O Twitter anunciou na última quarta-feira (8) a chegada das ‘Comunidades’, um novo recurso da rede social que permite a criação de grupos de interesse comum para usuários se comunicarem na plataforma.

 Em nota, a companhia explicou que a nova funcionalidade será gerenciada pelos próprios usuários e tem como objetivo que os participantes interajam com outros usuários que possuem interesses em comum. Os tweets feitos no novo recurso estarão disponíveis nos grupos criados e na página inicial dos membros e a criação dos primeiros espaços dependem de uma aprovação da plataforma.

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 Os usuários administradores e moderadores poderão fazer convites limitados, enquanto os membros normais se limitam a 5 oportunidades de convidar alguém para a comunidade. Nesta fase de testes, os grupos só poderão ser gerenciados por contas que publicam em inglês. A função chegará a perfis de outros idiomas em breve.

 As comunidades do Twitter estarão inicialmente disponíveis para os usuários do iPhone e na versão web, para computador. Segundo a companhia, os aparelhos Android receberão a novidade em breve.

^{Twitter começar a testar novo recurso da plataforma (Foto: Reprodução/Twitter)}

 Ao entrar em uma comunidade, os usuários poderão decidir tweetar para toda a sua linha do tempo ou apenas para um grupo específico, sendo necessário ter o seu perfil público para participar – devido os espaços não serem privados e todos os usuários do Twitter poderão visualizar as interações.

^{Comunidade poderão ser criadas para interesses em comum (Foto: Reprodução/Twitter)}

^{Novo recurso chegará para todos os usuários em breve (Foto: Reprodução/Twitter)}

 O Twitter afirma que a nova ferramenta já está disponível para alguns usuários de iOS e versões Web, e a ferramenta será liberada aos poucos para todos os usuários da plataforma.

Foto Destaque: Twitter anuncia novo recurso de ‘comunidades’ que cria grupos de interação na plataforma. (Reprodução/Twitter)

O Whatsapp anunciou nesta semana que, em breve, o aplicativo de mensagens deixará de funcionar em diversos smartphones. Isso acontece porque os celulares listados estão em versões mais antigas, obsoletos para receber as novas atualizações necessárias para que o aplicativo continue a operar. O Whatsapp liberou uma lista de 40 celulares que em breve não terá suporte para o aplicativo.

 A lista, que se refere a celulares ‘ultrapassados’ demais para receber novas atualizações, conta com o fim da operação do Whatsapp a partir de 1 de Novembro  para os smartphones com versões mais antigas que o iOS 10 (iPhone e iPad), a versão 4.1 do Android e o KaiOS 2.5.1, que não terão mais acesso ao aplicativo. 

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 Se o seu smartphone estiver incluso na lista, a solução viável é utilizar outro aplicativo de mensagens ou comprar um novo celular. Para facilitar a transição de aparelhos, o Whatsapp permite que o usuário faça o backup do aplicativo de um smartphone iOS para um Android.

^{Aparelhos mais antigos deixarão de funcionar a partir de 1 de Novembro. (Foto: Reprodução/Whatsapp)}

Confira a lista de smartphones em que o Whatsapp deixará de funcionar:

Apple: Caso o iPhone não suporte mais atualização para o iOS 10 ou superior
Samsung: Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core e Galaxy Ace 2
LG: LG Lucid 2, Optimus F7, Optimus F5, Optimus L3 II Dual, Optimus F5, Optimus L5, Optimus L5 II, Optimus L5 Dual, Optimus L3 II, Optimus L7, Optimus L7 II Dual, Optimus L7 II, Optimus F6, Enact, Optimus L4 II Dual, Optimus F3, Optimus L4 II, Optimus L2 II, Optimus Nitro HD and 4X HD, e Optimus F3Q
ZTE: ZTE Grand S Flex, ZTE V956, Grand X Quad V987 e Grand Memo
Huawei: Huawei Ascend G740, Ascend Mate, Ascend D Quad XL, Ascend D1 Quad XL, Ascend P1 S e Ascend D2
Sony: Sony Xperia Miro, Sony Xperia Neo L e Xperia Arc S
Outros: Alcatel One Touch Evo 7, Archos 53 Platinum, HTC Desire 500, Caterpillar Cat B15, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Lenovo A820, UMi X2, Faea F1 e THL W8.

