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Lewis Hamilton ainda enfrenta dificuldades para se adaptar ao carro da Ferrari, e a equipe trabalha para ajustar o desempenho do modelo ao estilo de pilotagem do #44. Charles Leclerc, por outro lado, não vê essas mudanças como um favorecimento ao seu novo companheiro de equipe. Segundo o piloto monegasco, o fundamental é que o carro tenha desempenho necessário para brigar por vitórias e pelo campeonato na Fórmula 1.
Hamilton mira futuro e pede foco em 2026
Enfrentando dificuldades com a SF-25 e sem conseguir acompanhar o ritmo da McLaren, Lewis Hamilton solicitou diversas vezes que a Ferrari direcione seus esforços para o desenvolvimento dos carros de 2026, ano em que a Fórmula 1 passará por uma grande reformulação, com mudanças significativas nos carros e motores.
Ferrari aprova nova suspensão em testes
Nesta quinta-feira (17), a Ferrari levou novamente a SF-25 para a pista de Mugello, desta vez para testar a nova suspensão traseira do carro. Charles Leclerc e Lewis Hamilton assumiram a condução e completaram, em partes iguais, os 190 km restantes do dia reservado para filmagens. Na véspera, Antonio Giovinazzi, piloto do programa da equipe no Mundial de Endurance (WEC), já havia rodado uma parte dos 200 km totais permitidos.
Segundo o “Motorsport Itália”, Leclerc pilotou pela manhã, totalizando 19 voltas, enquanto Hamilton assumiu no período da tarde para realizar o mesmo número de voltas. O diretor técnico de chassi, Loïc Serra, acompanhou os testes para analisar o impacto das atualizações no carro vermelho.
Os dados dos testes serão analisados em Maranello, já que não é permitido o uso de pneus oficiais nem ultrapassar o limite de voltas. Com isso, Leclerc e Hamilton não conseguiram ajustar o carro aos seus estilos.
Mesmo com limitações nos testes, a Ferrari deu sinal verde para a nova suspensão traseira, que mostrou boa integração com o assoalho adotado desde o GP da Áustria. A equipe pretende utilizá-la já no GP da Bélgica, em Spa.
Segundo Frédéric Vasseur, o objetivo é melhorar a estabilidade nas curvas e desenvolver soluções pensando também em 2026. Se os resultados se mantiverem positivos, a equipe terá um carro mais equilibrado, com menor desgaste de pneus e maior margem de acerto.
Testes da Ferrari em Mugello (Vídeo: reprodução/Instagram/@scuderiaferrari)
Leclerc mantém confiança na estrutura da Ferrari
Mesmo com a Ferrari buscando compreender melhor as necessidades de Hamilton, Leclerc garantiu que isso não gera conflito dentro da equipe. Segundo ele, o time tem capacidade para criar um carro que atenda ao estilo de pilotagem dos dois pilotos. Para o monegasco, o mais importante é que o carro seja competitivo.
“Não estou nem um pouco preocupado. Isso é um assunto fora da equipe, mas internamente temos todas as ferramentas para adaptar um carro ao meu jeito ou ao gosto de Lewis. Então não acho que esse seja o problema, só quero o carro o mais rápido possível no ano que vem. É exatamente isso que Lewis quer, e então, onde quer que estejamos no ano que vem, vou configurar o carro da maneira que gosto, e Lewis fará o mesmo”, afirmou o monegasco.
“Estamos em uma época em que os engenheiros e a tecnologia estão em alta, precisamos apenas do carro mais rápido. Não é como há 10 ou 15 anos, quando você ficava um pouco preso em uma curva em termos de equilíbrio e não tinha as ferramentas para andar mais rápido. Agora temos esses recursos, então não me preocupo”, finalizou Charles Leclerc.
Charles Leclerc e Lewis Hamilton no GP da Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@scuderiaferrari)
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 retorna suas atividades entre os dias 25 e 27 de julho, no Circuito de Spa-Francorchamps, para o Grande Prêmio da Bélgica.
