Sobre Isabela Sanches

Redatora do lorena.r7

Iphone 17: Relatório revela data provável para lançamento de nova linha

As expectativas em torno do lançamento da nova linha de celulares da Apple, o iPhone 17, se intensificaram nesta segunda-feira (4), após a publicação de um relatório pelo site alemão iPhone-Ticker. Nele, algumas datas foram mencionadas, como os supostos dias para o lançamento, pré-encomenda e venda no varejo dos novos celulares. 

Lançamento, pré-venda e chegada ao mercado

Os lançamentos de novas linhas pela Apple são feitos tradicionalmente na primeira terça-feira de setembro, após o Dia do Trabalho nos Estados Unidos (1º setembro). Apesar disso, o editor sênior do veículo CNET, Patrick Holland, analisa que pelo feriado ser um dia antes da data tradicional de apresentação, “a Apple poderia adiar o evento do iPhone para quarta-feira, 3 de setembro, ou terça-feira, 9 de setembro.” disse Holland. 

Apesar de Holland considerar o dia três de setembro como data provável, outros especialistas elegeram nove de setembro como a data escolhida. Para David Phelan, da Forbes Tech, essa mudança seria estratégica, pois buscando evitar conflitos com a tradicional feira de eletrônicos IFA em Berlim, a Apple optaria pelo dia nove.


Modelos do Iphone 16 expostos na loja da Apple, em Nova Iorque (Foto: reprodução/Sven Hoppe - picture alliance/Getty Images Embed)

Caso a apresentação ocorra no dia 9 de setembro, a pré-encomenda para os quatro modelos esperados,  iPhone 17 básico,  Air, Pro e Pro Max, deverá abrir no dia 12 de setembro. Já a chegada às lojas físicas e online, no dia 19. 

A gigante da tecnologia ainda não divulgou oficialmente a data de lançamento de sua nova linha, assim como não informou o cronograma de vendas dos novos celulares. 

Inovações e novidades 

Entre os novos recursos especulados, sem ainda uma confirmação oficial, estão alterações no carregamento, na duração da bateria, nas configurações da câmera e da tela, além de novas cores. 

Rumores apontam que o Pro Max poderá exceder 5.000 mAh e que os quatro modelos irão oferecer um carregamento mais rápido via MagSafe. Da nova linha, algo que vêm ganhando destaque é o modelo Air, que terá um design ultrafino, de 5,5 mm de espessura. 

Em relação às cores, a expectativa é de uma variação maior em sua paleta. Para além dos habituais preto, prata, cinza, azul, verde e roxo, tons de céu, ouro e laranja/cobre são especulados. 

UE irá suspender medidas de retaliação contra os EUA por seis meses

A União Europeia irá suspender dois pacotes de contratarifas elaborados em resposta à taxação dos Estados Unidos, que inicialmente era de 30% sobre produtos do bloco. O anúncio, feito nesta segunda-feira (4) por um porta-voz da Comissão Europeia, revogou o pacote por seis meses em razão de um acordo comercial com o presidente norte-americano, Donald Trump, que diminuiu as tarifas sobre a UE para 15%. 

Novos acordos 

No dia 27 de julho, Trump anunciou um acordo com o bloco, que apesar de estabelecer a tarifa de 15%, deixou em aberto as taxas sobre vinhos e bebidas alcoólicas e não isentou produtos como carros e peças automotivas. 

Ainda no comunicado desta segunda, foi informado que as autoridades do bloco esperam que mais decretos sejam divulgados em breve. “A UE continua trabalhando com os EUA para finalizar uma declaração conjunta, conforme acordado em 27 de julho“, relatou o representante da Comissão Europeia – braço executivo da União Europeia. 


Ursula Von der Leyen, presidente da Comissão Europeia (Foto: reprodução/Mahesh Kumar A - Pool/Getty Images Embed)

Por conta dessa expectativa, a UE suspendeu as tarifas retaliatórias do bloco contra os EUA, que estavam previstas para serem implementadas no dia sete de agosto. 

Além da diminuição da tarifa de 30% para 15%, o acordo publicado por Trump definiu um investimento de US$ 600 bilhões da UE nos Estados Unidos. O bloco também irá firmar acordos para a compra de energia e equipamentos militares norte-americanos. 