Foto Destaque: Whatsapp vai parar de funcionar em 40 smartphones; saiba quais. (Reprodução/Whatsapp)

Após espera, a Apple deve realizar neste mês de setembro o tradicional evento de lançamento da nova geração de produtos da marca. Ainda que não haja uma data oficial, rumores apontam que o evento será realizado durante a terceira semana do mês, entre os dias 13 e 17. É aguardado a chegada de quatro novos modelos da linha iPhone 13, o esperado lançamento da terceira e nova geração do AirPods, como ainda também a estreia do Watch Series 7 com um visual quadrado e o anúncio do novo iPad Mini com uma mudança de design inédita para o modelo.

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O iPhone 13 terá novas câmeras, melhor bateria e entalhe menor. Confira os principais vazamentos e previsões das características do novo modelo da linha, que apresentará novas melhorias em relação às versões anteriores:

Visualmente, aguarda-se um update no entalhe do Face ID, que ficará mais estreito após uma mudança no alto-falante. Essa mudança será aplicada em todos os novos modelos do aparelho. A Apple deve apresentar ainda, um novo módulo de câmera ainda maior para o iPhone 13 Pro e e iPhone 13 Pro Max, trazendo a tecnologia Sensor-Shift da câmera principal do iPhone 12 Pro Max para o modelo menor, como também para outras câmeras.

_{Nova linha de iPhone será anunciada ainda este mês. (Reprodução/McRumors)}

_{^{iPhone 13 e iPhone 13 Mini devem receber entalhe menor e novo arranjo de câmeras (Reprodução/Ian Zelbo)}}

Os rumores apontam que toda a linha deve receber baterias melhores:
– O iPhone 13 Mini deve saltar de 2.227 mAh para 2.406mAh;
– O iPhone 13 e o iPhone 13 Pro podem substituir os 2.8145 mAh por uma carga maior de 3.095 mAh.
– O iPhone 13 Pro Max deve aumentar a capacidade da bateria para 4.352 mAh, maior que os 3.687 mAh do iPhone 12 Pro Max.

As novas linhas do iPhone devem receber também:
– Suporte para ligações via satélite, para realização de chamadas de emergência;
– Possível armazenamento interno de até 1 TB nos modelos Pro. Na versão anterior, do iPhone 12, a maior capacidade era de 512 GB;
– Três opções de armazenamento: 128 GB, 512 GB e 1 TB;
– Suporte para carregamento rápido com adaptadores de 20W e 25W;
– Versões Pro e Pro Max devem trazer displays LTPO

_{Apple deve apostar lentes maiores e mais projetadas para iPhone 13 (Reprodução/Concept Creator/LetsGoDigital)}

Veja os preços estimados para as possíveis novas versões de iPhone 13:

– iPhone 13 Pro
128 GB: aproximadamente R$ 6.835
512 GB: aproximadamente R$ 8.443
1 TB: aproximadamente R$ 10.695

– iPhone 13 Pro Max:
128 GB: aproximadamente R$ 7.478
512 GB: aproximadamente R$ 9.087
1 TB: aproximadamente R$ 11.339

(Foto Destaque: iPhone 13: Veja o possível preço e novidades. Reprodução/ConceptsiPhone)

O futurismo se aproxima cada dia mais da realidade, entre os avanços tecnológicos que tem transformado a mobilidade urbana cada vez mais limpa e eficiente. Entre as novidades futuristas, a empresa HyperloopTT promete levar ao Rio Grande do Sul o hyperloop, o transporte hiper rápido da companhia, que permite grandes deslocamentos com tamanha velocidade em um curto espaço de tempo.

O projeto, que passa por um sistema de teste em grande escala da tecnologia hyperloop em Toulouse, na França, passa por desenvolvimento em outros países como Emirados Árabes Unidos, EUA e Alemanha, apesar do projeto ainda não ter saído oficialmente do papel.