Jhon Arias assinou contrato com o Wolverhampton, da Inglaterra, nesta sexta-feira (18). O colombiano concederá entrevista de despedida neste sábado, às 11h (horário de Brasília), no CT Carlos Castilho. A derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro, na última quinta-feira (17) no Maracanã, marcou sua última partida pelo Fluminense. O jogador foi homenageado pela torcida no momento da despedida.
O clube manterá 10% dos direitos econômicos do atleta para uma possível negociação futura.
Tricolor aceita proposta de 22 milhões por Jhon Arias
Após o Mundial de Clubes, a equipe carioca rejeitou a primeira proposta do Wolverhampton, mas fechou negócio na segunda tentativa. O clube vendeu Jhon Arias por 22 milhões de euros (R$ 142,5 milhões), incluindo cinco milhões de euros (R$ 32,3 milhões) em bônus.
Na negociação, o Fluminense receberá 11 milhões de euros (R$ 71,2 milhões) garantidos, enquanto o Patriotas ficará com 6 milhões de euros (R$ 38,8 milhões) fixos. O clube carioca ainda poderá receber os valores dos bônus se o jogador cumprir as metas estipuladas no contrato.
O atacante não jogará contra o Flamengo neste fim de semana, pelo Campeonato Brasileiro.
Arias em campo pelo Fluminense no Mundial de Clubes da FIFA (Foto: reprodução/Instagram/@jhonariasa)
Comunicado oficial
Após a oficialização da transferência, o Fluminense publicou uma nota agradecendo e se despedindo do craque e ídolo da torcida Tricolor, Jhon Arias.
“Arias conquistou ainda os bicampeonatos do Carioca e da Taça Guanabara de 2022 e 2023. Ele soma 230 jogos, 47 gols e 55 assistências pelo Time de Guerreiros. O Fluminense agradece toda a dedicação e profissionalismo do e deseja muito sucesso ao ídolo”.
A passagem do colombiano pelo Fluminense
Contratado em agosto de 2021, Jhon Arias se tornou um dos principais nomes do Fluminense nos últimos anos, marcando presença decisiva em momentos importantes. O colombiano foi peça-chave nas conquistas da Libertadores, da Recopa Sul-Americana e em dois títulos do Campeonato Carioca.
Arias marcou os dois gols do título da Recopa em 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@fluminensefc)
Ao longo de 230 partidas vestindo a camisa tricolor, Arias marcou 47 gols e deu 55 assistências, consolidando-se como um dos maiores destaques recentes do clube e conquistando a admiração da torcida com seu talento e comprometimento.
O futuro de Max Verstappen na Red Bull segue incerto na Fórmula 1. O nome do piloto holandês tem sido fortemente ligado a uma possível ida para a Mercedes, embora ainda não esteja claro se ocuparia o lugar de Andrea Kimi Antonelli ou de George Russell.
Crise na Red Bull aquece especulações
As especulações sobre o futuro do tetracampeão vêm crescendo no paddock, especialmente diante das dificuldades da Red Bull em reagir na temporada. Enquanto isso, a McLaren mantém o ritmo forte e amplia sua vantagem na classificação do campeonato.
Após conquistar seu quarto título em 2024, foi revelado que Verstappen tem uma cláusula de performance em seu contrato com a Red Bull, embora os detalhes não tenham sido divulgados. Especula-se que, caso o holandês termine o campeonato abaixo da quarta posição após o GP da Hungria, ele poderia deixar a equipe antes de 2028.
Atualmente, o #1 ocupa o terceiro lugar na classificação, 18 pontos à frente de George Russell, mas vem enfrentando dificuldades nas últimas corridas.
Grande parte dos rumores aponta para uma possível saída de Russell da Mercedes, abrindo espaço para o atual piloto da Red Bull. No entanto, segundo o “Gazzetta dello Sport”, existe outro cenário: Antonelli poderia ser realocado temporariamente na Alpine, enquanto Max formaria dupla com Russell.
Vale lembrar que a Alpine passará a ser cliente da Mercedes em 2026, ao lado de McLaren e Williams. O impasse entre Russell e a Mercedes também pesa — o britânico deseja um contrato mais longo, recusando-se a renovar por apenas mais um ano.