Recuo nas contratarifas 

O pacote de medidas retaliatórias mencionado no comunicado foi aprovado no dia 24 de julho pelos países membros da União Europeia. A aplicação dessas contratarifas seria em um cenário sem acordos comerciais entre os dois lados. Com o decreto publicado por Trump, o bloco suspendeu a decisão por seis meses.


Donald Trump e Ursula von der Leyen em anúncio de acordo comercial (Foto: reprodução/Andrew Harnik/Getty Images Embed) 

As medidas estavam divididas em duas partes: a primeira respondia às tarifas de importação de aço e alumínio impostas pelos EUA, que hoje configuram 50%, mesmo após o acordo comercial anunciado, e a segunda às taxas básicas e de automóveis propostas por Trump. Ao total, 93 bilhões de euros (R$ 604,65 bilhões) em produtos norte-americanos seriam impactados pelo pacote. 

‘Era Uma Vez em Hollywood 2’: ator de Anora entra para elenco de spin-off

O ator Karren Karagulian é o mais novo nome no elenco do aguardado projeto da Netflix, ‘The Adventures of Cliff Booth’. O filme, que ainda não possui previsão de estreia, é uma sequência derivada de ‘Era Uma Vez em Hollywood’, sucesso de 2019 de Quentin Tarantino. 

A escalação e o papel de Karagulian ainda não foram anunciados oficialmente. Porém, fotografias recentes mostram o ator durante filmagens no set, ao lado de Brad Pitt, que voltará ao seu premiado personagem Cliff Booth, e David Fisher, diretor do novo filme. 

De origem armênia, Karagulian é conhecido principalmente por suas colaborações com o diretor Sean Baker, com a mais recente no vencedor de cinco Oscars, ‘Anora’ (2024). 

Cliff Booth como personagem central 

A trama da sequência será cerca de oito anos depois dos acontecimentos do primeiro filme, agora tendo como foco Cliff Booth, personagem de Brad Pitt que o rendeu uma estatueta dourada como Melhor Ator Coadjuvante em 2020. 

O ex-dublê e motorista de Rick Dalton, interpretado por Leonardo Dicaprio, agora terá uma nova função em Hollywood, a de “faz-tudo” de uma produtora de filmes. No novo cargo, Booth resolverá problemas dos bastidores dessa complexa indústria cinematográfica. 

A presença de DiCaprio ainda não foi confirmada, mas rumores apontam para uma participação menor do ator na sequência. Em um cenário repleto de especulações sobre o roteiro e possíveis conexões com outros projetos de Tarantino, Pitt afirmou ter adorado a proposta e que está animado para a produção.


Karren Karagulian, Brad Pitt e David Fincher no set de filmagens do longa (Foto: reprodução/Instagram/@armenianfilmsociety)

Sob nova direção 

Nesta nova história, as aventuras de Cliff Booth serão contadas sob uma nova perspectiva. David Fincher assumiu o papel de diretor, enquanto Quentin Tarantino, que criou e dirigiu o original de 2019, assina a produção como roteirista. 

Segundo a revista Vanity Fair, Tarantino optou por não dirigir o filme e passou o bastão para Fincher, atendendo um pedido de Brad Pitt. O novo diretor e o ator já trabalharam anteriormente em ‘Se7en’ (1995), ‘Clube da Luta’ (1999) e ‘O Curioso Caso de Benjamin Button’ (2008).


Pitt, Dicaprio e Tarantino no festival de Cannes de 2019 (Foto: reprodução/George Pimentel/Getty Images Embed)

Os direitos do roteiro foram adquiridos pela Netflix por US$ 20 milhões, que começou as filmagens do projeto no início de julho. ‘Era Uma Vez em… Hollywood’ (2019) arrecadou mais de US$ 370 milhões na bilheteria mundial e recebeu 10 indicações ao Oscar, vencendo nas categorias de Direção de Arte e Melhor Ator Coadjuvante. 

Olivia Rodrigo encerra ‘GUTS world tour’ e dá pistas do OR3

A cantora Olivia Rodrigo se despediu de sua turnê mundial ‘GUTS’ neste domingo (3). Com um último show no festival de Osheaga, em Montreal, Canadá, ela encerrou a apresentação presenteando os fãs que estavam na grade com anéis que a própria usou durante a turnê. 

A turnê contou com mais de cem shows ao redor de todo o mundo, inclusive com passagens no Brasil, em março de 2025. Em seu show na Cidade do México, em abril, Olivia atingiu um novo marco ao se apresentar para 65 mil pessoas no estádio GNP Seguros – o maior público individual de sua carreira. 