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O sistema semelhante a um trem-bala, depende de um túnel modificado de baixa pressão atmosférica para atingir altas velocidades. A ideia do projeto é reproduzir em solo as mesmas condições de velocidade encontradas pelos aviões em altitude.No trecho Rio-SP, a projeção é de menos de meia hora de viagem e pode ser feita no site da companhia, que permite a simulação de viagens entre várias cidades do mundo.

Sem exigir subsídios governamentais, o hyperloop é impugnado pelo público por seu preço acima do valor dos transportes urbanos e potenciais riscos.

_{Túnel usado para testes do novo trem-bala (Reprodução/Divulgação)}

_{Design da Estação da Hyperloop em Porto Alegre (Reprodução/Divulgação)}

Na pesquisa divulgada na última quinta-feira (2), feita pela UFRGS em parceria com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, foi estimado uma redução de R$ 2,3 bilhões no custo operacional, uma geração de aproximadamente 60.000 novos empregos e cerca de 95.000 toneladas de CO2 a menos na atmosfera.

“O projeto da HyperloopTT rompe conceitos tradicionais e traz inovações tanto em termos de infraestrutura quanto em termos de operação de um sistema de transporte. Isso exigiu o trabalho em equipe de profissionais de áreas como energia, previsão de demanda de carga, estudo de rotas, dentre outras, na Universidade”, afirmou a Dr. Christine Tessele Nodari, coordenadora do projeto pelo Laboratório de Sistemas de Transportes da UFRGS.

Ainda não há expectativa de quando a Virgin Hyperloop realizará novos testes com passageiros do novo trem-bala.

(Foto Destaque: Hyperloop promete chegada de “/trem-bala”/ ao Brasil. Reprodução/Hyperloop/Divulgação)

Os “carros voadores” em breve se tornarão uma realidade no meio de transporte, entre os vários projetos aeroespaciais que ambicionam tirar a ideia do papel em poucos anos, e no Brasil, a novidade está a poucos meses de iniciar os testes do veículo que deve se tornar a nova forma de transporte de passageiros. A Embraer, fabricante brasileiro de aeronáutica, decidiu iniciar os testes de conceito de como será a operação futurista no Rio de Janeiro. A operação, que terá passageiros, conectará o Aeroporto Internacional do Galeão à Barra da Tijuca. 

Porém, como os veículos espaciais ainda estão na fase dos protótipos, o teste será realizado através de helicópteros – aeronaves, que como os futuros carros espaciais, decolam na vertical – e terá como objetivo avaliar os desafios operacionais em solo e a experiência de usuário. Os dados serão coletados na simulação, que irão influenciar no progresso de um novo Conceito de Operações (Conop) para o mercado de mobilidade aérea urbana.

A previsão é de realizar o exercício entre novembro e dezembro. No Galeão, será na área dedicada à aviação executiva. Segundo fontes, ao todo 50 pessoas poderão participar dos testes ao longo de 1 mês. Para realizar o passeio, será necessário comprar um bilhete, onde as passagens serão vendidas por meio do aplicativo da Flapper, startup que vende assentos de táxi aéreo. 

O local da base do vertiporto – como tem sido chamado o futuro aeroporto vertical – na Barra ainda não foi definido. 

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A Flapper e a Helisul estão entre os primeiros clientes a encomendarem os veículos voadores à Eve, da Embraer. A companhia fez o primeiro voo com um protótipo em subescala (1:3) em março deste ano e acumula hoje 435 encomendas. A primeira geração do veículo terá capacidade limitada a 5 passageiros.

^{Veículo que está em fase de desenvolvimento só chegará em 2026. (Reprodução/Embraer/Divulgação)}

“Embora São Paulo seja o maior mercado potencial, escolhemos o Rio pela visibilidade e por ser uma cidade com grandes desafios de mobilidade. É a capital com o maior tempo de deslocamento entre casa e trabalho de todas as capitais. Um quarto da população gasta mais tempo de uma hora no trânsito”, disse André Stein, CEO da Eve Urban Air Mobility.

Além do Rio de Janeiro, a Eve tem realizado provas de simulação em países como Reino Unido e Austrália, atuando junto aos aeroportos e ao controle de tráfego aéreo local para o desenvolvimento da nova indústria de veículos. A cidade do Rio é a única onde a simulação envolve uma operação real com passageiros.