Max Verstappen, George Russell e Kimi Antonelli em entrevista, no GP do Canadá (Foto: reprodução/ Clive Rose/ Getty Images Embed)
Wolff e Briatore discutem cenário de pilotos para 2026
Toto Wolff, chefe da Mercedes, e Flavio Briatore, conselheiro da Alpine, foram vistos reunidos na Áustria, alimentando, rumores sobre movimentações no mercado de pilotos. Inicialmente, acreditava-se que o foco fosse Valtteri Bottas, possível opção para o segundo assento da Alpine.
Segundo o site “PlanetF1”, Bottas foi de fato mencionado nas conversas, mas o nome de Antonelli não foi citado oficialmente. Como as reuniões ocorreram a portas fechadas, especula-se que outros cenários também tenham sido discutidos.
Wolff não descartou a possibilidade de ter Verstappen ao lado de Russell, e o próprio George demonstrou estar tranquilo com essa chance, além de confiante na renovação do seu contrato com a equipe.
Mesmo sem o destaque de outros estreantes da Fórmula 1, Gabriel Bortoleto vem fazendo um começo de temporada firme e consistente com a Sauber em 2025. Em conversa com o portal “The Race”, o piloto admitiu que ainda não tem muita visibilidade, mas garantiu que a equipe reconhece seu progresso e o trabalho que vem realizando.
Bortoleto empata com Hülkenberg nas classificações
À primeira vista, os números de Gabriel Bortoleto podem parecer modestos: são apenas quatro pontos em 12 corridas, contra 37 do companheiro Nico Hülkenberg. No entanto, uma análise mais aprofundada revela outro cenário. Nas sessões de classificação, os dois estão empatados com sete vitórias cada, e a diferença média entre eles é mínima — apenas 0s029 a favor do piloto alemão, mais experiente.
“É fácil passar despercebido. Às vezes, tiro tudo do carro e consigo apenas um 16º ou 17º lugar. O que importa é que a equipe vê isso. Os pontos em Spielberg foram ótimos para a confiança de todos”, disse o brasileiro estreante da Sauber.
Gabriel Bortoleto afirmou que seu foco está no reconhecimento dentro da própria equipe. Segundo ele, desde o início da temporada, os integrantes da Sauber acompanham de perto sua evolução e acreditam no seu potencial. Para o piloto, o mais importante é ter o respaldo interno, independentemente da opinião externa.
Nico Hülkenberg e Gabriel Bortoleto (Foto: reprodução/Instagram/@stakef1team)
Gabriel Bortoleto destacou que, muitas vezes, os resultados em pista não traduzem com precisão o desempenho real de um piloto. Por isso, ele ainda não tem recebido o mesmo reconhecimento de outros novatos, como Andrea Kimi Antonelli e Isack Hadjar.
Com um carro menos competitivo, Bortoleto entende que sua performance pode passar despercebida, já que corre no fundo do pelotão. Ainda assim, o brasileiro demonstra maturidade ao reconhecer que está em fase de adaptação, buscando entender melhor o comportamento dos carros, com efeito, solo e os desafios aerodinâmicos que eles impõem. Apesar dos obstáculos, mantém o foco na evolução contínua e no aprendizado a cada etapa.
Em adaptação, Bortoleto mostra maturidade na F1
Bortoleto tem trabalhado para entender melhor o comportamento dos carros atuais, especialmente por conta do efeito solo, que exige muita sensibilidade. Ele busca encontrar o equilíbrio ideal entre velocidade e controle, já que, em alguns momentos, um pequeno ajuste na freada pode comprometer toda a entrada de curva. Apesar dos desafios, sente-se cada vez mais à vontade com seu estilo de pilotagem.
Gabriel Bortoleto no GP da Inglaterra (Foto: reprodução/ Andy Hone/ Getty Images Embed)
“Varia muito de pista para pista, curva para curva. Também tem o peso do estilo de pilotagem, não existe certo ou errado. Quero ser o piloto mais completo possível. Ser capaz de adaptar minha técnica a cada curva, cada condição. Vi poucos pilotos que conseguem isso — e todos são campeões mundiais”, finalizou Bortoleto.
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 retorna suas atividades entre os dias 25 e 27 de julho, no Circuito de Spa-Francorchamps, para o Grande Prêmio da Bélgica.
