O PIX surgiu em fevereiro de 2020 oferecendo um meio de pagamento disponível 24 horas e com transferências instantâneas. Quase dois anos depois, a inovadora ferramenta desenvolvida pelo Banco Central traz dores de cabeça para as vítimas de golpes e fraudes facilitadas pelo recurso de transferência.

O aumento de sequestros relâmpagos para a realização de transações com Pix, roubo de celulares e até homicídios aumentaram em decorrência das tentativas de se beneficiar da facilidade que a ferramenta propõe de transferência. No 4 de Outubro, mediante ao aumento dos golpes aplicados, operações do Pix passaram a ter limite de R$ 1000 à noite com o objetivo de coibir os casos de fraudes, sequestros e roubos noturnos.

_{Golpes aumentam na medida que a tecnologia avança em melhorias. (Foto: Reprodução/Elements/Tommyandone)}

Medidas para evitar golpes via PIX

Evitar vírus no celular: É importante desconfiar de arquivos, sites e aplicativos utilizados em seu smartphone, reforçando as medidas de segurança como autenticação em dois fatores; utilizar aplicativos que ocultem os de bancos em pastas ocultas no celular.

Registrar boletim de ocorrência: Ao cair em um golpe, é importante comunicar ao seu banco e registrar um boletim de ocorrência o quanto antes.

Utilize senhas difíceis:  É importante não utilizar senhas óbvias para as contas bancárias, como também não as deixar anotadas em outros arquivos no celular. O criminoso pode identificar a possível senha em seu celular e testar no aplicativo do banco.

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Novas implementações no Pix

A partir desta sexta (29), novas atualizações no Pix serão implementadas. Intitulada como a terceira fase do pen banking, as novas mudanças farão com que o sistema possibilite o compartilhamento rápido e seguro de dados de pagamento, propondo maior agilidade nas compras realizadas na internet via Pix. As pessoas poderão realizar pagamentos via Pix em sites de e-commerce sem a necessidade de acessar o aplicativo do banco, como pagamento de compras via Pix em sites de varejo.

Foto Destaque: Pix. Divulgação/Banco Central

Que a franquia Grand Theft Auto é um dos maiores sucessos do universo dos jogos não é uma novidade, mas entre a espera para o aguardo GTA VI – que sequer foi anunciado pela companhia, a Rockstar Games liberou a pré-venda da estimada coletânea remasterizada de três dos maiores sucessos na franquia. 

Após o anúncio no início de outubro de 2021, GTA: The Trilogy – Definitive Edition recebeu uma data de lançamento e o preço oficial no Brasil. Os fãs poderão desfrutar das novas versões de Vice City, Liberty City e San Andreas com o preço a partir de R$ 319,90 para computador e R$ 299,90 nos consoles. O lançamento oficial está confirmado para o dia 11 de novembro de 2021.

^{Personagens sofrem remodelagem em nova versão. (Foto: Divulgação/Rockstar Games)}

O anúncio foi realizado com um trailer apresentando algumas das mudanças realizadas no processo de remasterização, que afetará desde os gráficos até as dinâmicas dos jogos clássicos, que se aproximará do GTA V, último jogo lançado pela franquia. A trilogia remasterizada inclui os jogos Grand Theft Auto III, Grand Theft Auto: Vice City e Grand Theft Auto: San Andreas.

A remasterização dos três jogos foi realizada pela Groove Street Games.  De acordo com um informe feito pela Rockstar Games, a Unreal Engine foi utilizada para os três jogos, lançados originalmente para Playstation 2, “tivessem uma experiência superior e moderna para os jogadores”. Entre os avanços gráficos, estão a reconstrução total no sistema de iluminação, clima e reflexos aprimorados, sombras mais detalhadas,  e uma vasta atualização nos personagens e veículos em geral.

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Os fãs poderão desfrutar de mais de 100 horas de jogo dividido entre os três jogos, que ganham novos jogadores ainda após décadas do lançamento oficial, que desenvolvem a história dos icônicos personagens como Claude, Tommy Vercetti e Carl “CJ” Johnson.

A coletânea será lançada dia 11 de novembro para PC, Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One e Xbox Series.

