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Neste domingo (17), ficaram definidos os quatro semifinalistas do Campeonato Brasileiro Feminino 2025.
O Corinthians, que superou o Bahia com dois triunfos, e o São Paulo, que passou pela Ferroviária nos pênaltis, já haviam carimbado sua vaga. No mesmo dia, o Palmeiras conseguiu a classificação ao virar o confronto contra o Flamengo, enquanto o Cruzeiro eliminou o Red Bull Bragantino e também avançou.
Veja os duelos das semifinais do Brasileirão feminino
Corinthians x São Paulo
Cruzeiro x Palmeiras
As partidas estão agendadas para acontecer entre 24 e 31 de agosto.
O caminho dos times até a classificação
O Corinthians garantiu vaga na semifinal do Brasileirão Feminino ao derrotar o Bahia por 2 a 0, na noite de sexta-feira (15), no Pacaembu. Erika abriu o placar com um belo gol no primeiro tempo, e Duda Sampaio confirmou a vitória.
Corinthians no duelo contra o Bahia (Vídeo: reprodução/Instagram/@corinthiansfutebolfeminino)
No sábado (16), no Morumbis, o São Paulo avançou após empatar por 1 a 1 com a Ferroviária. Mylena Carioca marcou para o time grená, mas Crivelari deixou tudo igual. Nos pênaltis, as tricolores venceram por 4 a 2.
Na manhã deste domingo (17), o Palmeiras superou o Flamengo por 2 a 0, na Arena Barueri, e garantiu a classificação. Tainá Maranhão abriu o marcador e Brena definiu o resultado.
Fechando as quartas de final, o Cruzeiro assegurou sua vaga ao bater o Red Bull Bragantino por 2 a 0, também neste domingo (17), na Arena Independência.
Premiação do Campeonato Brasileiro Feminino
Quartas de final — R$ 120 mil
Semifinais — R$ 120 mil
Vice-campeão — R$ 900 mil
Campeão — R$ 1,8 milhão
As equipes que chegarem às quartas de final do Brasileirão Feminino já garantem R$ 120 mil, valor que se mantém para quem chegar às semifinais. O vice-campeão fatura R$ 900 mil, e o título rende R$ 1,8 milhão ao campeão.
Além da premiação, o torneio também garante vaga na Libertadores Feminina, classificando automaticamente os dois finalistas.
Toto Wolff demonstrou grande entusiasmo ao comentar as expectativas para o novo regulamento da Fórmula 1. Após um período difícil marcado pelo efeito solo, o chefe da Mercedes já antecipa uma volta da tradicional rivalidade com a Ferrari, apontada como a principal favorita para a próxima temporada. Além disso, Wolff destacou a Aston Martin como uma equipe com potencial para se destacar, especialmente devido à parceria com a Honda.
Mercedes mira liderança em 2026
O regulamento que será implementado em 2026 trará mudanças significativas nos motores e no design aerodinâmico dos carros. Diante dessas transformações, Toto Wolff busca recolocar a equipe alemã na liderança do campeonato de Fórmula 1.
Diferentemente do cenário das últimas temporadas, Wolff descartou a McLaren e a Red Bull como principais rivais na disputa pelo título, mesmo com a equipe britânica sendo a atual campeã entre os construtores e os taurinos já tendo conquistado o campeonato anteriormente.
Disputa entre Charles Leclerc e George Russell no GP da Hungria (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Wolff destaca Ferrari como adversária na nova era da F1
Em entrevista ao jornal “La Gazzetta dello Sport”, Toto Wolff foi categórico ao identificar a Ferrari como o principal rival da Mercedes na nova fase da Fórmula 1. O dirigente austríaco explicou os motivos da escolha e esboçou um cenário de confronto acirrado entre as equipes e seus pilotos.