O Fortaleza anunciou nesta quinta-feira (17) a chegada do técnico português Renato Paiva, que assinou contrato com o clube até o final de 2026. Ele assume o comando após a saída de Juan Pablo Vojvoda, dispensado pela diretoria após a derrota por 1 a 0 para o Ceará, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.
Renato Paiva assume Fortaleza em fase decisiva
O acordo entre Renato Paiva e o Fortaleza foi definido durante esta semana. O treinador assume o comando com a responsabilidade de tirar o time da parte de baixo da tabela do Campeonato Brasileiro. Além da luta contra o rebaixamento, o clube também disputa as oitavas de final da Copa Libertadores, onde enfrentará o Vélez Sarsfield, da Argentina.
“A escolha do Renato Paiva atende alguns critérios: primeiro, é um treinador que tem muito conteúdo, de uma escola muito boa de futebol, que tem um método de trabalho, variação de treinamentos, de forma de jogar, um profissional que de fato tem conteúdo e repertório de trabalho. O fato dele conhecer o futebol brasileiro foi muito importante também, queríamos um profissional que já conhecesse a Série A, adversários, logísticas, arbitragem e forma de disputa. O fato dele ter trabalhado no Nordeste foi um fator também que teve uma influência, já conhece a região, o clima das cidades, um pouco da logística que é mais distante e o calor do povo nordestino. Um treinador que estava atuando no mais alto nível, na primeira prateleira, que foi o Mundial de Clubes, onde o Botafogo fez uma boa campanha vencendo o Campeão da Europa e fazia também uma boa campanha no Campeonato Brasileiro”, disse o CEO do Leão do Pici, EC SAF, Marcelo Paz.
Anúncio da contratação de Renato Paiva (Foto: reprodução/Instagram/@fortalezaec)
A carreira de Paiva como treinador
Renato Paiva começou sua trajetória como técnico no Benfica, de Portugal. Depois disso, comandou o Independiente del Valle, do Equador, e o León, do México. No fim de 2022, assumiu o Bahia, encerrando sua primeira experiência no futebol brasileiro em setembro de 2023. No total, foram 49 partidas no comando da equipe baiana, com 19 vitórias, 15 empates e 15 derrotas.
Em fevereiro deste ano, Renato Paiva assumiu o comando do Botafogo, ocupando a vaga deixada por Artur Jorge.
Renato Paiva como treinador do Glorioso, no Mundial de Clubes (Foto: reprodução/ Carl Recine-FIFA/ Getty Images Embed)
Durante sua passagem pelo clube carioca, esteve à frente da equipe em 23 partidas, conquistando 12 vitórias, três empates e sofrendo oito derrotas. A demissão veio após a eliminação nas oitavas de final do Mundial de Clubes, em confronto com o Palmeiras.
A McLaren não planeja interferir na disputa entre Lando Norris e Oscar Piastri durante a segunda parte da temporada 2025 da Fórmula 1. Com apenas oito pontos de diferença entre os dois pilotos na liderança do campeonato, o CEO Zak Brown deixou claro que a definição do título ficará nas mãos dos próprios competidores, sem ordens de equipe.
Brown admite tensão, mas mantém liberdade a Norris e Piastri
Zak Brown reconheceu que a rivalidade entre Norris e Piastri já gerou situações delicadas dentro da equipe, como o incidente entre os dois no GP do Canadá. Apesar disso, o chefe da McLaren afirmou que ambos continuam liberados para brigar pelo título sem restrições da equipe.
“Estamos deixando Oscar e Lando brigarem. Cabe a eles decidir quem vence o campeonato. Acredito que ainda precisamos aumentar um pouco a vantagem para ficarmos realmente tranquilos, mas espero que seja um dos dois” — disse o CEO da equipe, “Papaya”, durante o Festival de Velocidade de Goodwood.
A tranquilidade da McLaren também vem do amplo domínio no Mundial de Construtores, onde a equipe já acumula 460 pontos e mantém uma vantagem confortável de 238 sobre a Ferrari. Segundo Zak Brown, essa liderança permite que a equipe mantenha a disputa entre os pilotos sem comprometer o desempenho geral.
“Na F1, você nunca está 100% confortável, então deixamos a disputa seguir. A Áustria foi um grande exemplo de como podem lutar duro e limpo”, finalizou Brown.