Rumores do terceiro álbum 

Além da distribuição de anéis, outro detalhe chamou a atenção dos fãs no momento de encerramento da turnê, o look da cantora. Em publicações nas redes sociais, os internautas especulam sobre a camisa que Olivia vestiu na ocasião: uma blusa vermelha, com o número ‘3’ escrito.


Olivia Rodrigo com camisa vermelha em show de encerramento da turnê ‘GUTS’ (Foto: reprodução/X/@PopBase)

Para além do número na camisa coincidir com o futuro terceiro álbum de estúdio da cantora, a cor usada corresponde aos rumores de que o vermelho será a base para essa nova era. Com isso, Olivia deixa para trás o clássico roxo que se tornou sua assinatura nos dois últimos discos, ‘Sour’ e ‘Guts’. 

Agradecimento nas redes 

Em publicação nas redes sociais, a cantora comemorou o encerramento da turnê. “Tirem os anéis! A turnê ‘GUTS’ terminou! Até a próxima, amo todos vocês“, escreveu na legenda de uma postagem.


Vídeo do último show da turnê ‘GUTS’ (Vídeo: reprodução/Instagram/@oliviarodrigo) 

A turnê aconteceu por meio de shows individuais e participações em festivais ao redor do mundo. No Brasil, Olivia subiu aos palcos durante o Lollapalooza, em São Paulo, e no estádio Couto Pereira, em Curitiba.  

Em seus shows, Olivia convidava também outros artistas para participações especiais. Ed Sheeran, David Byrne (Talking Heads) e Robert Smith (The Cure) são alguns dos nomes de peso que participaram da ‘GUTS World Tour’. 

Países sem acordo comercial serão notificados até meia-noite, diz Casa Branca

Nesta quinta-feira (31), a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, comunicou à imprensa que os países que não firmaram um acordo comercial com os Estados Unidos ou que não foram notificados com uma carta tarifária receberão informações até o final do dia. 

Essas nações serão informadas dos termos das suas relações comerciais com os EUA. O valor exato das tarifas a serem impostas sobre esses países não foi comunicado no anúncio. Apesar disso, declarações recentes do presidente americano, Donald Trump, apontam para uma possível tarifa universal de 15% a 20%. 

Comunicado oficial 

Na coletiva de imprensa, Leavitt delimitou que os países serão notificados até a meia-noite desta quinta-feira. “A equipe comercial tem trabalhado 24 horas para tentar estar em correspondência com a maior quantidade de países possível, mas se eles não receberam notícias nossas ainda, eles receberão na forma de carta ou de decreto até a meia-noite de hoje“, explicou a porta-voz da Casa Branca.


Karoline Leavitt em coletiva nesta quinta (Foto: reprodução/Anna Moneymaker/Getty Images Embed)

Acordo com outros países 

Desde os primeiros anúncios tarifários, em abril, várias nações têm tentado dialogar com a Casa Branca e negociar as taxas impostas, que entrarão em vigor amanhã, dia primeiro de agosto. Alguns acordos já foram firmados, como, por exemplo, com a União Europeia (UE), Japão e Reino Unido.


Donald Trump e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em anúncio de acordo comercial 
(Foto: reprodução/Andrew Harnik/Getty Images Embed)

Para o Brasil, não houve uma negociação. Trump decretou, na quarta-feira (30), uma sobretaxa de 40% (acumulada com a de 10% anunciada em abril) sobre a importação de produtos brasileiros. Na ordem executiva há, porém, uma lista de 694 exceções que estariam de fora da elevação na tarifa – o que alivia a pressão sobre alguns setores como o da aeronáutica, energia e algumas partes do agronegócio. 

Entre a lista de países que foram notificados com cartas tarifárias por Trump, o Brasil lidera com a maior tarifa imposta, de 50%. Vêm seguida os países de Laos e Myanmar, ambos com 40%, Camboja e Tailândia, com 36% e Bangladesh e Canadá, com 35%.

“A negociação começa hoje”: Alckmin vai ao programa de Ana Maria Braga e explica tarifaço

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) participou nesta quinta-feira (31) do programa “Mais Você”, da TV Globo. No café da manhã com a apresentadora Ana Maria Braga, o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços comentou e explicou o aumento nas tarifas formalizado pelos Estados Unidos na quarta-feira (30). 

