrusivos e obsessivos prejudicam a sua qualidade de vida. 

O sentimento de abandono e a superproteção

A trama vai além do TOC, explorando outros desafios na vida de Aza e como eles se interconectam, criando uma história mais profunda e significativa.

Marcada pelo luto precoce pela perda do pai, Aza enfrenta o sentimento de abandono e a superproteção da mãe em relação à sua condição patológica, criando um ambiente que limita sua autonomia. 

Conclusão: “Tartarugas até lá embaixo” acerta ao tornar Aza Holmes o grande destaque do filme

Apesar do contexto da história se basear no desaparecimento de um milionário e na busca de Aza e Daisy por uma pista sobre o paradeiro do sujeito para ganhar uma recompensa de 100 mil dólares. A produção habilmente desenvolve essa premissa sem muitos rodeios, mas oferece uma solução fácil e sem explicação. Contudo, o filme acerta ao tornar Aza Holmes o grande destaque, evidenciando um problema real que afeta a capacidade do indivíduo de controlar os seus próprios pensamentos. 

Nota: ★★★★ 4/5

Foto destaque: Cartaz do filme “Tartarugas até lá embaixo”. (Reprodução/Divulgação/Max)

Na tarde desta terça-feira (20), a companhia Sony Pictures Entertainment anunciou um projeto ambicioso de desenvolver quatro cinebiografias sobre cada integrante da banda inglesa de rock, Os Beatles. Além disso, foi revelado que os filmes serão dirigidos pelo vencedor do Oscar, Sam Mendes, juntos com a equipe de produção composta por Pippa Harris, Julie Pastor e Jeff Jones como produtor executivo. 

Primeira produção cinematográfica sobre os Beatles

Essa foi a primeira vez que a trajetória dos quatro integrantes da banda receberam o aval da aprovação para desenvolvimento dos filmes. Segundo Pippa Harris, Paul McCartney, Ringo Starr, Sean Lennon e Olivia Harrison, ficaram empolgados com as ideias do diretor, “Esse projeto nasce de uma ideia que Sam teve há um ano, e é um testamento de seu brilhantismo criativo e poder de persuasão…”. De acordo com a Sony, os quatro filmes que contaram a história de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, estão previstos para serem lançados juntos em 2027. Ainda não há confirmação ou escalação de elenco. 

O legado da lendária banda de rock

^{Integrantes do grupo de banda, Os Beatles (Foto: reprodução/navecriativa/álbum Rubber Soul)}

Os Beatles nasceram na cidade de Liverpool no início da década de 60 e foram conhecidos como um dos melhores grupos de rock dos últimos tempos, devido à sua extraordinária habilidade musical e composições inovadoras que incorporaram elementos de rock and roll, pop, música indiana, psicodelia, entre outros gêneros. As letras de suas músicas eram frequentemente poéticas e elevavam o padrão lírico no rock, como nos hits de sucesso, “hey jude”, “let it be” e “here comes the sun”. Além disso, o grupo foi pioneiro em criar uma identidade visual única para a banda, como o corte de cabelo dos membros, conhecido como “moptops”, e os trajes coloridos e psicodélicos. 

A banda foi uma das responsáveis por globalizar os gêneros do rock e se tornaram grandes lendas da música.

Foto destaque: banda inglesa, Os Beatles (Reprodução/Fiona Adams/Getty Images)

Nesta quinta-feira (15), aconteceu a primeira pré-exibição do filme “Duna parte 2”, no Reino Unido. Após uma projeção exclusiva do longa-metragem, os críticos enalteceram a sequência do trabalho de Denis Villeneuve e não pouparam elogios: “Um triunfo!”, “impressionante” e “obra-prima”, foram algumas das primeiras reações divulgadas pelos especialistas de cinema através de suas redes sociais. 

“Ainda mais imenso que o primeiro, mas muito mais íntimo — Denis Villeneuve consegue simplificar a segunda metade mais alienante do livro em um épico fascinante e cheio de ação. Domínio de sequências de batalha no nível de DUAS TORRES. Zendaya é a estrela”.

– Hoai-Tran Bui, Inverse. 

Trama do filme e as críticas ao mundo moderno

_{Timothée Chalamet como Paul Atreides em cena de “Duna”. (Foto: reprodução/divulgação/Warner Bros. Pictures)}

O filme é baseado no livro de Frank Herbert, foi publicado em agosto de 1965 e venceu o prêmio de Nebula na época, após se tornar o mais vendido de ficção científica. Mas mesmo depois de 55 anos de sua primeira edição publicada, a obra ainda traz temas relevantes para o mundo moderno, como o imperialismo, fanatismo religioso, totalitarismo e corrupção. 