Foto Destaque: GTA. Divulgação/Rockstar Games

Durante a pandemia, o Instagram passou por diversas reformulações com melhorias para o recurso de Reels, Stories e Feed da rede social. Em 2021, novas reformas foram feitas para oferecer diferentes dinâmicas aos usuários da rede. Entre elas, a nova opção de publicar fotos e vídeos pelo computador, o que antes era permitido fazer apenas em smartphones e tablets.
 

A novidade surgiu em março, quando o desenvolvedor da plataforma Alessandro Paluzzi revelou as primeiras imagens da nova função. Logo em seguida, em outubro, foi oficializado pelo Instagram o novo recurso. A novidade inclui o uso de recortes, filtros e ajustes na foto como realce e iluminação.

^{Novo recurso foi lançado hoje, sexta-feira (22) (Foto: Divulgação/Instagram)}

 Entre as mudanças, a companhia também anunciou o Instagram Collabs, ferramenta que permite que criadores de conteúdos compartilhem a autoria de uma publicação: assim, uma foto ou vídeo no feed podem trazer o nome de dois usuários, em vez de apenas um.

 
Outras mudanças

 
A rede social também implementou melhorias nos Stories. Em maio, o Instagram anunciou a função de legendas automáticas, podendo ser adicionadas através de um sticker para oferecer maior acessibilidade aos conteúdos. A companhia também lançou a opção de traduzir vídeos para mais de 90 idiomas, a opção de sticker para links e rascunhos de stories.

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Instagram x Facebook Messenger

O Instagram integrou as mensagens diretas da rede social ao Facebook Messenger, possibilitando ao usuário responder as mensagens das duas redes em um único aplicativo. Entre os novos recursos surgidos com a integração, foram as reações com emojis e citar mensagens específicas como no Whatsapp. 

Instagram para menores de 13 anos

Após o informe que o Instagram projetava criar uma versão da plataforma para usuários com menos de 13 anos, não levou muito tempo para a rede social  suspender a ideia após pressão popular.

A alteração será pré-definida pela rede social. (Foto: Divulgação/Instagram)

Para diminuir os danos causados aos usuários menores de idade, a plataforma criou restrições. Os usuários menores de 16 anos têm as suas contas pré-definidas como “privadas”, restringindo também a busca pelos seus perfis. Em outubro, foi criado também o novo recurso para os jovens “darem um tempo” no aplicativo.

Foto Destaque: Atualizações no Instagram crescem em 2021, com foco em melhorias.     Divulgação/Instagram

O ex- presidente dos Estados Unidos Donald Trump anunciou na última quarta-feira (20) seus planos de lançar uma rede social chamada a ‘Truth Social’ (em português, a “rede social da verdade”). A intenção do bilionário veio após ser banido do Twitter e do Facebook por disseminar informações falsas e incitar ódio e violência, que levou seus seguidores a invadir o Congresso após o fim de seu mandato, em janeiro.

Segundo um comunicado feito pela Trump Media and Technology Group, o objetivo da plataforma é “enfrentar a tirania das Big Techs”, e que os testes da versão beta começarão ainda em novembro. O lançamento oficial deve ocorrer apenas no primeiro trimestre de 2022.

“Vivemos em um mundo onde o Talibã tem uma grande presença no Twitter, mas seu presidente americano favorito foi silenciado. Isso é inaceitável“, acrescentou o ex-presidente, que teve dois pedidos de impeachment durante o fim de seu mandato. 

^{Trump é banido permanentente no Twitter (Foto: Getty Images/Reprodução)}

Banimentos nas redes sociais

O Facebook e o Instagram suspenderam até 2023 a conta de Trump, entretanto, no Twitter, considerada a rede social favorita do ex-presidente, onde acumulava mais de 88 milhões de seguidores,  sua suspensão é permanente por conta do “risco de mais incitação à violência”. Trump sofreu ainda restrições de outras plataformas, como Youtube e Snapchat.

Após as suspensões, Donald Trump tem buscado alternativas de recuperar a sua influência na internet, iniciando vários protestos contra as redes sociais.

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Pedido de impeachment

A votação para o segundo pedido de impeachment ocorreu em 13 de fevereiro de 2021, sendo rejeitado pelo Senado em uma votação em que era necessário 2/3 dos votos a favor – 67 dos 100 senadores – o que não foi suficiente, recebendo 57 votos divididos entre democratas e republicanos.