Foto Destaque: “Embraer vai iniciar simulação de ‘carro voador’ ligando a Barra ao Aeroporto do Galeão” (Reprodução/Embraer/Divulgação)

A categoria de veículos elétricos tem se tornado cada vez mais contemplada, com altos investimentos de uma geração nova de startups. Antes, quando carros e caminhões figuravam na lista de apostas, as bicicletas elétricas agora se tornaram também parte da aplicação dessas empresas. As startups estão investindo dinheiro nos fabricantes de ‘e-bikes’, bicicletas elétricas que possuem expectativas de crescimento no mercado global, podendo valer quase 50 bilhões de dólares até 2028.

Entre as fabricantes, a irlandesa VanMoof arrecadou cerca de U$ 128 milhões em uma série de investimentos das startups, tornando-se a empresa de bicicletas elétricas mais financiada no mercado global. A empresa, que atua principalmente na Europa e com sede em Amsterdã, afirma possuir quase 200 mil bicicletas nas ruas, com expectativas de colocar nos próximos cinco anos, 10  milhões de ciclistas nas ruas pedalando em e-bikes VanMoof. A meta, que exige uma quantidade expressiva de capital, agora possui dinheiro o suficiente para investimentos.

^{VanMoof E-Bike S (Foto: Reprodução/Thomas Ricker/The Verge)}

“Reinventar a maneira como os componentes de hardware e software são fabricados” de acordo com o cofundador da VanMoof, Taco Carlier, em entrevista ao The Verge, onde anuncia a nova rodada de investimentos, com a maior parte dos fundos indo para pesquisa e desenvolvimento “para ter mais gente para o desenvolvimento de hardware e software para melhorar a qualidade e confiabilidade da moto”. 

Em setembro de 2020, a companhia revelou que estava utilizando cerca de um terço de um investimento de U$ 40 milhões para melhorar o setor de pós-venda, que esteve sob pressão do lançamento conturbado de suas bicicletas elétricas S3 e X3, que enfrentaram problemas devido à pandemia.

A quantia também foi usada para expandir os centros de serviços da companhia de 8 para 50 cidades em todo o planeta até o fim de 2021, com o desenvolvimento da “Rede de Bike Doctor” que envia técnicos de suporte para as localizações dos clientes quando o serviço é utilizado.

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Os investimentos buscam a proximidade da empresa com os consumidores, tornando mais fácil e acessível os serviços para os usuários, levando a assistência técnica para as novas localidades a partir de 2022. No Brasil, as e-bikes da VanMoof não estão disponíveis para venda, sendo possível comprá-las apenas por importação.

Foto Destaque: Empresa de e-bikes levanta U$ 128 milhões de investimentos. (Reprodução/Thomas Ricker/The Verge)

A tecnologia hoje faz parte de diversos segmentos da sociedade. Seja nas ferramentas de trabalho ou em tarefas domésticas, descobertas tecnológicas foram feitas para que se chegasse ao produto final. Nas Paraolimpíadas, não é tão diferente, o uso de novas tecnologias tem se tornado cada vez mais inevitável. De próteses, cadeiras de rodas, órteses e acessórios à materiais tecnologicamente desenvolvidos e de design apropriado de acordo com as características físicas de cada atleta, o futuro dos esportes paraolímpicos evoluem com as ferramentas.

A edição atual das Paraolimpíadas de Tóquio mostra que o talento quase não é o suficiente, quando é incisivo a pesquisa e o desenvolvimento proposto ao longo das temporadas, em muitas vezes, por gigantes da tecnologia, que almejam o desejo de fornecer suas inovações tecnológicas. Os novos recursos oferecidos visa aprimorar o desempenho e deixar os atletas confortáveis e bem adaptados para render o máximo de competições.

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Companhias como a Samsung têm feito a diferença nas competições: um exemplo são as toucas de nado Blind Cap, modelo utilizado em Tóquio cinco anos após o seu desenvolvimento. Adotada por alguns atletas da modalidade, o detalhe tecnológico está em uma ferramenta simples, mas precisa: a touca vibra para avisar ao nadador que ele está próximo da borda da piscina.