Uma ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump, decretou uma taxa de 40% sobre a exportação de produtos brasileiros no país – valor que acumula com a tarifa-base de 10% anunciada em abril. A medida entra em vigor em sete dias, segundo o comunicado divulgado pela Casa Branca. 

Brasil continua aberto ao diálogo 

Segundo Alckmin, desde o início da guerra tarifária, o Brasil sempre esteve disposto a dialogar. Em sua avaliação, o ministro aponta que apesar da ordem executiva, a negociação não foi encerrada. “Não acabou essa questão, [o que aconteceu] agora acelera a negociação […], ela começa hoje” afirmou.  

Referenciando comentários sobre uma possível ligação entre os dois líderes, o vice-presidente comentou que “o presidente Lula está aberto”. Se depender do lado brasileiro, “a conversa é pra ontem”, mas Alckmin aponta que algo desta dimensão precisa de muito preparo.


Presidente Lula (PT) e vice-presidente Alckmin (PSB) (Foto: reprodução/Alexandre Schneider/Getty Images Embed)

Esse tarifaço é um perde-perde, os americanos vão pagar mais caro no café, na carne, na fruta, no peixe, calçado, e nos atrapalha em mercado, emprego e crescimento“, comentou o ministro. 

Exceções para alguns produtos brasileiros 

No documento divulgado pela Casa Branca, foram listados 694 produtos exportados pelo Brasil que estariam de fora do aumento da tarifa, como aqueles fornecidos por setores de aeronáutica, energético e uma parte do agronegócio. Segundo Alckmin, cerca de 35,9% dos produtos brasileiros importados pelos EUA serão afetados pelo aumento de 50% na alíquota. 

Entre os que não entraram para a lista de exceção, está o café, que para o vice-presidente, é algo essencial na rotina dos norte-americanos. “Eles tomam aquele café grandão, eles precisam do nosso café arábica para o blend. […] O Brasil é o maior exportador do mundo, maior produtor do mundo, [vamos] primeiro trabalhar para baixar a tarifa, eles não produzem café”.


Publicação do Governo Federal sobre a participação de Alckmin no programa (Vídeo: reprodução/X/@govbr)

Medidas de proteção e soberania brasileira 

Como forma de suporte para os produtores prejudicados pela taxação, o ministro adiantou que o governo está desenvolvendo um plano de proteção aos empregos e às produções. “Ninguém vai ficar desamparado. Os 35,9% efetivamente atingidos pela tarifa, dos 10% mais 40%, vamos lutar para diminuir“, ressaltou.

Alckmin frisou também que o país não irá renunciar a sua soberania e saiu em defesa do ministro do STF Alexandre de Moraes, que tem sido alvo recente de sanções dos EUA. 

Tesla firma acordo de US$ 16,5 bilhões com Samsung para fornecimento de chips IA

O empresário e presidente-executivo da Tesla, Elon Musk, confirmou na última segunda-feira (28), que a Samsung Electronics irá produzir chips de inteligência artificial (IA) para a Tesla em uma nova fábrica da empresa sul-coreana no Texas, Estados Unidos. 

Samsung irá fabricar chip AI16

Em sua rede social X, Musk divulgou o acordo de produção com a Samsung. A companhia irá produzir o chip AI16, de próxima geração, para a montadora de veículos elétricos americana Tesla. 

Segundo o empresário, atualmente a Samsung produz o chip AI14 e sua rival no setor, TSMC, irá fabricar o AI15. A produção anunciada será destinada para robôs humanoides, carros autônomos e centros de dados de IA. 

No anúncio, Musk destacou a importância estratégica da parceria. Em uma postagem em sua rede social, o empresário destacou que a Samsung concordou em permitir que a Tesla potencialize a eficiência da produção. Musk disse também que acompanhará o caso para acelerar o ritmo da evolução.

O número de US$ 16,5 bilhões é apenas o mínimo necessário. É provável que a produção real seja várias vezes maior”, destacou. O contrato firmado entre as duas empresas terá vigência até o fim de 2033.


Publicação de Elon Musk sobre o contrato com a Samsung (Foto: reprodução/X/@elonmusk)

Respiro para empresa sul-coreana 

O contrato multibilionário, de US$ 16,5 bilhões, representou uma conquista para a multinacional, que havia reportado em junho uma queda de 56% em seu lucro operacional. Essa baixa foi um reflexo do aprofundamento das perdas de participação da Samsung no mercado e as perspectivas da fabricante naquele momento, frente a chips de memória IA. 

