Após um sumiço nos últimos meses e após ser encontrada, MC Sabrina no momento convive com problemas de oscilações de humor além de confusão mental.

Tendo tido problemas e um desaparecimento recente, a cantora carioca tem apresentado um quadro preocupante que gerou quesitonamento até mesmo nos seus próprios fãs. Com tal cenário o perfil oficial da cantora no instagram se pronunciou sobre o momento vivido pela MC:

“Sabrina segue com o seu tratamento psiquiátrico no @sus.brasil. Também apresenta algumas oscilações de humor e às vezes confusão mental. Por esse motivo, Sabrina por enquanto não possui condições para interagir com o público via redes sociais. Sabrina lê as mensagens e agradece o imenso carinho dos fãs, contamos com a oração e boas energias para que ela se recupere o mais rápido possível.”

Após o anúncio, a própria Sabrina reapareceu na rede social informando que tem trabalhado em novas músicas. Além disso a equipe da cantora negou as suposições de que a carioca estaria sofrendo com cárcere privado.

^{MC Sabrina está um caso suspeito de sumiço que levantou hipóteses de cárcere privado. (Foto: Reprodução/FM O Dia)}

Desde 2022 sem fazer aparições públicas, uma das principais e mais utilizadas redes sociais do mundo, a MC teve seu nome vinculado a Adaulayne (prima da cantora) que disse através de stories que a mãe e o padrasto de Sabrina não estariam informando a verdade a respeito do sumiço. Com os rumores e suspeitas, Maria Luiza (mãe da cantora) se pronunciou para negar acusações de cárcere privado e informar que o problema na verdade tem relação com a depressão além da falta de recursos financeiros ao qual abala MC Sabrina.

Sendo uma das expoentes do cenário do funk em meados de 2000, o sumiço de Sabrina Luiza de Souza causou preocupação em outras cantoras da cena como a ex-BBB Pocah, Lexa e Tati Quebra-Barraco. Agora com a fase do sumiço tendo ficado para trás, acredita-se que novidades sobre o caso podem surgir em breve.

Foto Destaque: MC Sabrina passou por um sumiço suspeito. Hipóteses foram levantadas por fãs sobre as causas do ocorrido. (Foto: Reprodução/Soundcloud)

Com a volta do intensificar das tensões entre Israel e Palestina, um prelúdio positivo pode trazer calmaria: ambos os lados concordaram em uma espécie de cessar-fogo em Gaza.

Em acordo mediado pelo Egito, os dois lados em guerra concordaram em parar as animosidades dos últimos dias. O aumento das tensões levou ao disparar de foguetes de ambos os lados, levando muito perigo e desordem ao inimigo, além de baixas em ambos os lados: do lado israelita duas pessoas perderam suas vidas enquanto que no lado palestino 33 pessoas morreram (ao todo são 147 feridos devido aos confrontos).

_{Em crise que parece não ter fim, Israel e Palestina anunciaram cessar-fogo. (Foto: Agência Anadolu)}

O cessar-fogo foi algo visto com tamanha importância que o ministro de segurança israelita, Tzahi Hanegbi, agradeceu ao presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, por ajudar nesse proceso. Apesar do agradecimento Hanegbi frisou que Israel se defenderá caso seja atacado, mas que a postura de momento é “responder silêncio com silêncio”.  Do lado palestino o posicionamento foi de “cumprir o combinado enquanto Israel respeitar”.

Além dos ataques com foguetes em Gaza, uma área próxima a cidade de Nablus, na Cisjordânia conviveu com outros ataques nos últimos dias: forças israelitas mataram dois palestinos e feriram outras três pessoas. Com a trégua de momento, a Reuters teve acesso a uma parte do texto que sinalizou o acordo entre israelitas e a Jihad Islâmica do lado palestino:

“À luz do acordo entre palestinos e israelenses, o Egito anuncia que um cessar-fogo foi alcançado. Os dois lados respeitarão o cessar-fogo, que incluirá o fim dos ataques a civis, a demolição de casas e o fim dos ataques a indivíduos imediatamente quando o cessar-fogo entrar em vigor.”

De forma geral o conflito entre Israel e Palestina remonta a década de 1940, onde ambos os lados disputam o controle do território palestino. Com a criação do estado da Israel em 1948 não sendo bem aceita pelos seus vizinhos além das questões ideológicas e religiosas, ambos os lados relutam em reconhecer ou sequer respeitar um ao outro e vivem em constante guerra.

Foto Destaque: Norte da Faixa de Gaza e seus escombros, tomados pela preocupação de uma criança. (Foto: Reuters/Mohammed Salem)

Em um cenário onde pandemias e novas doenças tem aparecido, uma boa notícia: de acordo com a OMS, a varíola dos macacos não é mais uma emergência global. Avanços tecnológicos e também as medidas de cuidado vem auxiliando na diminuição da gravidade dos casos ao redor do mundo.

