O Youtube anunciou na última quarta-feira (29) que endurecerá a sua política contra conteúdos antivacina, medidas que não irão se limitar à desinformação sobre os imunizantes contra a Covid-19, mas também a outras vacinas.

“Serão suprimidos vídeos com conteúdos que afirmem, falsamente, que as vacinas aprovadas são perigosas e causam efeitos crônicos à saúde; que digam que as vacinas não reduzem a transmissão de doenças; ou que causam doenças transmissíveis; ou que contenham informações errôneas sobre as substâncias usadas“, afirmou a plataforma de vídeos em um comunicado.

^{Logo do Google e do Youtube. (Reprodução: Robyn Beck/AFP)}

Na terça-feira (28), os veículos de comunicação da emissora russa RT de apoio estatal foram suspensos do Youtube por violarem a política de desinformação sobre Covid-19. A Rússia se pronunciou qualificando a medida como uma “agressão de informação e inédita” e ameaçou bloquear o Youtube do país.

A medida acontece em meio a que o Youtube, Facebook e Twitter estão sendo criticados por permitirem a disseminação de informações falsas em suas redes sociais, que se tornaram palco de grandes fake news durante o período pandêmico. 

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A cantora Selena Gomez parabenizou em sua conta no Twitter as novas medidas contra a disseminação de fake news do Youtube, mencionando Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, desejando que o bilionário tome as mesmas medidas.

“Os conteúdos sobre políticas de vacinação, novos testes de vacinas, assim como os de sucessos, ou fracassos históricos das vacinas” continuam sendo permitidos no aplicativo, desde que respeitem as regras do YouTube, afirmou ainda a plataforma.

Foto Destaque: Homem de frente para logo do Youtube. Reprodução/Chris Ratcliffe/Bloomberg

Buscando trazer novos meios na comunicação do aplicativo, a rede social de áudio Clubhouse lançou na última quinta (23), um novo recurso que permite aos usuários acenarem para seus amigos para mostrar que estão disponíveis a uma conversa privada, para além das salas públicas que podem receber milhares de ouvintes.

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Os usuários do Clubhouse podem acenar (“wave”, em inglês) para os amigos na rede social e uma sala privada de conversa por áudio é aberta quando o usuário aceita o aceno. Caso optem convidar mais pessoas para a mesma sala, o usuário pode optar por torná-la pública.

Na publicação feita por Wong, é possível conferir as imagens da nova função, incluindo uma que cita que a função “/Waves“/ permite enviar a solicitação para conversar, abrindo “uma nova sala para você e as pessoas as quais acenou“.

“Muitas pessoas nos conhecem pelas salas grandes e a razão para as pessoas ficarem tanto tempo é que estão encontrando seus amigos e conhecendo novas pessoas”, disse o executivo.

_{Com o recurso de aceno, você convida alguém para um bate-papo privado (Reprodução/Twitter)}

O aplicativo, que tem passado por novas atualizações, ganhou em agosto o recurso de áudio espacial, capaz de codificar diferentes vozes da conversa e simular a experiência de uma conversa em grupo na vida real, criando um espaço tridimensional ao redor do ouvinte, como se cada voz viesse de uma diferente direção. A companhia explicou que a ideia é de um som surround, mas que também funciona com os fones de ouvido comuns.

A atualização, que chegou primeiro para os usuários da Apple, deve chegar em breve para os aparelhos Android.

Foto Destaque: Interface do Clubhouse.  Divulgação/ Clubhouse

Para o consumidor que busca um celular a um bom custo-benefício, a linha LG K22 que faz parte dos smartphones de entrada da LG cumpre as funções básicas de um celular desta categoria. Com tela de 6,2 polegadas, bateria de 3.000 mAh de capacidade de carga e câmera traseira dupla, com um sensor principal de 13 MP e outro macro, de 2MP, o modelo é um dos mais baratos da marca atualmente.

O smartphone da companhia sul-coreana foi lançado no Brasil em setembro de 2020 com o preço a partir de R$ 999, disponível nas cores vermelho, azul e titânio. Um ano depois, o aparelho pode ser encontrado por R$ 649,00 nas varejistas online.

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O processador de quatro núcleos é o Qualcomm 215, destinado para smartphones com funções básicas,  possui 2 GB de memória RAM e 32 GB com possibilidade de estender até 128 GB com armazenamento externo. O desempenho do aparelho deixa claro que o aparelho é para o uso básico, sem exigir muito do smartphone.