Em outubro de 2024, a Agência Reuters informou que a Samsung havia adiado o recebimento de material da empresa ASML (maior fornecedora global de equipamentos para fabricação de chips) em sua fábrica no Texas. A justificativa dada foi de que a empresa sul-coreana ainda não tinha encontrado nenhum cliente importante para o projeto de fabricação de chips por contrato. 

Após a notícia do acordo nesta segunda-feira, as ações da Samsung subiram quase 7% na Bolsa de Seul. O gigante da tecnologia vem sofrendo pressões em meio a corrida de produção de chips de IA, em que rivais como TSMC e a SK Hynix estão na liderança.

Trump pode estabelecer tarifas globais de 15% a 20%

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, afirmou nesta segunda-feira (28) que pretende impor uma tarifa-base de 15% a 20% sobre importações de países que não chegarem a um acordo comercial com Washington até a sexta-feira (1). 

A data limite é quando o pacote de tarifas, que vem sendo anunciado desde abril, entrará em vigor. Em relação ao Brasil, ainda não se sabe como ficará a situação do país, que segue indefinida frente a iminente taxa de 50% que pode ser aplicada caso as negociações não avancem. 

Medida valerá para o “resto do mundo

O anúncio foi feito em Turnberry, na Escócia, em uma coletiva de imprensa com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer. “Para o mundo, eu diria que ficará em torno de 15% a 20%… Eu só quero ser gentil. Eu diria que na faixa de 15% a 20%, provavelmente um desses dois números” afirmou o republicano. 

Trump não especificou se todos os países sem acordo comercial bilateral com os EUA serão notificados com a medida, deixando a situação do Brasil em aberto. “Vamos estabelecer uma tarifa para essencialmente o restante do mundo, e é isso que eles vão pagar se quiserem fazer negócios nos Estados Unidos, porque não dá para sentar e fazer 200 acordos“, acrescentou o presidente dos Estados Unidos.


Donald Trump em encontro com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer e sua esposa, Victoria Starmer 
(Foto: reprodução/Christopher Furlong/Getty Images Embed)

Impacto na economia global 

Os anúncios tarifários se iniciaram em abril, quando o governo Trump fez o “Dia da Libertação”, com a divulgação de uma taxa universal de 10% sobre praticamente todas as importações. Além de intensificar as pressões sobre a China, ameaçando elevar a taxação sobre produtos chineses para 145%. 

Em julho, o presidente dos EUA anunciou também tarifas específicas, incluindo um imposto de 50% sobre produtos brasileiros. Tanto as taxas de 10%, quanto a de 50% sobre o Brasil estão previstas para entrar em vigor nesta sexta-feira (1). 

Trump anunciou alguns acordos comerciais faltando quatro dias para o prazo. Foram com apenas sete governos, sendo eles: União Europeia, Japão, Indonésia, Vietnã, Filipinas, Reino Unido e China. 


Donald Trump e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em anúncio de acordo comercial 
(Foto: reprodução/Andrew Harnik/Getty Images Embed)

Segundo estimativas da Bloomberg Economics, as tarifas impostas por Washington podem causar um impacto de US$ 2 trilhões até 2027, em comparação com o cenário antes desse conflito tarifário. O nível médio de tarifas aplicadas pelos Estados Unidos é o mais alto desde a década de 1930. 

O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou sobre o aumento da volatilidade nos mercados financeiros a partir desses anúncios tarifários. De acordo com previsões da instituição norte-americana JPMorgan, os investimentos globais em capital fixo sofrerão uma queda  de até 5% em 2025. 

Em um cenário de efetiva aplicação das tarifas sem um avanço nas negociações bilaterais, o mercado projeta um impacto econômico global que pode se aproximar do limite de perda de um ponto percentual no PIB até 2026.    

‘I Gotta Feeling’: Black Eyed Peas e David Guetta se reúnem em show e cantam hit

No encerramento de um de seus shows da turnê ‘The Monolith’, o DJ francês David Guetta chamou ao palco o grupo Black Eyed Peas. A surpresa aconteceu no Orange Vélodrome, na França, com a icônica música ‘I Gotta Feeling’, de 2009. 