Foto Destaque: Donald Trump tenta recuperar sua influência na internet. Reprodução/ Reuters/Jonathan Ernest

Febre tecnológica da geração dos millennials, que viveram sua juventude nos anos 2000, os celulares Nokia conhecidos como ‘tijolão’ em seu termo clássico serão lançados em novos modelos ainda em 2021. Para comemorar os vinte anos após o primeiro lançamento do produto, a companhia vai trazer uma nova versão similar com a original, otimizado para as necessidades atuais

Para trazer toda a nostalgia de volta, o novo lançamento terá ainda o jogo da cobrinha, que fez parte da vida dos usuários do aparelho celular em sua época.

^{Snake, o “jogo da cobrinha” voltará para a nova versão do aparelho celular (Foto: Dilvulgação/Nokia)}

A nova versão do aparelho é assinada pela HDM Global, atual dona da Nokia e possui 2,4 polegadas, rádio AM, MP3 player e câmera de 0.3 MP com flash como características principais do celular. A memória do aparelho, será menor que a dos smartphones atuais, com 8 MB de armazenamento interno e 16 MB de RAM.

Com a aparência da versão original, o novo Nokia 6310 possui a bateria de 1.150 mAh, que segundo a HDM Global, pode durar até 21 dias com o aparelho em modo stand by. Entretanto, para os usuários que desejam usar o celular ativamente, o tempo de bateria diminui para 19 horas.

_{(Reprodução/Youtube)}

Entre as mudanças no novo modelo, o aparelho celular terá botões maiores e um menu ampliado visando a leitura do usuário. O novo modelo estará à venda por 59,99 libras (cerca de 452 reais), disponível nas cores verde e amarelo.

De acordo com um porta-voz da HMD Global, a ideia da Nokia é de trazer um aparelho “reimaginado para atender às necessidades atuais”.

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A primeira versão do Nokia 6310 foi lançada no final de 2001, recebendo uma nova versão no ano seguinte. A produção do celular durou 4 anos, sendo encerrada em 2005.

Foto Destaque: Primeiro modelo do Nokia 6310 lançado em 2001 ao lado da nova versão que será lançada em comemoração aos 20 anos do aparelho celular. Divulgação/Nokia

Após grande número de reclamações sobre o serviço da Uber, levando a migração de outros usuários para outros aplicativos de transporte, a companhia lançou a nova modalidade em que o passageiro pode “furar a fila” para embarcar mais rápido em um veículo da empresa.

 A novidade na plataforma começou a valer nesta quinta-feira, 14, nas cidades de Belém (PA), Campinas (SP) e Curitiba (PR), e terá um custo em média 20% do que as corridas normais do aplicativo.

_{Uber oferece prioridades à passageiros que optam pagar a mais. (Foto: Reprodução/Uber)}

 Entre a porcentagem, haverá uma quantia de ganhos para os motoristas, entretanto, a empresa não revelou qual será a porcentagem.

“Com a nova modalidade que oferece mais ganhos para os parceiros, a expectativa é de que mais motoristas atendam aos pedidos de viagens. A escolha de usar o Uber Prioridade é opcional, ou seja, os parceiros têm liberdade para decidir se querem ou não aceitar as viagens”, informou a empresa, em nota.

 Para usar a nova modalidade, não será necessário baixar ou atualizar o aplicativo. O novo recurso estará disponível nas regiões de maior demanda, onde é identificado maior espera por embarque.

 A nova opção de ‘prioridade’ aparecerá automaticamente quando o passageiro selecionar o tipo de corrida desejado. Entre outras informações disponíveis, o novo sistema funcionará de acordo com a dinâmica de movimentação da cidade.

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 Anteriormente, a companhia afirmou em entrevista ao Exame que a demora para embarcar em um carro do aplicativo acontece  por conta dos motoristas, que “pegam aquelas (corridas) que eles sabem que vão fazer algum dinheiro”, e não de se tratar da falta de motoristas.

 Segundo a Associação de Motoristas de Aplicativos de São Paulo, que diz representar cerca de 62 mil motoristas, 25% dos profissionais acabaram optando por deixar os aplicativos desde o início de 2020, uma queda de 30 mil motoristas.