Oscar Piastri, Lando Norris e Zak Brown (Foto: reprodução/Instagram/@mclaren)
Mesmo após o toque no Canadá que resultou na saída de Norris da corrida, a direção da equipe mantém a confiança na convivência entre os pilotos. Ao longo da temporada, os dois têm seguido as diretrizes da McLaren sem maiores conflitos.
F1 2025: Piastri e Norris travam duelo direto pela taça
Com 234 pontos, Oscar Piastri ocupa a liderança do Mundial de Pilotos, seguido de perto por Lando Norris, que aparece com 226. Max Verstappen é o terceiro, mas já se encontra a 69 pontos do australiano, o que o deixa mais distante da briga direta. Se o cenário atual se mantiver, a tendência é que o título fique entre os dois representantes da McLaren, ambos em busca de uma conquista inédita na Fórmula 1.
Mesmo com seu nome ligado a uma possível ida para a Mercedes em 2026, Max Verstappen demonstrou confiança no trabalho que vem sendo feito pela Red Bull. Enquanto rumores apontam que a equipe alemã estaria em estágio mais avançado no desenvolvimento do novo carro, também circulam informações de que a Red Bull enfrenta dificuldades com o projeto. Ainda assim, o tetracampeão relembrou como a equipe se adaptou bem ao atual regulamento e destacou que, na Fórmula 1, tudo pode mudar rapidamente.
Red Bull admite dificuldades, mas mantém otimismo
A Fórmula 1 se prepara para uma grande mudança no regulamento técnico em 2026, envolvendo tanto os carros quanto os motores. A Red Bull, mesmo reconhecendo certos obstáculos com a nova tecnologia, afirmou que o desenvolvimento do projeto está dentro do previsto. Esta será a primeira vez que a equipe austríaca constrói seu próprio motor do zero, o que naturalmente traz desafios. Segundo Christian Horner, ex-chefe da equipe, o processo tem sido complexo, mas está avançando como planejado.
Max Verstappen e Christian Horner, no GP de Barcelona (Foto: reprodução/ Mark Thompson/ Getty Images Embed)
Mercedes lidera projeto de 2026 e mira Verstappen
Nos bastidores da Fórmula 1, comenta-se que a Mercedes está um passo à frente no desenvolvimento dos novos motores para 2026, repetindo o cenário de 2014, quando também saiu na frente com o início do regulamento atual. A equipe de Toto Wolff, aliás, demonstra interesse em ter Max Verstappen no time a partir do próximo ano. O piloto, porém, evitou dar importância à possível vantagem da Mercedes e lembrou que, na F1, o cenário pode mudar rapidamente.
“São muitas as dúvidas para 2026, mas a única coisa que preciso fazer é ser rápido, independente de onde eu esteja. Olhando para o regulamento atual, ninguém esperaria que a McLaren se tornasse uma potência de repente, e o oposto aconteceu com a gente. Tudo correu muito bem desde o início das novas regras, mas, no final, foi um pouco difícil para nós. É algo que precisamos descobrir o porquê: “Por que não evoluímos como os outros times?. Então tudo muda muito rápido”, disse o tetracampeão.
Por outro lado, Verstappen avaliou que 2026 traz um cenário completamente diferente e que, além do motor, será fundamental ter um carro competitivo. Ele lembrou que, em outra geração, sua equipe começou em desvantagem, mas terminou vencendo, o que mostra como é difícil prever o desempenho com base apenas no início do desenvolvimento.
Gabriel Bortoleto vem chamando atenção em sua temporada de estreia na Fórmula 1. Correndo pela Sauber — que terminou 2024 como a última colocada do grid — o brasileiro forma uma dupla competitiva com o experiente Nico Hülkenberg. O alemão já somou 37 pontos no Mundial de Pilotos, enquanto Bortoleto tem apenas quatro. Mesmo assim, o atual campeão da Fórmula 2 tem se destacado nos treinos classificatórios, ficando à frente do companheiro em boa parte das sessões na primeira metade do campeonato.