Em “Duna”, vivemos em um futuro após a era dos computadores, onde a humanidade se espalhou por todo o universo, dando origem a um império intergaláctico que foi dividido entre as famílias nobres. Mas a história começa quando o protagonista, Paul Atreides, se muda para o planeta Arrakis e acaba se envolvendo em um conflito político.

Elenco de peso e novos nomes 

O longa contém um elenco de peso como, Timothée Chalamet, Zendaya, Javier Bardem, Rebecca Ferguson, Dave Bautista e Josh Brolin que retornam para os seus papeis na sequência. Adicionalmente, Denis, trouxe novos nomes para integrar a equipe, são eles: Anya Taylor-Joy, Florence Pugh, Tim Blake Nelson, Austin Butler, Christopher Walken e Léa Seydoux. 

“Duna parte 2” tem previsão de estreia para 14 de março de 2024 em todos os cinemas brasileiros.

Foto destaque: Cartaz, filme “Duna”. (Foto: Reprodução/divulgação/Warner Bros. Pictures)

⁠“E se esta também for uma vida passada, e nós já formos algo além um para o outro na nossa próxima vida?” – Hae Sung (“Vidas Passadas”)

Há um conceito coreano conhecido como “/in-yun”/, que representa o “destino” ou “predestinação”, conectando duas almas ao longo de vidas passadas. Quando essas pessoas decidem ficar juntas, isso simboliza um reencontro por mais de 8.000 reencarnações. O filme de Celine Song utiliza habilmente essa cultura para contar a sua história e se aprofundar na compreensão sobre as nuances das relações interpessoais, além de implementar ao enredo, uma lente para examinar não apenas a conexão romântica, mas uma narrativa rica e envolvente.

^{Assista ao trailer de “Vidas Passadas” (Vídeo: reprodução/Youtube/Fãs de Cinema)}

Trama de “Vidas Passadas” 

A história acompanha a vida de Nora (Greta Lee) e Hae Sung (Teo Yoo), duas almas cujos destinos se entrelaçam na infância, desenvolvendo uma amizade  profunda. No entanto, o curso de suas vidas é alterado quando a família de Nora decide deixar a Coreia do Sul, mudando-se para Toronto em busca de uma vida melhor. Esse evento força a separação dos dois amigos. O enredo então, avança 12 anos a partir desse ponto, explorando as vidas dos personagens se desdobrando ao longo do tempo.

Após 12 anos separados, Nora faz uma descoberta surpreendente: seu amigo de infância, Hae Sung, ainda a procura, utilizando uma rede social. A partir desse momento na trama, eles iniciam encontros diários através da webcam, e começam a perceber que suas relações não foram afetadas pelo tempo, descobrindo um potencial amor que floresce através de suas conexões. No entanto, suas aspirações são frustradas pelas barreiras de distância impostas por este amor. 

Mesmo com promessas repletas de esperança de um reencontro em 1 ano, o tempo avança, estendendo-se por mais 12 anos. Em primeiro plano, podemos observar a vida sólida da Nora, agora casada e uma escritora consolidada. Por outro lado, Hae Sung, com uma carreira bem-sucedida e ainda apaixonado pela sua amiga de infância. Mas após se encontrarem, percebem que a conexão que construíram juntos, pode não ultrapassar todas as barreiras do tempo e proporcionar uma dualidade de sentimentos opostos entre as duas almas. 

^{Greta Lee e Teo Yoo em “Vidas Passadas” (Foto: reprodução/divulgação/California Filmes)}

A complementaridade das relações em “Vidas Passadas”

Celine Song, explora os encontros e desencontros dessas duas almas, enfatizando as mudanças pessoais dos personagens ao decorrer da vida e traz consigo um impactante choque cultural atual e comovente. 

Ao falar sobre as nuances das relações interpessoais, a obra nos proporciona diversos debates sobre as conexões que criamos ao longo da vida. Levanta questões sobre quem seríamos se tivéssemos feito outras escolhas e até que ponto ainda somos capazes de fazê-las. Além disso, o filme explora a complementaridade, mostrando a incrível sintonia de Nora e Hae, mas situa os protagonistas nas barreiras do tempo e interroga a profundidade de suas conexões. 

Conclusão: “Vidas Passadas” entrega uma história sobre conexões profundas e raras

Indicado em duas categorias principais do Oscar de 2024, melhor filme e melhor roteiro original, a obra de Celine é um dos maiores romances do ano, graças a seu talento e à química impecável que Greta Lee e Teo Yoo proporcionam. Surpreende que ambos os atores não tenham sido indicados nas categorias de melhor ator e atriz da edição. Além de apresentar uma história emocionante, a obra é composta por atuações memoráveis e uma fotografia irrefutável. 