 ^{O aparelho vem com resolução HD+ (Foto: Divulgação/LG)}

Tela e Design

O display LCD do aparelho possui 6,2 polegadas com borda inferior ressaltada. A tela conta ainda com resolução HD+ de 1600 x 720 pixels e proporção 20:9. O design tem o acabamento das laterais e da atrás feito em plástico com um aspecto fosco. 

Câmera

O LG K22 possui câmera traseira de 13 MP e sensor macro de 2MP, que possibilita ao usuário captar imagens com detalhes mais próximos. A câmera frontal registra selfies com uma qualidade de 5MP e com resolução de 1080p a 30 fps para vídeos.

Desempenho e bateria

A bateria do smartphone possui capacidade de 3.000 mAh, o que pode ser considerada baixa em comparação a outros modelos atuais. O LG K22 conta também com o processador Qualcomm 215, utilizado em aparelhos para usos mais simples. A memória RAM de 2 GB trabalha junto com o chip de quatro núcleos, que alcança a velocidade máxima de até 1,3 GHz. Já o armazenamento do dispositivo é de 32 GB de espaço interno, sendo possível expandir a memória em até 128GB com o armazenamento externo;

^{O aparelho foi fabricado para realizar funções mais simples. (Reprodução/Amazon)}

Ficha técnica do LG K22

• Tamanho da tela: 6,2 polegadas
• Resolução da tela: HD+ (1600 x 720 pixels)
• Painel da tela: LCD
• Câmera principal: dupla, 13 e 2 MP
• Câmera frontal: 5 MP
• Sistema: Android 10
• Processador: Qualcomm 215 (quad-core de 1,3 GHz)
• Memória RAM: 2 GB
• Armazenamento: 32 GB
• Cartão de memória: sim, micro SD até 128 GB
• Capacidade da bateria: 3.000 mAh
• Telefonia: Dual SIM (nano SIM)
• Dimensão: 157,7 x 75,4 x 8,4 mm
• Peso: 169 gramas
• Cores: azul, titânio e vermelho
• Lançamento: setembro de 2020
• Preço de lançamento: R$ 999

Foto Destaque: Um após lançamento, preço do smartphone cai em R$350. Divulgação/LG

Com a maior quantia paga por um prédio comercial nos Estados Unidos desde 2020, a companhia de serviços onlines e software Google está comprando o edifício St. John”/s Terminal em Manhattan, por US$ 2,1 bilhões de dólares, anunciou a empresa na última quinta-feira (21).

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 Em uma publicação no blog oficial da companhia, Ruth Porat, CFO da Alphabet, dona do Google, afirmou: “O Google tem a sorte de ter a cidade de Nova York como seu lar por mais de 20 anos, período durante o qual crescemos para 12 mil funcionários. A vitalidade, criatividade e talento de classe mundial de Nova York são o que nos mantém enraizados aqui. É por isso que estamos anunciando que estamos aprofundando nosso compromisso com Nova York e pretendemos comprar o Terminal St. John em Manhattan por US$ 2,1 bilhões, que servirá como a âncora de nosso novo campus da Hudson Square”

_{Compra feita pelo Google equivale a quase a 10 bilhões de reais (Foto: COOKFOX Architects/Divulgação)}

 O CFO da Alphabet apontou a compra do edifício como uma “abordagem híbrida mais flexível para trabalhar”, o que facilitará que os funcionários se reúnem pessoalmente para colaborar e construir uma comunidade. Ruth acrescentou: “Nossa decisão de exercer nossa opção de comprar o Terminal St. John se baseia em nossos planos existentes de investir mais de US$ 250 milhões este ano em nossa presença no campus de Nova York. É também uma parte importante do cumprimento de nossos compromissos de igualdade racial anunciados anteriormente, que incluem continuar a aumentar nossa força de trabalho em diversas comunidades, como Nova York”

 Durante a pandemia, as principais companhias de tecnologia líderes optaram pelo trabalho remoto de seus funcionários, o que se tornou um padrão durante os dois anos do mundo pandêmico. No entanto, com os anúncios sobre a compra, aluguel e construção de escritórios pelas empresas de tecnologia, a tendência de “todo mundo trabalhar em casa” como um negócio fechado deixou de ser considerada a longo prazo.

Foto Destaque: Projeto da Alphabet será um novo capítulo para o mundo pós pandêmico.Reprodução/Forbes

Com o crescimento estratosférico do Tik Tok , o  principal regulador de dados do Tik Tok na União Europeia abriu duas investigações sobre a companhia relacionadas ao processamento de dados pessoais de crianças e transferências de dados pessoais para o país que sedia, a China.