Estatística aponta vantagem de Bortoleto na Sauber
De acordo com dados do “Delta Data”, especializado em estatísticas de automobilismo, Gabriel Bortoleto superou seu companheiro de equipe em mais ocasiões durante as classificatórias. O piloto estreante na principal categoria de automobilismo mundial, foi mais rápido que Nico Hülkenberg em sete sessões de classificação, enquanto o veterano levou a melhor em cinco.
Sprints: igualdade entre Bortoleto e Hülkenberg
Nas sessões classificatórias das corridas sprint, a rivalidade entre os dois pilotos está equilibrada. Gabriel Bortoleto foi mais veloz na etapa da China, enquanto Nico Hülkenberg se destacou no GP dos Estados Unidos.
Nico Hülkenberg vs Gabriel Bortoleto Quali Pace 2025 #F1
Comparação do desempenho classificatório entre Bortoleto e Hülkenberg (Foto: reprodução/X/@DeltaData_)
Dupla da Sauber brilha no GP da Áustria
O grande momento da dupla aconteceu no GP da Áustria, realizado entre os dias 26 e 29 de junho, quando ambos conseguiram terminar a corrida na zona de pontuação. Na classificação, Gabriel Bortoleto assegurou a oitava posição com facilidade. Já Nico Hülkenberg enfrentou dificuldades no sábado e largou da última colocação. Mesmo assim, o alemão fez uma corrida de recuperação impressionante, ultrapassando vários adversários para cruzar a linha de chegada em nono lugar, logo atrás do companheiro de equipe.
Gabriel Bortoleto e Nico Hülkenberg, marcaram pontos para a Sauber no GP da Áustria (Foto: reprodução/Instagram/@stakef1team)
F1 2025: desempenho da dupla da Sauber no quali
Austrália: Bortoleto foi 0,141% mais rápido
China: Hülkenberg levou vantagem, com 0,216% de diferença
China (Sprint): Bortoleto ficou 0,147% à frente
Japão: Bortoleto superou o companheiro por 0,071%
Bahrein: Hülkenberg foi 0,452% mais veloz
Arábia Saudita: Hülkenberg com 0,438% de vantagem
Miami: Diferença mínima a favor de Bortoleto – 0,014%
Miami (Sprint): Hülkenberg dominou com 0,865% de vantagem
Emília-Romanha: Bortoleto foi 0,263% mais rápido
Mônaco: Hülkenberg terminou 0,119% à frente
Espanha: Bortoleto teve 0,199% de superioridade
Canadá: Hülkenberg foi 0,086% melhor
Áustria: Bortoleto ficou 0,384% à frente
Grã-Bretanha: Bortoleto superou o companheiro por 0,173%
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 retorna suas atividades entre os dias 25 e 27 de julho, no Circuito de Spa-Francorchamps, para o Grande Prêmio da Bélgica.
Com a temporada 2025 da Fórmula 1 entrando em sua segunda metade após o GP da Inglaterra, Lewis Hamilton avaliou sua performance pela Ferrari até aqui. Apesar dos desafios de adaptação ao novo carro, o heptacampeão afirmou que seu desempenho não tem sido negativo, mas reconheceu a necessidade de evolução para alcançar resultados mais consistentes e competitivos.
Leclerc supera Hamilton na disputa interna da Ferrari
A estreia de Lewis Hamilton na Ferrari em 2025 gerou grande expectativa, mas o início de trajetória tem sido marcado por obstáculos. Após 12 anos na Mercedes, o britânico ainda busca se adaptar à nova equipe. Enquanto isso, seu companheiro Charles Leclerc soma 16 pontos a mais e foi o responsável por todos os quatro pódios da escuderia até o momento.
Pilotos da Ferrari, Charles Leclerc e Lewis Hamilton (Foto: reprodução/Instagram/@scuderiaferrari)
Lewis Hamilton enfrentou dificuldades no início de sua passagem pela Ferrari. Nas seis primeiras provas, seu melhor desempenho foi o quinto lugar no GP do Bahrein, além da vitória na sprint da China. A partir do GP da Emília-Romanha, a sétima etapa do campeonato, o piloto passou a apresentar resultados mais regulares, terminando sempre entre os seis primeiros colocados.