O filme está em exibições em todos os cinemas do país. 

Nota: ★★★★★

Foto destaque: Poster do filme “Vidas Passadas” (Foto: Reprodução/divulgação/A24/Cinepop)

Em comemoração ao dia do seu aniversário, 4 de janeiro, a cantora e compositora, Manu Gavassi, presenteou os fãs com o lançamento do seu último curta-metragem, “31”, que encerra seu novo projeto audiovisual no “Estúdio Gracinha”, do qual ela mesma apelidou. A nova faixa fala sobre a sua jornada de amadurecimento aos 31 anos de idade e faz referências que marcaram a sua carreira artística. 

“já quis estar com todo mundo, hoje quero estar com os meus, e pro orgulho de quem me criou meu coração me protegeu” – Trecho da música “31”

O emocionante curta, que viaja pela sua jovialidade através da faixa “31”, foi filmado em plano sequência de reverso, segundo a cantora é preciso “Olhar pra trás pra olhar pra frente.”, declarou em suas redes sociais.

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Projeto grandioso 

No dia 13 de dezembro, Gavassi anunciou o curta “Programa de proteção à carreira artística”, como o primeiro de uma série de quatro filmes de curta duração do projeto audiovisual do “Estúdio Gracinha”, no qual ela critica a indústria fonográfica. Já no lançamento do seu segundo curta-metragem, “Pronta pra desagradar”, a compositora traz uma visão crítica em relação ao comportamento dos seus haters. Em seguida, no dia 21, ela lançou o mini-filme, “Sexo, Poder e Arte”, no qual aborda sobre a hiperssexualização das mulheres. Esses temas são pontos de partida para debates relevantes na sociedade contemporânea e contribuem para contar um pouco da história de Manu. 

Novos lançamentos em breve

Após anunciar o fim da produção dos seus curtas, a compositora comentou através das suas redes sociais, “E não posso evitar sentir um gostinho de final… Nos próximos dias vou anunciar o que é de fato e quais são meus próximos passos no Estúdio Gracinha. Mal posso esperar!” , animando os fãs para um lançamento de um novo projeto, ainda sem data de estreia.

Foto destaque: Manu Gavassi no curta-metragem “31”. (reprodução/X/@PortalGavassi)

A série “Percy Jackson e os Olimpianos”, que conta a história do filho de Poseidon, deus grego dos mares e dos rios, alcançou a incrível marca de 13.3 milhões de telespectadores, apenas em sua primeira semana de estreia, nos canais da Disney Plus e Hulu. Esse foi o maior lançamento registrado da Disney Branded Television e, além disso, entrou no top 5 das séries mais assistidas de 2023 em ambos os canais. As informações foram divulgadas pela Revista Variety. 

A adaptação que os fãs sonhavam

A série é baseada nos livros de Rick Riordan, do mesmo nome, “Percy Jackson e os Olimpianos”, e conta a história de um adolescente que descobre ser um semideus e filho de Poseidon. Na narrativa, Percy que é interpretado por Walker Scobell, é acusado de roubar os “raios” de Zeus, deus supremo do Monte Olimpo, e precisará partir em uma missão ao lado de Annabeth Chase representada por Leah Sava Jeffries e Grover Underwood vivido por Aryan Simhadri, para encontrar o instrumento perdido pelo deus grego e provar não ser o “ladrão de raios”. 

Livros da saga “Percy Jackson e os Olimpianos”. (Foto: reprodução/book360)

Essa é a segunda vez que a história mitológica de Rick Riordan é adaptada, em 2010 a série de livros ganhou seu primeiro filme, “Percy Jackson e o Ladrão de Raios”, mas acabou não agradando a crítica e o público, alcançando apenas 49% de aprovação da crítica especializada. Além disso, muitos fãs comentaram sobre a falta de compatibilidade do filme com os livros. Entretanto, os estúdios resolveram seguir com a adaptação da saga de livros e lançaram em 2013 sua continuação, “Percy Jackson e o Mar de Monstros”. Contudo, a cinematografia sofreu quedas nas bilheterias e não conseguiu seguir para o seu terceiro ano. Desde então, os fãs da franquia “sonhavam” com uma nova adaptação fiel aos livros de Rick. 