A investigação recebeu apoio da Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, o principal regulador de grandes empresas na internet do mundo na UE, podendo impor com a sua localização na Irlanda, multas de até 4% da receita global.

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O aplicativo anunciou em agosto controles de privacidade mais rígidos para os usuários da faixa etária adolescente, buscando responder às críticas de que a companhia não protegia menores de 18 anos de publicidade oculta e conteúdo impróprio.

O TikTok cresceu rapidamente em todo o mundo durante a pandemia, tendo grande parte dos usuários crianças e adolescentes menores de idade.

O início das investigações deu-se devido “ao processamento de dados pessoais no contexto das configurações da plataforma para usuários menores de 18 anos e medidas de verificação de idade para menores de 13 anos”, disse a Comissão de Proteção de Dados em um comunicado.

^{Críticas aumenta com a popularidade do aplicativo. (Reprodução/Ruvic/Reuters)}

As investigações se concentram também na transferência de dados pessoais dos usuários para a China e se a companhia cumpre a lei de dados da União Europeia na transferência de dados pessoais para países fora do bloco. 

Um porta-voz do TikTok afirmou que estabeleceu extensas políticas e controles para proteger os dados do usuário e depende de métodos aprovados para a transferência de dados da Europa, como cláusulas contratuais padrão.

A Comissão de Proteção de Dados irlandês tem enfrentado críticas de outros reguladores devido à velocidade de suas investigações e à rigorosidade de suas punições, que já chegou a multar o Whatsapp com 225 milhões de euros (US$ 265,64 milhões), valor recorde para uma multa.

Foto Destaque: Pressão sobre proteção de dados do TikTok tem aumentado com a popularidade do aplicativo. (Reprodução/Hollie Adams/Bloomerg)

Lançado no Brasil na última quarta-feira (15), o novo fone de ouvido inteligente  Live Pro+ TWS da JBL  com conectividade sem fio conta com uma série de recursos tecnológicos para reforçar o portfólio da empresa, como o modo de cancelamento de ruído ativo que ajuda a eliminar sons que causam distração. A novidade conta com três microfones que anulam o barulho do ambiente e do vento e captam a voz do usuário com maior clareza. Pelo app da fabricante, é possível ainda personalizar o nível do cancelamento de ruído, e ainda acessar outras funções. 

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Entre as outras funcionalidades, encontram-se o modo “Ambient Aware” que prioriza os sons do local, quando necessário prestar atenção ao seu redor e o “Talk Thru” que permite conversar com alguém sem retirar os fones da orelha, dando autonomia ao usuário de utilizar a tecnologia de forma independente.

Um dos pontos altos é também a bateria com duração de até 7 horas, além das 21 horas extras fornecidas pelo estojo de carregamento, totalizando 28 horas. O Love Pro+TWS contém ainda 2 horas para recarga completa, podendo carregar 1 hora de duração em apenas 10 minutos.

^{O Live Pro+ TWS é um fone intra-auricular. (Foto: JBL/Divulgação)}

O novo fone é compatível com dispositivos Android a partir da versão 6.0, possui suporte ao Bluetooth 5.0 e proteção contra suor e chuva.

Disponível nas cores branco e preto, o JBL Live Pro+ TWS tem preço a partir de R$ 1.099 em até 6x sem juros no cartão de crédito ou R$ 989,10 à vista e pode ser encontrado na loja online da fabricante e na rede varejista.

Foto Destaque: Novo fone de ouvido possui a função “/Dual Connect”/, que permite usar cada um dos fones de forma independente. (JBS/Divulgação)

Aprimorando a funcionalidade do e-commerce no serviço de mensagens, o Whatsapp lançou na última quarta-feira (15) um novo recurso que possibilita o usuário buscar empresas dentro do aplicativo do grupo Facebook

De acordo com a companhia, o recurso já está disponível para testes em São Paulo, a primeira cidade do mundo a receber a nova funcionalidade, com o Brasil sendo o único mercado a testar o novo serviço de busca. O grupo Facebook, que vem reforçando o e-commerce em suas redes sociais, agora visa aprimorar o serviço comercial no Whatsapp. “Isso pode ser… a principal forma pela qual as pessoas começam um processo comercial no WhatsApp”, afirmou Matt Idema, vice-presidente da companhia, em entrevista à agência Reuters.

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Com o crescimento do e-commerce durante a pandemia, o Facebook tem lançado novos recursos para compra dentro de seus aplicativos. A ferramenta Shops do Facebook vem sendo expandida para o Whatsapp em mais de 20 países. A rede de mensagens lançou a primeira ferramenta de compras, com catálogo de produtos e carrinho de compras em dezembro de 2020.