Como o anunciado na última quinta-feira (11), a varíola dos macados que também é conhecida como mpox não se enquandra mais na categoria de emergência global. De acordo com a OMS, a categorização foi retirada pela grande queda no número de casos e estabilização da gravidade de quem contraiu a doença pelo mundo.

_{A varíola do macaco pode levar a sintomas leves ou mais graves em humanos. (Foto: Brian W.J. Mahy/OMS/CDC)}

A Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) declarou a mpox como calamidade mundial em julho de 2022 (sendo esse o mais alto e alarmante grau de alerta para doenças. Além da varíola do macaco, a COVID também foi retirada da categoria de emergência global na semana passada, dia 05 de maio.

A OMS mudou sua estratégia no combate a varíola do macaco, já que agora a forma prolongada será adotada. A doença que pode levar à óbito, foi descoberta em macacos mas pode ser transmitida para qualquer outro animal (de humanos a ratos, por exemplo).

Com sintomas que podem durar de 2 a 4 semanas, a mpox pode aparecer por diversas partes do corpo e seus principais sintomas são: Irritação na pele, febre, dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, cansaço e gânglios linfáticos inchados.

Ao todo até aqui foram quase 90 mil casos ao redor do mundo (em 19 países, com grande parte dos casos ocorrendo nas Américas que registraram 140 mortes), com 52 mil desses sendo no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde 16 pessoas perderam suas vidas em solo brasileiro para tal doença até março desse ano de 2023.

Foto Destaque: Boas notícias para a saúde, a mpox não é mais uma emergência global. (Foto CDC)

A “bomba” a respeito das apostas esportivas envolvendo jogadores explodiu essa semana e cada vez mais jogadores acabam aparecendo como eventuais suspeitos de participação na ilegalidade. 

Tido como chefe do esquema de manipulação, Bruno Lopez afirmou ter tido contato com cerca de oito atletas do Botafogo para que participassem da ação fraudulenta. Denunciado pelo Ministério Público de Goiás, mensagens foram interceptadas onde fica nítido o contato.

Ainda que a afirmação com jogadores do tradicional clube carioca tenha sido feita, até o momento nenhum jogador foi identificado. No entanto, o trâmite tinha jogadores de outros clubes envolvidos, como ficou nítido em uma lista que foi amplamente divulgada (lista essa que previa pagamentos de até R$ 80 mil para jogadores que aceitassem fazer parte do esquema), aonde o meia Nathan que na época vestia a camisa do Fluminense, teve proposta para participar do esquema e aceitou (mas não conseguiu cumprir a meta de tomar o cartão amarelo que lhe era esperado em partida diante do Fortaleza).

_{Citado em operação de apostas quando vestia a camisa do Fluminense, Nathan não entrou em campo para cumprir o acordado com apostadores. (Foto: Mailson Santana/Fluminense)}

A operação que ganhou o nome de “Operação Penalidade Máxima” já investigam detalhadamente todos os acontecimentos. Citado, o Botafogo usou suas redes sociais para rejeitar a associação do caso com o Glorioso:

“É preciso ter muita responsabilidade com qualquer notícia envolvendo as investigações do MPGO. Pedimos isso a todos os jornalistas e formadores de opinião. No material apresentado como base para o processo não citam nomes de atletas, não se sabe se é o Botafogo ou homônimo de outro estado e não podemos aceitar que julguem os nossos jogadores a partir de uma pessoa que está longe de ser qualquer exemplo de credibilidade para alguém. É preciso agir com serenidade, aguardar as investigações, apoiá-la e tomar providências caso necessário. O Botafogo tem como pilar básico a ética profissional e não abre mão disso como propósito. E pede a todos os envolvidos com o futebol brasileiro que ajam da mesma forma. Cabe frisar que o Clube repudia toda e qualquer prática de manipulação de apostas esportivas, bem como apoia e se coloca à disposição para auxiliar nas investigações promovidas pelo Ministério Público de Goiás com o objetivo de combater esta prática, que fere os princípios éticos e profissionais do desporto.”

Com todo imbróglio ainda em processo, é esperado que novos clubes e jogadores sejam citados, assim como novas posições e investigações do Ministério Público. 

Foto Destaque: Demorou, mas apostas esportivas geram enorme crise no futebol brasileiro (Foto: Reprodução/Jornal de Brasília)

A questão do garimpo segue causando problemas pelo território brasileiro e vidas vem sendo perdidas nessa grande disputa por pedaços de terra: uma mulher foi encontrada morta em áreac de garimpo e mortes chegam a 14 em uma semana.