“Ver a Ferrari disputando contra a Mercedes seria uma maravilha, um clássico. Lewis (Hamilton) e Charles (Leclerc) contra Kimi (Antonelli) e George (Russell), um desafio incrível. Um piloto italiano contra um carro italiano, consegue imaginar isso? Eu não tenho dúvidas de que essa disputa vai acontecer, no próximo ano ou no futuro, nós vamos experienciar isso e será fantástico”, disse o CEO da equipe das “Flechas de Prata”.
Carro de Kimi Antonelli no GP da Hungria (Foto: reprodução/NurPhoto/ Getty Images Embed)
Toto também comentou sobre as alterações no regulamento e o encerramento da era do efeito solo, que não rendeu os resultados esperados para a equipe alemã. Ao final, o dirigente demonstrou entusiasmo para o novo desafio à frente da Mercedes, onde está desde 2013. Ele ressaltou sua afinidade com desafios e afirmou que a pressão é o ambiente onde se sente mais à vontade.
As novas regras representam um desafio, pois demandam decisões estratégicas sobre a utilização da energia ao longo das voltas. Como ocorre com qualquer mudança na Fórmula 1, haverá debates e críticas, mas com o tempo a adaptação será natural. A Mercedes comemora o fim do período dos carros, com efeito, solo, que não trouxe os resultados esperados. O chefe da equipe destaca que trabalha melhor sob pressão, sendo motivado por desafios e vitórias, enquanto outros fatores ficam em segundo plano.
Neste sábado (9), Bahia e Fluminense ficaram no empate de 3 a 3 na Arena Fonte Nova, pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os gols foram marcados por Cano (2), Bernal (contra), Everton Ribeiro, Nonato e Luciano Juba. A partida teve duas viradas e o time da casa garantiu o empate com gol nos minutos finais.
Primeiro tempo
Bahia e Fluminense protagonizaram um duelo eletrizante nos primeiros 45 minutos na Arena Fonte Nova. Ambos os times adotaram uma postura ofensiva, o que resultou em muitas oportunidades, mas também em espaços deixados na defesa. O Fluminense abriu o placar aos oito minutos, com o ídolo da torcida Tricolor, Germán Cano aproveitando um cruzamento de cabeça de Keno para marcar de primeira. A reação do Bahia foi rápida: aos 12 minutos, Jean Lucas empatou após um belo passe de Éverton Ribeiro, com um desvio de Bernal contra; seis minutos depois, Éverton Ribeiro virou o jogo ao chutar uma bola que desviou em Freytes. O Tricolor Baiano continuou explorando as falhas pelo lado esquerdo da defesa adversária, enquanto o Fluminense respondeu com uma chance clara de empate, quando Keno driblou três jogadores, mas finalizou para fora.
Segundo tempo
No segundo tempo, o Fluminense mudou sua postura, buscando mais posse de bola para controlar melhor o jogo e evitar mais prejuízos. Com essa estratégia, conseguiu o empate: rodando a bola e explorando espaços, Julio Fidélis cruzou para Cano, que finalizou de primeira e marcou o segundo gol. O técnico Renato colocou os três volantes titulares, garantindo maior controle no meio-campo, e foi um deles quem colocou o time na frente novamente. Nonato avançou pela esquerda, bateu cruzado com a perna esquerda e contou com uma falha de Ronaldo para fazer o terceiro gol. Jogando em casa, o Bahia partiu para o ataque, lançando muitos cruzamentos. Em um deles, Juba recebeu na entrada da área e bateu de primeira, empatando o jogo. O Bahia ainda teve chance de virar, mas Freytes evitou o gol ao puxar Jean Lucas quando ele se preparava para ficar cara a cara com o goleiro Fábio. O zagueiro tricolor foi expulso após o lance, garantindo um ponto para o Fluminense.
Melhores momentos da partida entre Fluminense e Bahia (Vídeo: reprodução/YouTube/@geglobo)
Situação no campeonato e próximos jogos
O empate de 3 a 3 entre Bahia e Fluminense manteve o time baiano na quarta colocação do Campeonato Brasileiro, com 30 pontos em 17 partidas. Já o Fluminense segue na 9ª posição, somando 24 pontos também em 17 jogos.