Idema afirmou ainda que Índia e Indonésia são os possíveis próximos candidatos para expandir o novo recurso.

Para buscar uma empresa, o usuário só precisará ir até a sessão de contatos e clicar na opção “Negócios Próximos”. O Whatsapp exibirá diversas categorias, que incluem lojas, supermercados, restaurantes, oficinas, escolas e mais outros serviços.

^{Novo recurso não tem previsão para lançamento oficial. (Reprodução/Whatsapp Inc)}

 “A lista do mensageiro deve mostrar alguns detalhes de cada loja e a distância do usuário em relação ao estabelecimento. Caso o usuário se interesse pelo serviço, basta tocar no estabelecimento e começar a conversa com uma conta comercial”, disse ainda o vice-presidente, que explicou ainda que a lista deve ser expandida aos poucos, ampliando as categorias e regiões compatíveis com o novo recurso.

Ainda não há uma previsão para o recurso ser lançado na versão final do aplicativo.

Foto Destaque: Recurso foi lançado em meio de novas atualizações do aplicativo. (Reprodução/Whatsapp Inc)

A LG anunciou, na última terça-feira (14), a sua nova linha de televisões gigantes que trazem uma dimensão maior da tela do cinema para dentro de casa, a Direct View Led (DVLED); entre os modelos apresentados, o que mais chamou atenção nas redes sociais foi a nova televisão de 325 polegadas.

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A linha  Direct View LED Extreme Home Cinema (DVLED) é formada por telas a partir de 81 polegadas até a gigante de 365 polegadas. As televisões podem ser adaptadas, trazendo uma experiência imersiva para o consumidor. As telas serão comercializadas nas resoluções de 2K, 4K e 8K. A nível de comparação, as telas de salas de cinema comerciais possuem tamanhos a partir de 540 polegadas, número próximo das novas televisões da LG.

A proporção de tela padrão é de 16:9, mas com os pedidos customizados, pode-se incluir o formato 32:9, ideal para quem deseja assistir múltiplos conteúdos simultaneamente – algo comum em ambientes empresariais. – A configuração inicial ainda parte de 2 milhões de LEDs, podendo chegar até a 33 milhões – resolução ambiciosa que garante altíssima qualidade de imagem.

^{A TV de 325 polegadas chama a atenção pela dimensão da tela. (Foto: Divulgação/LG)}

^{A nova linha de televisões da LG terá modelos com recurso de telas simultâneas. (Foto: Divulgação/LG)}

Os valores da nova linha de televisões de luxo partem de US$ 70 mil para os modelos mais simples, o que equivale a R$ 366 mil pela cotação do dia. Já a TV de 325 polegadas da companhia pode custar no bolso US$ 1,7 milhão – cerca de 8,9 milhões de reais. O valor não inclui os custos de transporte aéreo e instalação das televisões DVLED LG, que pode estimar no valor de US$ 30 mil (157 mil reais). Os serviços incluem garantia de cinco anos e manutenções anuais.

Foto Destaque: Tamanho de tela é comparada a de cinemas comerciais. (Reprodução/LG)

Os algoritmos têm se tornado a principal tecnologia que automatiza o processo de sistemas de empresas de todos os ramos. E quando se trata de procurar por currículos que se alinhem com os critérios de busca das empresas, a inteligência artificial avalia milhares de currículos em um dia, sem passar por um processo de juízo feito pela própria empresa.
Segundo uma nova consulta realizada por pesquisadores da Universidade de Harvard, estima-se que essa tecnologia pode estar impedindo cerca de 27 milhões de estadunidenses de encontrar um emprego em tempo integral, os tornando em “trabalhadores ocultos”, em opções mais informais.
Durante as últimas duas décadas, empresas passaram a buscar softwares que analisam currículos conforme cada vez mais o número de candidatos aumenta, e a tecnologia se torna cada vez mais acessível.
Os softwares ajudam as empresas a buscar o candidato ideal através de palavras-chave e experiência, baseado nos critérios específicos estabelecidos pelo gestor que lidera o processo.

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Nos Estados Unidos, 75% dos empregadores contam hoje com a tecnologia que avalia currículos, de acordo com o relatório. Segundo a avalização, os processos de admissão se concentram no que os candidatos não têm (como credenciais), ao invés do valor que eles podem agregar (como habilidades), razão de muitos não obterem sucesso nas vagas.