A touca funciona a partir do alerta acionado pelo técnico via smartphone no momento correto para que o nadador realize a virada. Wendell Belarmino, medalhista de ouro dos 50 metros livre da classe S11 (de atletas com deficiência visual), foi um dos atletas que se beneficiou do recurso durante a prova.

Atleta percorrendo recurso de modalidade nas Paraolimpíadas. (Foto: Reprodução/Getty Images)

A fabricante de automóveis BMW inovou também em um projeto tido como a nimbus 2000 das cadeiras de roda de corrida, utilizado por atletas de modalidades de 400 metros e 600 metros de atletismo. O modelo, feito em fibra de carbono, teve a sua estreia ainda nas Olimpíadas do Rio, em 2016, sendo utilizado pela americana 17 vezes medalhista paraolímpica Tatyana McFadden, que levou ainda um ouro para casa utilizando a cadeira da fabricante.

A tecnologia se tornou parte de todas as modalidades do evento multiesportivo, ajudando os atletas a superarem os seus limites, ainda sobre os limites das regras olímpicas, quando o desempenho depende mais da preparação do atleta do que da própria tecnologia utilizada.

(Foto Destaque: “Tecnologia ajuda atletas paraolímpicos a superarem seus limites” Reprodução/BMW/Divulgação.)

Com o avanço da vacinação em massa contra da Covid, o cenário do comércio de vendas tem retomado a força para a venda de varejos. Segundo uma pesquisa feita na última terça-feira (24), as vendas do comércio digital perderam a força em julho, enquanto o crescimento global do varejo tem sido eminente.

De acordo com a pesquisa feita pela Mastercard, que mede as vendas do comércio nas lojas físicas e online, as vendas no varejo no Brasil no último mês de Julho tiveram um salto de 23,1% comparado a 2020. Por outro lado, o e-commerce apresentou uma queda de 9,6%.

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O levantamento feito pela empresa revelou ainda que os segmentos que tiveram os maiores crescimentos no mês de Julho foram os de restaurantes (+85%), vestuário (66%), combustíveis (+58%) e artigos pessoais (+61%). A flexibilização do isolamento e o futuro fim dos limites de horário revelam um salto ainda maior para o crescimento do varejo físico.

^{Crescimento na venda de varejo físico em novo estágio da pandemia. (Foto:Reprodução/Tânia Rêgo/Agência Brasil)}

“O comércio físico continua a mostrar sinais de recuperação, já que as vendas no varejo em todos os setores mostram crescimento em uma comparação ano a ano e ano a 2 anos”, afirmou Estanislau Bassols, avaliando que o comércio físico tem seguido dando sinais de recuperação. “É preciso notar o otimismo do consumidor à medida que avança a vacinação e o varejo tradicional volta à atividade”

Os números, entretanto, apontam um contraponto ao otimismo de empresas de comércio eletrônico, que afirmam que a preferência por meios onlines seguiu crescendo mesmo com a reintegração das vendas físicas nos últimos meses.

Em comparação ao cenário antes da pandemia, em julho de 2019, a pesquisa da Mastercard revelou que as vendas totais do varejo no último mês cresceram 34,2%, enquanto as vendas eletrônicas tiveram um aumento de 108,9%.

(Foto Destaque: “Vendas do e-commerce caem 9,6% com o crescimento do varejo físico” Reprodução/Reuters/Pilar Olivares) 

Após 2 anos desde o início de sua produção, o rapper e produtor musical Kanye West passou a instigar os fãs, que aguardam euforicamente o lançamento do álbum, com audições que apresentam versões não finalizadas das faixas que serão lançadas no “Donda”, ainda sem data de definida. Em sua terceira audição em Chicago, após passar pelas cidades de Atlanta e Las Vegas, nos Estados Unidos, os fãs que tem acompanhado as apresentações onlines têm sido alvos  de cibercriminosos, que tem disparado programas maliciosos e links fraudulentos disfarçados ‘lives’ e materiais inéditos do álbum.