O Bahia terá uma semana livre para treinamentos antes de enfrentar o Corinthians, no próximo sábado (16), às 21h (horário de Brasília), na Neo Química Arena. O Fluminense volta a campo na terça-feira, às 21h30 (horário de Brasília), contra o América de Cali, no Estádio Olímpico Pascual Guerrero.
Neste sábado (9), em assembleia realizada no Parque São Jorge, os sócios do Corinthians aprovaram de forma definitiva o impeachment de Augusto Melo. Com isso, chega ao fim o mandato iniciado em janeiro de 2024, em meio às apurações do “caso VaideBet”, que investiga possíveis repasses irregulares no contrato de patrocínio mais valioso da história do clube.
Assembleia aprova impeachment de Augusto Melo
A votação aconteceu na tarde deste sábado (9) e contou com aproximadamente 2.033 votos, dos quais 1.413 foram favoráveis e 620 contrários. Com esse resultado, Augusto Melo foi oficialmente afastado da presidência do Corinthians. A decisão da assembleia-geral ratificou o que o Conselho Deliberativo já havia aprovado em maio, com ampla maioria.
Após a apuração da quinta urna, Augusto Melo deixou o Ginásio Wlamir Marques visivelmente abatido. O ex-dirigente optou por sair por uma saída alternativa. Em todas as urnas, a maioria dos votos foi a favor do impeachment.
Ginásio Wlamir Marques, no Parque São Jorge, local onde ocorreu a votação (Foto: reprodução/Instagram/@corinthiansfutsal)
A crise teve início com a rescisão unilateral do contrato com a casa de apostas Vai de Bet, que valia cerca de R$ 370 milhões para três temporadas. As investigações indicam que uma intermediária, a Rede Media Social Ltda., teria feito repasses para empresas de fachada, incluindo a UJ Football, ligada a membros do crime organizado.
Apesar de negar envolvimento e afirmar ser alvo de perseguição política, Augusto Melo responde por furto, associação criminosa e lavagem de dinheiro, junto com outros ex-dirigentes. A defesa argumenta que ele não participou diretamente das negociações suspeitas e que o processo de impeachment se baseou em irregularidades.
Após a confirmação do impeachment, Augusto Melo declarou em nota que irá contestar as “irregularidades da votação”, afirmando que tomará as medidas cabíveis pelos canais apropriados.
Presidência marcada por escândalos
Augusto Melo foi eleito presidente do Corinthians em 2023, após 16 anos de domínio do grupo Renovação e Transparência. Sua gestão começou com a assinatura de um contrato de patrocínio com a casa de apostas Vai de Bet, avaliado em R$ 370 milhões para três anos, com pagamentos anuais de R$ 120 milhões e luvas de R$ 10 milhões.
Inicialmente, Melo negou a existência de intermediários na negociação, mas investigações posteriores revelaram repasses milionários à empresa Rede Social Media Design, ligada a Alex Cassundé. Parte desses valores foi destinada a empresas fantasmas e intermediárias, como a Neoway, levantando suspeitas de irregularidades e conexões com organizações criminosas. Em consequência, a Polícia Civil notificou o clube e abriu inquérito para apurar a origem e o destino dos recursos.
A Vai de Bet rescindiu o contrato em junho de 2024. Diante das evidências, Augusto Melo se tornou réu em processo judicial por envolvimento nas supostas irregularidades, junto com os ex-diretores Sérgio Moura e Marcelo Mariano.
Osmar Stábile assume interinamente
Com a saída definitiva de Augusto Melo, o cargo permanece ocupado de forma interina por Osmar Stábile, vice-presidente eleito, até a realização de novas eleições. A responsabilidade de convocar o pleito, que será indireto e conduzido pelo Conselho Deliberativo, fica a cargo de seu presidente, Romeu Tuma Jr.