Estreia dos novos episódios

A  estreia da série aconteceu no dia 20 de Dezembro com o lançamento dos dois primeiros episódios. A partir desta data, os outros seis capítulos restantes serão disponibilizados, todas as terças-feiras às 23h, pelo streaming Disney Plus e Hulu.   

Foto destaque: Annabeth Chase, Percy Jackson e Grover Underwood. Trio protagonista da série. (Reprodução/Instagram/@percyseries)

Na última quarta-feira (14), o Festival Sundance de Cinema anunciou que a atriz Kristen Stewart receberá o prêmio, “Visionary Award”, em reconhecimento ao seu trabalho na indústria do cinema independente. Esta homenagem acontece durante a cerimônia de abertura do evento que está marcado para o dia 18 de janeiro. 

Em nota a imprensa norte-americana, a CEO do Instituto Sundance, Joana Vicente, falou sobre a escolha de Stewart para receber a honraria, “As atuações cativantes de Kristen em um amplo e diversificado trabalho fazem dela um talento verdadeiramente único.” Além disso, o Festival destacou a ousadia presente nas narrativas da atriz, algo que Sundance tem apoiado por anos.

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Brilhante carreira

Em sua notável carreira, Kristen Stewart, já teve 10 filmes exibidos nos festival de Sundance de cinema, como: Férias Frustradas de Verão, The Runaways, Lenço Amarelo, Corações Perdidos, Camp X-Ray e Come Swim. Em que participou como atriz e/ou diretora. Nesta edição, Stewart irá apresentar dois novos trabalhos “Love Lies Bleeding” e “Love Me”, com previsão de estreia para 2024. 

Um dos seus trabalhos mais recentes foi no filme Spencer, no qual Stewart interpreta a princesa Diana. Longa que rendeu a ela, sua primeira indicação ao Oscar. 

Em comunicado, a CEO de Sundance, não escondeu sua empolgação para homenagear a atriz, “Estamos entusiasmados em homenagear a imensamente talentosa Kristen Stewart na nossa Noite de Gala de Abertura”.

Opening Night Gala: Celebrating 40 Years

O Festival Sundance de Cinema foi criado inicialmente pelo ator e cineasta Robert Redford, em agosto de 1978, com o objetivo de ajudar produções independentes. Este ano é celebrado o aniversário de 40 anos do Festival desde suas primeiras exibições.

O Festival Sundance acontece anualmente no mês de janeiro, em Park City, Utah, e é considerado o maior festival de cinema independente dos Estados Unidos

Foto destaque: Kristen Stewart, Hollywood Forever TV. (Reprodução/Amy Sussman/Getty Images)

Na última quarta-feira (13), a cantora e compositora, Manu Gavassi, lançou em suas redes sociais um curta inédito do seu próximo projeto audiovisual, chamado “Programa de proteção à carreira artística”. O vídeo já acumula mais de 11 milhões de visualizações e faz parte do seu novo material artístico, que será formado por quatro curta-metragens e três faixas autorais. 

O teaser trailer do novo trabalho da artista, foi lançado na última terça-feira (12), com participações de Pathy de Jesus (Coisa Mais Linda) e Letícia Colin (Todas as Flores). Além disso, foi batizado por Gavassi de “Estúdio Gracinha”. O projeto ainda não tem data de lançamento, mas a cantora afirmou que sairá “muito em breve”. 

Crítica a indústria fonográfica  

Em seu primeiro curta de divulgação do novo projeto, Gavassi, faz uma simulação de uma “consultoria” para voltar à indústria da música. Após receber a primeira orientação para “bombar” nos chats, a atendente, que também é interpretada por ela mesma, sugere que a cantora precisa impulsionar alguma polêmica para atingir o sucesso novamente. Desta forma, a agente recomenda: término de namoro, mudança na aparência, brigas familiares, dentre outras sugestões que criticam como o sucesso de muitos artistas se moldam através de suas polêmicas. 

Confira abaixo: 

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Spoiler do novo projeto 

Ao final da exibição do curta-metragem, Gavassi pode ter compartilhado alguns spoilers do seu novo projeto audiovisual. Pois ao final, é possível observar nos créditos, os supostos nomes das três faixas inéditas, são elas: Pronta pra desagradar, Sexo, poder e arte e 31. Além disso, uma última mensagem aparece ao final da produção com a legenda, “últimos lançamentos programados”. 

O último projeto de Manu Gavassi, foi o álbum “Gracinha”, também, audiovisual. Este foi o seu quarto trabalho de estúdio, lançado em 12 de novembro de 2021 pela Universal Music e distribuído no streaming da Disney+. 

Foto destaque: Manu Gavassi, redes sociais. (Reprodução/X/@Manugchart)