Foto Destaque: Nova opção está disponível em Belém (PA), Campinas (SP) e Curitiba (PR).       Reprodução/Uber

As últimas semanas têm sido agitadas para o Facebook. Após Frances Haugen, uma ex-funcionária da companhia depor  ao Congresso dos Estados Unidos na última semana, alegando que a empresa prioriza o lucro em detrimento da saúde mental do público e da desinformação sobre campanhas eleitorais e vacinas, o CEO Mark Zuckerberg têm enfrentado dor de cabeça com os funcionários.

 O bilionário, que tem sofrido fortes acusações e processos judiciais nos últimos anos por conta do mau uso dos dados dos usuários das redes sociais, têm tentado convencer colaboradores e o público de que as afirmações de Haugen, fundamentadas por documentos internos da companhia, são superficiais.

_{Frances Haugen coloca o Facebook diante de sua “falência moral” em Congresso. (Foto: Pool/Getty Images)}

 Nos bastidores, dentro do Facebook, os funcionários se dividem enquanto os executivos da companhia têm buscado gerenciamento de crise para amenizar as preocupações sobre a denúncia da ex-funcionária. 

 Segundo a reportagem do New York Times,  os executivos vêm sendo convocados para reuniões e briefings de emergência, recebendo instruções e memorandos com informações sobre como devem tratar sobre os “eventos recentes” com amigos, familiares e a imprensa.

 Entre as instruções, estaria negar que o Facebook coloca o lucro acima da segurança dos usuários, apresentando também informações sobre como a companhia pediu regulamentações do governo.

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 Nos documentos apresentados por Haugen ao Congresso, a ex-funcionária relata sobre os danos das redes sociais, como o Instagram, que é prejudicial para mulheres jovens e adolescentes. Ao 60 Minutes, programa de entrevistas nos Estados Unidos, Haugen afirmou: “Eu já conhecia um monte de redes sociais e era substancialmente pior no Facebook do que em qualquer outra que eu tenha conhecido antes”. Haugen já havia anteriormente  trabalhado para o Google e Pinterest.

 Dentro do Facebook, alguns funcionários veem Haugen como uma espécie de heroína, que está dando visibilidade ao que muitas pessoas vêm dizendo há anos. Muitos funcionários acreditam que a empresa deveria ouvir sua opinião em uma reunião interna, enquanto outros afirmam que ela não possui credibilidade.

Foto Destaque: Mark Zuckerberg tenta amenizar situação com funcionários após denúncias contra a empresa.   Reprodução/Getty Images

A Apple, que possui a interface CarPlay utilizada por milhões de motoristas para controlar música e receber rotas do GPS, busca ampliar sua presença dentro dos veículos através da iniciativa “Iron Heart“/”/. A companhia trabalha em uma tecnologia que dá acesso a funções do carro como velocímetro, rádio, sistema de climatização e assentos, segundo fontes ligadas ao projeto. 

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A iniciativa, que está no estágio inicial, reforça a ideia que o setor automobilístico e a tecnologia da companhia podem se unir e gerar grande receita para a Apple, ainda que não vendem veículos – Embora a fabricação de um carro esteja dos planos da empresa, que enfrenta contratempos em desenvolver o automóvel.

Enquanto a Carplay permite que os usuários conectem seus iPhones a um veículo para operar recursos de infoentretenimento, o IronHeart seria um novo passo da empresa neste mercado. O aplicativo pode acessar uma série de controles, sensores e configurações, segundo fontes ligadas ao projeto confidencial da gigante de tecnologia.

^{Aplicativo “/Apple Carplay”/ operando em um carro. (Reprodução/Apple)}

O IronHeart seria o grande investimento da Apple em tecnologia automotiva, entretanto, especula-se que o projeto não seja bem-recebido entre as montadoras principais, que podem resistir em ceder o controle dos principais recursos inovadores dos últimos anos à Apple.

Alguns fabricantes, entre elas a Tesla Inc., negam os esforços automobilísticos da Apple, optando por desenvolver seus próprios ecossistemas de infoentretenimento. Outros fabricantes se recusaram a colaborar com os investimentos da Apple na indústria automobilística, com os aplicativos de controle de temperatura e rádio sendo suportados em uma quantidade limitada de modelos de carros. 

A expansão da atual CarPlay é suportada apenas por algumas empresas, como BMW e Volkswagen, enquanto o CarKey está disponível para poucos modelos de BMWs.