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Com a participação de diversos grandes nomes da música nas faixas e a aparição de sua ex-esposa Kim Kardashian na audição, os fãs na internet têm se mostrado cada vez mais ansiosos pelo produto final. Ao averiguar a circunstância online, especialistas da Kaspersky, empresa global de segurança cibernética e privacidade digital, identificaram dois adwares, softwares hostilizados que mostram uma quantidade exagerada de anúncios durante a navegação na web.

^{Kanye West e sua ex-exposa Kim Kardashian, vestida com um veú (Foto: Reprodução/Apple Music)}

Os especialistas também chamaram a atenção para os links de download, que aparentemente possuem um arquivo para ouvir o disco; onde ao baixar, o usuário instala automaticamente um programa que infecta o dispositivo.

Além deste arquivo, outra ameaça que circula nas redes sociais é a de um link falso para baixar o álbum “Donda”. Segundo a companhia, após clicar no conteúdo, aparecerá para o usuário uma pesquisa de autenticação, que tem como objetivo confirmar se a pessoa não é um robô. O questionário exibe uma sequência de perguntas, como “você quer ficar rico?” e “quanto você ganha?”. Ao concluir, a vítima é direcionada para um site falso e tem seus dados pessoais e financeiros roubados.

Uma forma de evitar cair nestes ataques, a sugestão é que os fãs do artista restrinjam seus downloads às plataformas oficiais de streaming e download, como Apple Music, Spotify, Tidal, Google Play e a Apple Store. A companhia ressalta a necessidade de verificar os links antes de clicar, sendo comum endereços diferentes dos sites oficiais e erros ortográficos, que alertam o risco de fraude.

Foto Destaque: Audição de ‘Donda’, novo álbum de Kanye West vira isca para ataque de hackers. Reprodução/Kevin Mazur/Getty Images.

Com um investimento de R$100 milhões, a Mercedes-Benz revelou na última quarta-feira, (25), que está desenvolvendo chassis elétricos de ônibus para o transporte público, uma iniciativa de eletromobilidade que começará a circular em centros urbanos do país a partir de 2022, ano em que será lançado para a venda.

O modelo eO500U, com autonomia de 250 km, está sendo conduzido por equipes da fábrica de São Bernardo do Campo, e conta com o apoio de engenheiros da Daimler, dona da marca na Alemanha onde os protótipos estão sendo testados. O modelo poderá receber ainda dois packs adicionais, ampliando o alcance para 300 km.

Durante o anúncio, Karl Deppen, presidente da Mercedes-Benz do Brasil, destacou que a introdução de tecnologias elétricas no país depende de investimentos em infraestrutura, como postos de recarga das baterias.

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“Para que os benefícios tecnológicos aplicados à mobilidade sejam agregados ao desenvolvimento social e econômico das cidades, é imprescindível que o Brasil e a América Latina preparem  a sua infraestrutura para operação de veículos elétricos”, ressaltou Deppen.

O novo veículo é o resultado de investimentos de R$ 100 milhões, incluídos no programa de R$ 2,4 bilhões da companhia no Brasil entre 2018 e 2022. O presidente da Mercedes-Benz avalia ainda que o transporte urbano de passageiros é o melhor segmento para iniciar o curso da eletromobilidade no mercado brasileiro, aproveitando a expertise da empresa na Alemanha e visando ainda a exportação da linha da tecnologia para outros países da América Latina, com possibilidade de exportar para outros continentes.

“Estamos entrando em uma nova era, um novo marco na trajetória da Mercedes-Benz no Brasil. Mas o eO500U é apenas o nosso primeiro passo no caminho da eletromobilidade aqui. Queremos oferecer uma solução completa aos clientes”, afirmou o executivo.

Chassi do eO500U. (Foto: Reprodução/Automotive Business)

O desenvolvimento, que está na fase final, tem sido trabalhado na definição do modelo de negócio, que será semelhante ao adotado pela Volkswagen com o caminhão elétrico e-Delivery. Junto com o ônibus, a companhia prevê a venda de uma consultoria para o cliente que deseja adotar a eletromobilidade em sua frota, incluindo financiamento, assistência técnica e fornecimento de carregadores.

(Foto Destaque: “Karl Deppen ao lado de eO 500 U”. Reprodução/Automotive Business)