A faixa é uma parceria entre os dois ícones da música pop eletrônica e integra o álbum The E.N.D. (The Energy Never Dies), do grupo, lançado em 2009. O disco alcançou o topo da Billboard 200 e teve três de suas músicas em primeiro lugar na Billboard Hot 100 – além de ‘I Gotta Feeling’, foram elas ‘Imma Be’ e ‘Boom Boom Pow’.

Como foi o momento

Atingindo a lotação máxima do estádio, David Guetta fez um show que contou também com a participação do DJ John Summit e do artista Themba. Ao final da noite, o DJ surpreendeu os 65.000 fãs presentes com um “grand-finale” e chamou ao palco will.i.am, apl.de.ap, Taboo e e J. Rey Soul, integrantes do Black Eyed Peas. 

Em uma publicação nas redes sociais, Guetta agradeceu a presença do grupo no show. “Uma memória inesquecível compartilhada com 65.000 pessoas incríveis… OBRIGADO” escreveu o DJ.


Postagem de David Guetta em seu Instagram (Vídeo: reprodução/Instagram/@davidguetta)

Próximos shows do DJ e especulações do grupo 

Confirmado na Tomorrowland Brasil, David Guetta subirá aos palcos do festival no dia 10 de outubro. O evento acontecerá dos dias 10 a 12 de outubro na cidade de Itu, em São Paulo. Os ingressos estão à venda pelo site do festival. 

Já Black Eyed Peas ainda não tem datas confirmadas para o Brasil em sua nova turnê ‘Black Eyed Peas – The Hits’, mas fãs especulam a vinda do grupo para 2026 e não descartam a possibilidade deles serem a atração do festival anual “Todo Mundo no Rio”, promovido pela prefeitura da capital fluminense e que já trouxe nomes como Lady Gaga e Madonna. 

Jacob Elordi aparece como monstro em imagens inéditas de ‘Frankenstein’

O mais novo longa do cineasta mexicano Guillermo del Toro ganhou imagens exclusivas nesta segunda-feira (28). Divulgadas pela revista Vanity Fair, as fotos mostram de forma inédita o ator Jacob Elordi (Saltburn) caracterizado como o Monstro, personagem principal da adaptação do romance de 1818 de Mary Shelley, ‘Frankenstein’. 

Confirmado para estrear em novembro no catálogo da Netflix, o filme já está confirmado para exibição no Festival de Veneza e no Festival de Toronto, eventos importantes na temporada “pré-Oscar”.

Imagens inéditas 

A aparência completa ainda permanece em segredo, mas a prévia mostra novos detalhes de um Monstro que se assemelha a uma estátua de mármore da antiguidade, com cicatrizes vermelhas cruzando o rosto. Segundo a Vanity Fair, a ambientação do filme combina “ficção científica com mitologia antiga”. 

As fotos divulgadas trouxeram também Mia Goth (Pearl) como Elizabeth, noiva de Frankenstein, e novas imagens do ator Oscar Isaac (Duna), como Doutor Frankenstein no set de filmagens.


Prévia exclusiva divulgada pela Vanity Fair (Foto: reprodução/Instagram/@vanityfair)

Del Toro traz uma abordagem diferente para clássico da literatura e do cinema 

Descrito como o seu projeto dos sonhos, o cineasta relatou a Vanity que teve dificuldades em encontrar uma produtora que embarcasse no projeto, “todos disseram não”. Até o momento em que a Netflix deu o sinal verde para sua versão operística do clássico gótico. 

Del Toro já produziu anteriormente com a plataforma de streaming, incluindo a série de terror “O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro” e a animação de stop-motion vencedora do Oscar “Pinóquio”. 

Ainda na exclusiva do elenco com a Vanity Fair, o ator Oscar Isaac comentou sobre a abordagem diferenciada do diretor no filme, que consegue suavizar os golpes da trama pesada com sua visão exagerada e dramática. “Há um absurdo diante da escuridão, que é uma característica muito, muito elementar da América Latina“, relatou Isaac. “Há uma nuance na maneira como se aborda a morte e a escuridão que carrega um quê de surreal.”

Isaac nasceu na Guatemala, e o Guillermo del Toro, no México. 

‘Frankenstein’ irá direto para o catálogo da Netflix em novembro, mas será exibido rapidamente nos cinemas dos Estados Unidos para se qualificar na corrida do Oscar.