(Foto Destaque: Apple desenvolve sistema operacional para carros. Reprodução/Jeep)

As instituições irão selecionar 40 pessoas para cursar durante três meses um programa de capacitação gratuito para quem deseja seguir carreira na área de tecnologia. A ação terá como foco o desenvolvimento de jovens negros, mulheres e pessoas LGBTQIA+ com vulnerabilidade econômica e social.

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É necessário que os jovens tenham de 18 a 30 anos, possuam ensino médio completo e morem a até 100 km da capital de São Paulo. A SumUP tem como expectativa receber 70% de pessoas negras como alunos, sendo 70% também mulheres e pessoas LGBTQIA+, iniciativa criada para promover uma diversidade nos espaços tecnológicos profissionais, observando que a maioria dos profissionais formados em áreas de tecnologia são homens e brancos.

A companhia que oferece soluções financeiras para micro e pequenos empreendedores, possui mais de 2.500 colaboradores no mundo, 14 escritórios e opera em 34 países. No Brasil, onde a SumUP opera desde 2013, emprega 1.000 pessoas, sendo 60% mulheres e 24% LGBTQIA+.

^{Jovens são encaminhados para o mercado de trabalho através do programa (Foto: Reprodução/Getty Images)}

A empresa, que surgiu com o principal produto sendo máquinas de cartão, se transformou em uma companhia de soluções completas, como banco digital. Oferece ainda links de pagamento, empréstimos e educação financeira.

Ao se unir com a Generation, ONG que atua em 16 países e graduou cerca de 45 mil alunos, visando transformar o sistema de educação e preparar o jovem para o mercado de trabalho com diversidade e acessibilidade, a parceria entre a organização não governamental e a companhia dá um passo maior para um futuro mais diverso no mercado tecnológico de trabalho.

Segundo dados disponibilizados pela instituição, os programas profissionalizantes ajudaram a aumentar  3.4x a renda dos alunos após a inserção no mercado de trabalho.

Foto Destaque: Estudantes do programa de educação da Generation. Reprodução/Ricardo Yamane/Generation

Não é surpresa que o blockchain tenha crescido constantemente nos últimos anos com a valorização das criptomoedas, e os professores das instituições acadêmicas têm contribuindo para o desenvolvimento das tecnologias que estão causando grande impacto no mercado financeiro.

 Ainda que quando o assunto seja criptomoeda, as universidades são classificadas como fora de alcance, os espaços acadêmicos, financiados pelo governo, têm sido essenciais para a construção dos primórdios da criptografia, ainda que seja afirmado por especialistas que a próxima geração da internet pode “acabar surgindo fora dos portões das universidades”.

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“Quer dizer, eu acho que a academia é contra o sistema”, concluiu Mazieres, da Stellar. “Se você quiser fazer algo que é diferente do que essas companhias fazem, ou que não é bom para as diretrizes deles, então você vai ter que fazer isso na academia”, afirmou o professor da Universidade de Stanford, se referindo às grandes empresas de tecnologia como Google, Apple, Amazon e Facebook.

 Ao comprar o desenvolvimento da tecnologia em uma universidade e uma startup, o professor adicionou “as universidades não têm o mesmo tipo de limitação que ocorre quando você precisa agir visando lucros”.

_{Biblioteca da Universidade de Stanford, onde parte das pesquisas são feitas. (Foto: Reprodução/ The Stanford Review)}

 O universo da criptologia possui suas próprias fundações econômicas que estimulam a pesquisa e desenvolvimento da tecnologia. O lançamento de uma “commodity” como bitcoin ou ether, utilizado para garantir a segurança do blockchain, é tornar a ferramenta seu próprio subsídio. Protocolos cripto como Zcash integram técnicas de computação como zk-snark para ter dinheiro e avançar nas pesquisas. 

 As empresas que hospedam moedas digitais têm feito uso comercial da computação multipartidária experimental.

“Pra mim é muito difícil imaginar a possibilidade de deixar Stanford antes de me aposentar”, afirmou Mazieres. O seu interesse em “tecnologias igualitárias” que o mantém no mundo privado das criptomoedas na universidade. “Certamente um dos motivos é o fato de que eu posso fazer qualquer coisa em código aberto e publicar tudo”, disse ele.

Foto Destaque: Universidades tiveram importância para criação da criptografia. Reprodução: DINO/DINO