Lewis Hamilton foi o vencedor da corrida sprint deste ano (Foto: reprodução/Instagram/@lewishamilton)
Após GP da Inglaterra, Hamilton fala sobre fase na Ferrari
Depois do GP da Inglaterra, Lewis Hamilton fez um balanço da sua primeira metade de temporada com a Ferrari. Apesar de apontar certa instabilidade no SF-25, o heptacampeão destacou que seu desempenho não tem sido ruim, mas afirmou que continuará trabalhando para alcançar resultados mais expressivos nas próximas etapas.
“Não estou pilotando tão mal, mas é claro que quero continuar melhorando. A classificação parecia melhor e acho que continuamos melhorando sobre isso. Espero mesmo que haja melhorias daqui para frente. Agora temos duas semanas de folga, e vamos passar muito tempo na fábrica. Gostaria de um equilíbrio consistente, um carro que faça curvas em baixa velocidade. E simplesmente um carro mais estável”, disse o britânico.
Hamilton reconheceu que a equipe ainda enfrenta dificuldades para aproveitar todo o potencial do carro nas classificações, o que acaba impactando o desempenho nas corridas. O piloto também destacou que alguns elementos do atual modelo não poderão ser aproveitados no projeto de 2026.
O retorno de Sergio Pérez ao grid da Fórmula 1 está cada vez mais próximo. Segundo o site “Auto Evolution”, o anúncio oficial do mexicano como piloto titular da equipe Cadillac deve ser feito logo após o Grande Prêmio da Hungria, que encerra a primeira parte da temporada antes da pausa para o verão europeu. A contratação do ex-piloto da Red Bull, reforça a estratégia da Cadillac para a próxima temporada, com expectativa de fortalecer seu desempenho na categoria.
O acordo entre Sergio Pérez e a Cadillac também deve ser financeiramente vantajoso para ambos os lados, com o apoio do empresário mexicano Carlos Slim, que tem sido um importante investidor na carreira do piloto no automobilismo.
Pérez retorna à F1 após queda de desempenho na Red Bull
Com 35 anos, Sergio Pérez está prestes a voltar à Fórmula 1 após ficar fora do grid pela primeira vez desde 2010, quando corria na GP2. Seu último time na categoria foi a Red Bull, onde conquistou quatro vitórias, foi vice-campeão mundial em 2023 e ajudou o time a garantir dois títulos de Construtores. No entanto, uma queda no desempenho em 2024 fez com que a equipe encerrasse o contrato, mesmo com renovação assinada até 2026.
"Checo" Pérez correndo pela Red Bull no GP de Interlagos 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@schecoperez)
Bottas e Schumacher disputam última vaga restante na Cadillac
Com uma definição próxima para a primeira vaga, a disputa pelo segundo assento deve se restringir a nomes mais rodados, segundo o Auto Evolution. Valtteri Bottas e Mick Schumacher são os favoritos. Bottas, finlandês de 36 anos, foi vice-campeão mundial nas temporadas de 2019 e 2020, somando 10 vitórias na Fórmula 1, todas conquistadas durante sua passagem como titular da Mercedes. Atualmente, atua como piloto reserva da equipe de Brackley.
Valtteri Bottas é atualmente piloto reserva da Mercedes (Foto: reprodução/Instagram/@valtteribottas)
Campeão da Fórmula 2 em 2020, Mick Schumacher — filho do sete vezes campeão mundial Michael Schumacher — teve uma passagem discreta pela Haas nas temporadas de 2021 e 2022. Atualmente, compete pela Alpine no Mundial de Endurance, na categoria dos hipercarros, após atuar como piloto de desenvolvimento da Mercedes.
Mick Schumacher guia atualmente o carro da Alpine no Mundial de Endurance (Foto: reprodução/Instagram/@mickschumacher)
Embora Valtteri Bottas ainda seja o nome mais cotado para a vaga, a possibilidade de ele assumir um lugar na Alpine na Fórmula 1 já em 2025, devido ao desempenho instável do argentino Franco Colapinto, abriu espaço para Mick entrar na disputa. O alemão, inclusive, foi visto em Silverstone ao lado de executivos da Cadillac. Caso Bottas seja chamado por Enstone, Schumacher passa a liderar a corrida pelo assento.