Gabriel Bortoleto, novato da Sauber, voltou a demonstrar admiração por Max Verstappen em entrevista concedida ao “ge” na última terça-feira (5). O piloto brasileiro enfatizou mais uma vez o talento e a agressividade no estilo de pilotagem do tetracampeão mundial da Fórmula 1, características que ele considera marcantes no holandês. Ainda assim, Bortoleto fez questão de reforçar que Ayrton Senna continua sendo seu maior ídolo no esporte, definindo o tricampeão como uma figura “inigualável” na história do automobilismo.
Bortoleto destaca Senna e elogia Verstappen na Fórmula 1
Com apenas 20 anos, Gabriel Bortoleto disputa sua primeira temporada na Fórmula 1. Embora tenha acompanhado de perto todas as conquistas de Max Verstappen, o piloto brasileiro nunca teve a oportunidade de ver o ídolo Ayrton Senna em ação. O tricampeão mundial faleceu exatamente uma década antes do nascimento do jovem piloto da Sauber, o que não impediu que se tornasse sua principal referência no automobilismo.
“São gerações diferentes, meu ídolo sempre foi o Ayrton Senna, sempre vai ser, crescendo e ouvindo histórias como piloto. O cara era excepcional e à frente do tempo dele, para mim nunca vai ter ninguém igual”, disse Bortoleto.
O piloto também ressaltou que a evolução tecnológica ao longo dos anos teve papel fundamental no desenvolvimento das técnicas usadas atualmente. Mesmo assim, fez questão de elogiar a habilidade de Verstappen ao volante, classificando sua pilotagem como “perfeita” diante dos recursos modernos da categoria.
“A gente está muito mais no detalhe hoje em dia do que se fosse há 30 anos. Eu acho que o Max tem um estilo de pilotagem, um estudo de telemetria… se ver uma volta de pole, chega muito perto da perfeição”, enfatizou o brasileiro.
Hoje, Gabriel Bortoleto divide a pista com Max Verstappen na Fórmula 1 e costuma se referir ao companheiro de grid como o “holandês voador”. Mesmo como adversário na principal categoria do automobilismo, o brasileiro mantém uma relação próxima com o tetracampeão, construída desde os tempos em que ambos competiam na Fórmula 3.
“Acho ele um dos melhores da história, quatro vezes campeão do mundo. Não estou comparando com ninguém, mas ele está entre os melhores da história da Fórmula 1. Com certeza, top-3 junto com Senna, Hamilton, Schumacher. Minha relação com ele é muito boa desde a Fórmula 3, jogando videogame, simulador, treinando muito. Antes de Spa, de Budapeste treinando, fazendo corridinha”, afirmou Gabriel Bortoleto.
Max Verstappen e Gabriel Bortoleto no GP da China (Foto: reprodução/ Mark Thompson/ Getty Images Embed)
Estreia de Bortoleto em Interlagos gera expectativa
O GP de São Paulo, entre 7 e 9 de novembro, marcará o primeiro contato direto de Gabriel Bortoleto com a torcida brasileira na F1. Correndo em casa pela primeira vez, o piloto da Sauber já demonstra grande expectativa para a etapa em Interlagos.
Em sua temporada de estreia, ele destaca o apoio dos fãs do Brasil, reconhecendo a tradição do país na categoria, marcada por nomes como Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.
Lewis Hamilton voltou a ter um fim de semana complicado e não conseguiu avançar para o Q3 no treino classificatório do último sábado (2). Enquanto isso, seu companheiro de equipe, o monegasco Charles Leclerc, garantiu a pole position. Na corrida do GP da Hungria, neste domingo (3), o heptacampeão mundial terminou na mesma posição em que largou, sem conseguir se destacar. Diante disso, Bernie Ecclestone demonstrou preocupação com o futuro de Hamilton na categoria e chegou a sugerir que ele considere se aposentar antes que enfrente situações mais complicadas.