O elevado e perigoso número de mortes em território Yanomani ganhou mais um contorno nesse sábado com a morte de uma mulher identificada como Jenni Rangel (28 anos), que teve em seu corpo marcas de violência. A morte foi a 14ª registrada em uma semana no território (já que 12 garimpeiros e um indígenea também perderam suas vidas).

_{Exploração de área indígena segue causando problemas em território brasileiro (Foto: Valentina Ricardo/Greenpeace)}

A venezuelana, que era casada com o garimpeiro Joel Perdomo e madrasta de Johandri Perdomo (de 68 e 24 anos respectivamente, que também foram assassinados nas Terras Yanomani) teve seu corpo encontrado perto de uma crateira onde oito garimpeiros tiveram suas vidas arrancadas. O corpo que tinha sinais de violência sexual e enforcamento, foi encontrado na comunidade Uxiu durante  um  sobrevoo de helicóptero da Força Nacional (que por sua vez acionou a Polícia Federal sobre o ocorrido e fez com que o cadáver fosse removido para o IML em Boavista-RR).

De acordo com as investigações, a suspeita é que Jenni tenha sido morta junto com os outros oito garimpeiros que foram encontrados próximos a cratera. A suspeita é que o ataque aos garimpeiros seja uma resposta a um ataque sofrido pelos indígenas onde três indígenas acabaram baleados e um veio a óbito (os outros dois estão internados em Boa Vista).

O território dos Yanomani vem sido vítima frequente da ação do garimpo, inclusive a exploração de minérios de forma desenfreada tem causado outros problemas além de violência: existem registros de doenças e grande devastação ambiental. A Terra Yanomani hoje é a maior área indígena do Brasil e já vem sofrendo cerca de um aumento de 54% do avanço da exploração em relação ao ano passado

Foto Destaque: Mulher perde sua vida na guerra entre garimpeiros e indígenas. (Foto: Arquivo Pessoal)

Os atos golpistas do dia 8 de janeiro seguem causando alvoroço: a Advocacia Geral da União (AGU) informou que deu entrada com uma ação civil pública contra 27 pessoas que participaram dos atos no início do ano. A intenção é que aja pagamento pelos danos ao patrimônio público, danos esses causados pelos bolsonaristas.

A ação elaborada tendo como base um relatório de inteligência da polícia Senado Federal, deu conta de alguns responsáveis pelos atos. O método usado para identificação de alguns dos manifestantes veio através de análises de postagens em redes sociais, onde os acusados apareceram comemorando os atos golpistas ocorridos no início de 2023. Nas imagens, as pessoas aparecem não apenas comemorando como também entrando em rota de colisão com policiais legislativos durante a invasão ao Congresso Nacional.

_{Manifestantes que atuaram em ato contra a democracia em janeiro, podem ter que arcar com danos causados ao patrimônio público. (Foto: Ton Molina/AFP)}

A AGU pede a condenação de todos os envolvidos e também solicita que aja um ressarcimento pelos danos causados: o governo estima que  o prejuízo gira em torno de R$ 26,2 milhões. Em adendo, essa é a sétima ação movida pela Advocacia contra os bolsonaristas manifestantes que acabaram destruindo as sedes dos três poderes (cercac de 250 pessoas já foram envolvidas nos processos, além de três empresas, um sindicato e uma associação).

   De acordo com a própria AGU, as ações oficializadas são:

– Ação que obteve bloqueio de bens de suspeitos de financiar o fretamento de ônibus para os atos. AGU solicitou que 54 pessoas, três empresas, uma associação e um sindicato sejam condenados ressarcir os cofres públicos;
– Ação que obteve o bloqueio de bens de 40 pessoas presas em flagrante por participarem da invasão e depredação dos prédios. AGU pediu a condenação dos envolvidos a ressarcirem os cofres públicos;
– Ação contra 42 presos que participaram da invasão e da depredação do prédios públicos, com bloqueio de bens dos envolvidos. AGU pediu a condenação para ressarcir os cofres públicos;
– Ação contra 42 presos em flagrante durante os atos, com bloqueio de bens. AGU também pediu a condenação;
– Ação contra suspeitos de financiar o fretamento de ônibus para os atos golpistas. AGU pede indenização de R$ 100 milhões por dano moral coletivo;
– Ação contra presos em flagrante no interior do Palácio do Planalto e que são investigadas criminalmente pelos atos;
– Ação contra 27 pessoas que publicaram nas próprias rede sociais a participação na invasão e depredação dos prédios públicos.

Foto Destaque: AGU vai pedir ressarcimento por parte de bolsonaristas presentes no dia 08 de janeiro. (Foto: Reprodução de internet/Poder 360)