Na pesquisa feita, os candidatos foram divididos em três categorias. 63% estão empregados ou trabalhando em mais de um emprego de meio período, mas desejam trabalhar em tempo integral; 33% estão em busca de um emprego, mas estão desempregados há muito tempo e 4% não buscam emprego, mas podem e possuem vontade de trabalhar nas circunstâncias certas
Entre os grupos mais afetados, segundo os pesquisadores da Harvard, estão: veteranos, refugiados, pessoas com deficiência (PcD), pessoas com problemas de saúde física ou mental, ex-detentos, cuidadores de adultos ou idosos e pessoas cujos cônjuges se mudaram para uma nova cidade ou país. Idosos e pessoas com pouca ou sem qualificação, sem diploma ou experiência profissional também foram afetadas pelas ferramentas de IA.

_{Enquanto isso, o desemprego se agrava em países como Estados Unidos e Brasil. (Reprodução/Getty Images)}

“Nos EUA, existem, segundo nossas estimativas, mais de 27 milhões de trabalhadores ocultos. Nós estimamos proporções semelhantes no Reino Unido e na Alemanha“, afirma a pesquisa. No Brasil, o número de desempregados ultrapassa 14,7 milhões de pessoas, taxa que ficou em 14,1% no segundo trimestre de 2021. 
O relatório traz ainda algumas recomendações para as empresas que buscam candidatos com  mais diversidade em seus processos seletivos, tais como:
1. Troca de filtros “negativos” para afirmativos, enfatizando habilidades ao invés de experiência acadêmica ou profissional.
2. Tornar o processo de candidatura mais fácil para atrair diferentes grupos, já que 84% dos entrevistados afirmaram possuir dificuldade em se candidatar.

(Foto Destaque: “Harvard aponta que algoritmos impedem 27 milhões de pessoas de conseguirem emprego”. Reprodução/Getty Images)

Os ataques cibernéticos tem se massificado durante 2021, com a segurança de dados sendo exposta no mundo – com o Brasil entre os principais países que sofrem de ataques de hackers, apenas no primeiro trimestre de 2021 foram mais de 3 bilhões de tentativas de invasões cibernéticas, segundo um levantamento da Fortinet.
Para driblar este cenário, o e-commerce “Enjoei” fechou uma parceria com a BugHunt, plataforma brasileira de Bug Bounty – programa de recompensas por bugs que oferecem dinheiro por relatar bugs relacionados a exploração de segurança – e vai recompensar hackers em até 1.500 reais pela identificação de vulnerabilidade e falhas encontradas em seu sistema.

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Marcas como OLX, Webmotors e a Banco Máximo possuem também parceria com a plataforma de ‘hackers aliados’, que está se tornando o favorito das empresas. “Quando os especialistas reportam uma vulnerabilidade, o Enjoei deve rodar os processos internos de gerenciamento da vulnerabilidade para que seja corrigida de forma eficiente, no menor tempo possível e com a maior qualidade possível. Isso ajuda a melhorar o processo interno, além de aproximar o time de segurança dos times de desenvolvimento”, disse Caio Telles, CEO da BugHunt.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) que entrou em vigor em agosto deste ano e multa empresas pelo vazamento de dados causados por hackers é o primeiro motivo para a mobilização de companhias como a Enjoei. Segundo a Bughunt, as falhas mais encontradas no sistema das empresas têm sido as que podem expor dados pessoais, o que pode gerar multa.

^{Vazamento de dados por hackers crescem no Brasil.(Reprodução/Seskan Monghonkhamsao/Getty Images)}

Outros motivos envolvem o aumento de tráfego na plataforma, indicativo para a necessidade de amadurecer o nível de segurança da Enjoei. No primeiro trimestre de 2021, o aplicativo da marca foi baixado por 5,7 milhões de pessoas, quase cinco vezes mais que em 2020 durante o mesmo período. O valor bruto de mercadoria também dobrou, para 172 milhões de reais.

“Temos preocupação extrema com as informações dos usuários e da nossa operação. Não armazenamos dados de cartão de crédito. Dados pessoais, como endereço e CPF, são, sempre que possível, criptografados”, disse Carlos Brando, diretor técnico do Enjoei. “Se estamos oferecendo recompensa para quem encontrar brechas, é porque confiamos na nossa infraestrutura e estamos comprometidos em melhorar”, complementa.

(Foto Destaque:  Site “/Enjoei”/ investe em plataforma de hackers para proteger dados de clientes. Reprodução/B3/Cauê Diniz)