“Hamilton devia parar”, diz Ecclestone
“Lewis é muito talentoso, era e provavelmente ainda é. Mas, como muitas personalidades do esporte, quando chegam ao topo, só há um caminho a seguir, e não é uma boa direção. É só para baixo. Ele pode não pensar, mas logo se acostumará a fazer outras coisas além do automobilismo na aposentadoria. Acho que ele deveria ter feito isso há um tempo. O cara não é trapaceiro. Mas estaria trapaceando consigo mesmo se continuasse. Ele deveria parar agora”, disse Bernie Ecclestone.
Depois do GP da Hungria, Hamilton se mostrou frustrado e chegou a dizer que a Ferrari “precisa trocar de piloto”. Apesar da declaração, ele não indicou que pretende sair da F1. Seu contrato com a equipe é de três anos, avaliado em cerca de 60 milhões de libras (R$ 440 milhões).
As novas regras da Fórmula 1 previstas para 2026 podem ajudar Hamilton a se adaptar melhor ao carro da Ferrari. Mesmo assim, Bernie Ecclestone acredita que o melhor caminho para o piloto é fora das pistas. O ex-dirigente da categoria aproveitou o momento para dar um conselho ao britânico.
“Se eu fosse o Lewis, diria à Ferrari que queria receber todo o meu salário integralmente. Eles o contrataram porque acharam que ele poderia fazer o trabalho. “Não está funcionando, então eu posso abrir caminho se vocês quiserem, mas esse é o acordo”, continuou.
Lewis Hamilton no GP da Hungria (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Hadjar e Bortoleto são apostas de Ecclestone
Quando perguntado sobre quem poderia substituir Hamilton, o ex-chefe da Fórmula 1 destacou dois jovens pilotos que estão estreando na temporada atual: Isack Hadjar e Gabriel Bortoleto. Ambos brigaram pelo título da Fórmula 2 no ano passado e vêm mostrando grande desempenho na principal categoria do automobilismo.
“Se eu pudesse ‘roubá-lo’, pegaria Isack Hadjar, da Racing Bulls. Ele se saiu muito bem no primeiro ano e é um cara ótimo. Também elogio o nosso amigo do Brasil. Ele é talentoso”, concluiu o ex-chefe da Fórmula 1.
Gabriel Bortoleto e Bernie Ecclestone (Foto: reprodução/ Kym Illman/ Getty Images Embed)
Na etapa mais recente, Bortoleto garantiu o sexto lugar, alcançando seu melhor resultado até agora. Mesmo avançando apenas uma posição em relação à largada, a performance agressiva e defensiva do brasileiro desde o início da corrida chamou atenção. O novato fez apenas uma parada nos boxes, o que foi suficiente para manter a posição e somar oito pontos importantes no campeonato.
George Russell levantou dúvidas sobre a legalidade do carro de Charles Leclerc durante o GP da Hungria, realizado no último domingo (3). Segundo o piloto da Mercedes, a Ferrari SF-25 de número 16 esteve próxima do limite permitido, por estar muito baixa ao longo da corrida. Para evitar o desgaste excessivo da prancha do assoalho — o que poderia levar à desclassificação —, a equipe italiana precisou ajustar tanto a pressão dos pneus quanto o mapeamento do motor.
Pole inesperada de Leclerc no GP da Hungria
Charles Leclerc surpreendeu ao superar a dupla da McLaren e conquistar uma pole position inesperada para o GP da Hungria. Na corrida, largou bem, sustentou uma vantagem de 2 a 3 segundos sobre o segundo colocado, Oscar Piastri, e mostrou-se um forte candidato à vitória no Hungaroring.
No entanto, após a segunda parada nos boxes, Leclerc perdeu totalmente o ritmo e caiu para a quarta posição, ultrapassado por Russell. Após a corrida, Charles afirmou que a queda de desempenho foi causada por um problema no chassi da SF-25. Já George acredita que a verdadeira razão foi outra.
“Vi como ele estava lento, então presumi que algo não estava certo. Ele não vai dizer que estavam perto de estarem ilegais. A única coisa que podemos pensar é que eles estavam com o carro muito baixo em relação ao solo e tiveram de aumentar a pressão dos pneus no último stint” — disse o piloto britânico, que completou:
“Estavam usando uma configuração que deixou o motor mais lento na parte final da reta, que é onde há o maior desgaste das pranchas do assoalho. Então é a única coisa que podemos pensar com base nos tempos de volta e no modo do motor que eles estavam usando”.
Ultrapassagem de Russell em Leclerc no circuito Hungaroring (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.
A rivalidade entre Max Verstappen e Lewis Hamilton chamou bastante atenção durante o GP da Hungria, realizado no domingo (3). Em um momento controverso, o tetracampeão conseguiu ultrapassar o piloto da Ferrari, ação que gerou uma investigação por parte da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Como a apuração foi deixada para depois da corrida, Hamilton, que já conquistou sete títulos mundiais, mostrou desinteresse pela audiência, enquanto o piloto holandês criticou a postura da Fórmula 1 em relação ao caso.
Verstappen minimiza investigação
“Não foi nada. A questão é que a gente nem se tocou. Para mim, é um pouco difícil entender por que estamos sendo investigados depois da corrida. Explicamos nosso lado da história, Lewis nem estava lá. Não acho que tenha sentido muito com relação a isso, porque, se tivesse realmente sentido algo, ele estaria na sala dos comissários, certo?”, disse o tetracampeão.
A disputa pelo título da temporada de 2021 teve um momento intenso na volta 30, quando Verstappen tentou passar Hamilton na décima posição. Ao tentar a manobra, o piloto holandês acabou empurrando o rival, e um contato, que parecia ser apenas um toque leve, ocorreu entre os carros. Na colisão, o piloto da Ferrari foi prejudicado, sendo forçado a sair da pista, enquanto o britânico conseguiu retornar ao traçado rapidamente.
Depois do incidente, a FIA iniciou uma investigação para analisar o que aconteceu e decidir se haveria punições, mas a decisão foi deixada para após a corrida. Estava prevista uma audiência entre os envolvidos para resolver a questão, porém Hamilton e Verstappen mostraram desinteresse, e o holandês criticou a postura das autoridades da Fórmula 1 em relação ao caso.
“Nenhum de nós teve um bom fim de semana de todo modo, então é só um detalhe. O mais importante é olharmos para a atuação, que não foi boa. Acho que o problema é que temos tantas regras, e isso sempre complica as coisas. Nem sempre é tudo muito claro, mas é sempre um pouco estranha ter de ir aos comissários por algo em que nem houve contato ou qualquer outra coisa. Não importa. Seja terminar em nono ou ficar sem pontos, no fim das contas, nada disso importa”, finalizou Verstappen.
Incidente entre Max Verstappen e Lewis Hamilton no GP da Hungria (Vídeo: reprodução/Instagram/f1)
Verstappen enfrenta dificuldades na temporada 2025
A hegemonia de Verstappen na Fórmula 1 já teve sinais de enfraquecimento na segunda metade da temporada passada. Em 2025, o piloto holandês conquistou somente duas vitórias em corridas principais e uma em sprint. Além disso, problemas enfrentados pela Red Bull ficaram evidentes no GP da Hungria, onde Verstappen acabou perdendo posições durante a prova do último domingo (3).
Verstappen no circuito de Hungaroring (Foto: reprodução/ NurPhoto/ Getty Images Embed)
Desempenho do tetracampeão na Hungria
Max Verstappen largou na oitava posição após a classificação, à frente do companheiro Yuki Tsunoda, que saiu em 16º. Durante a corrida, Verstappen e Gabriel Bortoleto ultrapassaram Lance Stroll e brigaram pela segunda colocação, com o brasileiro abrindo vantagem após problemas nos pneus do holandês.
Na volta 16, Alex Albon e Esteban Ocon fizeram suas paradas, com pneus médios e duros, respectivamente. Verstappen também foi aos boxes, trocando para pneus duros na tentativa de um undercut em Bortoleto. Com a parada, ele voltou em 16º, atrás de Hulkenberg.
Nos minutos finais, Verstappen ficou preso atrás de Liam Lawson na nona posição, enquanto Hamilton manteve sua colocação inicial até o fim da prova, sem grandes resultados no GP da Hungria.
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.
Gabriel Bortoleto chamou atenção mais uma vez no GP da Hungria, disputado na manhã deste domingo (3). O brasileiro recebeu elogios da equipe Sauber e foi escolhido pelo público como o melhor piloto da corrida. Com um desempenho consistente, o estreante alcançou sua melhor posição na temporada ao cruzar a linha de chegada em sexto lugar, somando mais oito pontos no campeonato.
Com isso, Bortoleto chega a 14 pontos na temporada e sobe na tabela, superando Yuki Tsunoda e Oliver Bearman.
A corrida de Gabriel Bortoleto em Hungaroring
Gabriel Bortoleto garantiu o sétimo lugar no grid de largada para a corrida de domingo (3), deixando Nico Hülkenberg, seu companheiro na Sauber, apenas na 18ª posição.
Logo após a largada, Bortoleto e Max Verstappen ultrapassaram Lance Stroll sem dificuldades, ganhando uma posição. Na sequência, Lando Norris recuperou a quarta colocação ao superar Fernando Alonso, mantendo-se atrás de George Russell.
Gabriel Bortoleto no circuito de Hungaroring (Foto: reprodução/ Guido De Bortoli/ Getty Images Embed)
Gabriel Bortoleto teve bom ritmo atrás de Alonso, mantendo-se a menos de 1s do piloto da Aston Martin. Apesar disso, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) apontou que ele e Hülkenberg podem ter queimado a largada, mas só o alemão foi punido.
Na disputa com Verstappen, o brasileiro sustentou a segunda posição por várias voltas. O holandês, com desgaste nos pneus, foi aos boxes tentar o undercut, enquanto Bortoleto permaneceu na pista e ainda subiu com a parada de Russell — posição que logo perdeu após ser ultrapassado pelo britânico.
Na primeira metade da prova, apenas Alonso, Bortoleto, Lawson, Stroll e Hamilton ainda não haviam parado. O brasileiro só fez seu pit stop na volta 41 e voltou forte, brigando novamente com Alonso pelo quinto lugar.
Com permissão da equipe para atacar na volta 60, tentou ultrapassar o espanhol, mas a experiência de Alonso prevaleceu. Eleito o melhor piloto do dia, Bortoleto finalizou em sexto, ganhando uma posição em relação à largada e ficando atrás apenas do top-5.
Gabriel Bortoleto foi o eleito o melhor piloto do GP da Hungria (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.
Largando da terceira posição e enfrentando algumas dificuldades no início da corrida deste domingo (3), o britânico Lando Norris soube se recuperar com a estratégia eficiente da McLaren para conquistar sua primeira vitória no circuito de Hungaroring. Nas voltas finais, resistiu à forte pressão do companheiro de equipe Oscar Piastri, que terminou na segunda colocação. O britânico George Russell completou o pódio. Já o brasileiro Gabriel Bortoleto teve desempenho consistente e cruzou a linha em sexto lugar, alcançando seu melhor resultado na Fórmula 1 até agora.
Saiba como foi a corrida na Hungria
A largada
Charles Leclerc largou bem e manteve a liderança, enquanto Lando Norris tentou uma manobra para ultrapassar Oscar Piastri, que conseguiu segurar a posição. Com isso, Norris acabou sendo ultrapassado por George Russell e Fernando Alonso, caindo para quinto.
O brasileiro Gabriel Bortoleto aproveitou a largada ruim de Lance Stroll e subiu para a sexta colocação, buscando pressionar Lando Norris pelo quinto lugar. O tetracampeão Max Verstappen perdeu posição para Liam Lawson. Lewis Hamilton também enfrentou dificuldades, caindo da 12ª para a 14ª posição no grid.
Os comissários responsáveis pela direção de prova registraram quebras de regulamento na largada envolvendo o brasileiro e seu companheiro de equipe, Nico Hülkenberg, por terem se movimentado antes da bandeira verde. Após investigação, Bortoleto não foi penalizado, enquanto Hulkenberg recebeu uma punição de cinco segundos.
Largada do Grande Prêmio da Hungria, no circuito de Hungaroring (Vídeo: reprodução/X/@F1)
Estratégias de pneus agitam GP da Hungria
Os dez primeiros largaram com pneus médios, mas o desgaste foi maior do que o esperado. No grupo da frente, Verstappen parou na volta 18 e Piastri na 19, ambos optando pelos pneus duros. Logo depois, Leclerc e Russell também fizeram suas paradas. A vantagem de Piastri sobre Leclerc caiu de três segundos para 1s2.
Lando Norris assumiu a liderança provisória e, junto com Fernando Alonso e Bortoleto, permaneceu na pista sem parar até a volta 25. Os carros com pneus duros apresentaram ritmo superior aos que ainda não haviam feito a troca, mas Leclerc reclamou pelo rádio de falta de ritmo e afirmou que não conseguiria manter a corrida.
Após a parada, Verstappen caiu para 14º, mas rapidamente ultrapassou Nico Hülkenberg e Pierre Gasly. Aproveitando uma abertura, passou Lewis Hamilton e subiu para 11º, apesar de a direção de prova ter aberto investigação sobre a manobra. Pouco depois, Max também superou Hadjar e Bearman, alcançando a nona posição.
LAP 30/70
Hamilton has to run wide as Verstappen goes on the charge at Turn 4 – that was close!
Incidente entre Max Verstappen e Lewis Hamilton será investigado após a corrida (Vídeo: reprodução/X/@F1)
Trocas agitam liderança e Bortoleto avança
Charles Leclerc voltou à liderança após a parada de Lando Norris na volta 31, que fez o pit stop mais rápido da temporada e retornou em quarto com pneus duros. Com dois segundos sobre Piastri, Leclerc controlou a corrida até perder tempo na brita na volta 38, recebendo alerta do engenheiro.
Na volta 40, a Ferrari chamou Leclerc para trocar pneus, entregando a liderança a Piastri, que parou na volta 46. Norris aproveitou as paradas de Leclerc, Piastri e Russell para assumir a ponta.
Gabriel Bortoleto fez seu pit stop na volta 40 e voltou em oitavo, subindo para sétimo após as paradas de Verstappen e Hamilton. Oliver Bearman, também estreante, abandonou a prova na volta 50 com problemas mecânicos.
Lando Norris vence com Piastri e Russell no pódio
Após retornar dos boxes com pneus seis voltas mais novos que os de Leclerc, Piastri acelerou forte e alcançou rapidamente o piloto da Ferrari. Na volta 51, o líder do campeonato fez a ultrapassagem sem dificuldades.
Nas voltas finais, Piastri usou a vantagem dos pneus mais frescos para reduzir a distância para Norris e pressionar o companheiro de equipe. Enquanto isso, George Russell se aproximou de Leclerc e, na volta 62, ultrapassou o piloto da Ferrari na reta principal, assumindo o terceiro lugar.
Piastri tentou duas vezes ultrapassar Norris nas últimas voltas, mas o britânico conseguiu segurar a posição e garantir a vitória.
Disputa nas voltas finais entre os pilotos "Papayas" (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Classificação do GP da Hungria
Veja como ficou o grid após a corrida deste domingo (3), no circuito Hungaroring.
Classificação do GP da Hungria (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Liderança da F1
Desde o GP de Miami, Oscar Piastri mantém a liderança na Fórmula 1, consolidada com a vitória no GP da Bélgica. O australiano soma 266 pontos, 16 a mais que Lando Norris. Na disputa entre equipes, a McLaren está na frente, com 417 pontos.
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 dá uma pausa de três semanas e retorna entre os dias 29 e 31 de agosto para o Grande Prêmio da Holanda, no Circuito de Park Zandvoort.